Magazine Luiza Recife

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Fusca: dos clássicos aos inusitados - 1º Encontro Nacional reuniu mais de 200 expositores em Barueri (SP)


Quem acordaria cedo em uma manhã de domingo com 8ºC? Apaixonados por Fusca, claro. E a cidade de Barueri, em São Paulo, estava repleta deles neste final de semana. Lá aconteceu o 1º Encontro Nacional de Fuscas, organizado pelo Alpha Classic, clube que conta com mais de 40 sócios. Autoesporte foi lá para garimpar histórias, designs e inovações entre os mais de 200 expositores e 500 participantes.

Logo na abertura, por volta das 9h, chamava atenção uma mulher que limpava seu Fusca com a ajuda dos dois filhos. Silvania Alencar se viu obrigada a mudar de carro quando passou por uma crise financeira. Sem muitas opções, escolheu o Fusca 1972 bege oferecido por um amigo. Nos primeiros momentos, os filhos Rebeca e Daniel não queriam que a mãe nem os levassem para escola, com receio de “preconceito” dos amigos. Mas juntos descobriram a paixão pelo carro que mesmo com 39 anos de uso, nunca os deixou na mão. “Hoje fazemos parte do Jandira clube e levamos nosso companheiro do dia a dia, a todas as exposições na região”, conta Silvania.

Quem também passou por uma crise financeira ao ver sua empresa falir foi o dono de uma barraca de miniaturas. Marcelo Paúra foi obrigado a vender a coleção de carrinhos Hot Wheels que seu filho tinha, mas encontrou no Fusca sua nova fonte de alegria e renda. Depois de faturar com os carrinhos do filho e sair do sufoco, encontrou um importador e hoje vive de vender miniaturas de fuscas e outros carros em encontros. “75% da minha clientela é formada por homens com mais de 40 anos, e tenho fiéis colecionadores com mais de 3.000 carros”, conta o comerciante.

Rafael Feito é outro dono de um lindo Fusca. Seu modelo é todo preto com detalhe vermelho, rebaixado e totalmente reestilizado por dentro. Há três anos ele tem o Fusca 1969 por puro hobby, além de outro que não levou à exposição. “Com motor alterado de 1.300 para 1.600 o Fusca ficou beberrão, faz 8 km por litro”.

Tem até quem goste muito de Fusca, mas não quer sair de casa. Mario Filiagi, de 62 anos, pede para seu empregado Paulo Roberto Lopes levar seu modelo “sem teto” para os encontros. Todo vermelho e brilhando de tão limpo, o clássico faz sucesso entre as crianças. E, segundo Paulo, foi por esse motivo que seu patrão comprou a carcaça do Fusca e resolveu montá-lo: para levar a neta pra passear. Só que agora a neta enjoou e quem se diverte com o visual diferente somos nós.

Do lado direito

Andar em um carro com volante no lado direito não é comum. E eu fiquei curiosíssima para saber como seria quando encontrei o Dr. Reinaldo Abraão e seu Fusca 1965. Não perdi a chance de descobrir como é dirigir em mão inglesa pelas ruas de Barueri! A experiência de manobrar e trocar de marcha com a mão esquerda é nova, mas não difícil. Para brincar com as pessoas, Abraão acenava pela janela esquerda. “Sai da frente, está sem volante!”, gritava, arrancado risadas de todos os que viam.

O carro foi adquirido em um leilão, só para convidados, na embaixada da África no Brasil. Ele veio por engano ao país na fuga de um integrante da embaixada brasileira. Com a documentação toda regular, só não pode passar por alterações. Pergunto ao dono se ele venderia. A resposta? “Só por uma boa causa”. Quando um deficiente quis comprar o carro por encontrar melhor mobilidade no volante do lado direito, o Sr. Reinaldo só vendeu com a condição que o carro voltasse pra ele quando não fosse mais útil. E assim foi feito.

Quando me sinto satisfeita com tantas histórias que ouvi, olho para um “fuzuê” e vejo uma Moto-Fusca. Isso mesmo, a parte de trás de um Fusca 1978 acoplado a uma moto. A inovação é do 1° Motoclube da Zona Oeste de São Paulo, com 19 anos de existência. Seu fundador, Cigano, conta que além do Fusca cortado também tem um Chevete.

"O mais é menos"

Essa é a frase usada para descrever o Fusca 1969 de Joaquim Pinto Nunes. Todo original, impressiona pelo estado em que se encontra. Não é a toa que sr. Joaquim tenha ganhado o prêmio do melhor Fusca da amostra. Quando seu sogro morreu, o carro ficou debaixo de uma lona por anos, até ele resolver cuidar da relíquia. De tão bem cuidado, o modelo ainda tem cheiro de Fusca novo. O dono diz que já ofereceram R$ 25 mil pelo Fusca, mas ele se recusa a vender. “Se o cachorro fizer 'xixi' no meu carro 2011 que tenho na garagem, eu não ligo. Mas brigo feio se for no Fuscão”, brinca.


Bem ao fundo da exposição, outro Fusca chamava a atenção de todos. Tratava-se do primeiro carro de Roberto Taraborelli, de 21 anos. O estudante de engenharia mecânica ganhou de seu pai, para cuidar. Mas quem olha tem a impressão de que ele não está obedecendo: o carro está todo enferrujado. Na verdade, o Fusca está em perfeito estado na parte mecânica e elétrica, tanto que o estudante mora em Bauru e andou 400 km para chegar ao encontro. “Eu gosto do carro desse jeito”. Quando pergunto se já teve problemas quando o assunto é meninas ele responde sorrindo: “Não!"









Por Nicole Azevedo // fotos: Rubens Mendes

Pré-venda do Nissan March terá início em setembro

A pré-venda do Nissan March, primeiro compacto da marca de origem japonesa comercializado no Brasil, terá início na primeira quinzena de setembro. A entrega das unidades, no entanto, será efetuada apenas em outubro. O modelo é fabricado no México.

A Nissan divulgou as informações sobre o nível de equipamentos do compacto March com motorização 1.0 flex – também terá opção com motor 1.6 bicombustível.


A motorização de entrada do compacto terá duas opções de acabamento: 1.0, que custará, de acordo com a marca de origem japonesa, abaixo de R$ 30 mil, e 1.0 S, com valor inicial inferior a R$ 35 mil.

Ambas as configurações oferecerão de série airbag frontal duplo, ar-quente, banco do motorista com ajuste de altura, ar-quente, tampa do combustível com abertura interna, computador de bordo, rodas de aço de 14 polegadas, entre outros.

A opção S entregará a mais ar-condicionado, direção elétrica, travas e vidros elétricos, volante com regulagem de altura e limpador do vidro traseiro, regulagem elétrica dos espelhos retrovisores. Para esta versão, o único opcional será as rodas de liga leve de 15 polegadas.




Para a versão 1.0 básica, a Nissan disponibilizará dois pacotes: Plus (limpador, lavador, desembaçador traseiro, regulagem interna dos espelhos retrovisores; calotas integrais) e Conforto (ar-condicionado, direção elétrica, volante com regulagem de altura). Serão seis opções de cores, duas sólidas (Branco Aspen e Preto Premium) e outras cinco metálicas (Prata Classic, Cinza Magnetic, Vermelho Fuji, Laranja Califórnia e Azul Egeu).




Do G1.

Kia terá sedã esportivo de quatro portas no Salão de Frankfurt

A Kia revelou nesta sexta-feira (19) as primeiras imagens do sedã esportivo de quatro portas que será apresentado como conceito no Salão do Automóvel de Frankfurt (Alemanha), em setembro.



A marca de origem sul-coreana não revelou, no entanto, informações técnicas do modelo que tem porte para competir com Audi A7 e BMW Série 5. O único dado concreto é que o conceito terá tração dianteira.

“Não importa o ângulo que se olhe, este carro-conceito sempre está ‘rugindo’ com energia e pronto para ‘decolar’”, disse Peter Schreyer, diretor de design da Kia. “Eu acredito que este carro é um sinal forte de que a Kia está pronta para uma nova fase”, completou.

No Salão de Frankfurt, a montadora terá, além deste sedã esportivo de quatro portas, a versão duas portas do totalmente novo Rio e a versão do utilitário-esportivo Soul com facelift.


Do G1.

Cadillac apresenta o conceito Ciel no festival de Monterey

A Cadillac apresentou nesta sexta-feira (19), durante o festival de Monterey, nos Estados Unidos, o carro-conceito híbrido Ciel. Equipado com um motor elétrico alimentado com baterias de íon-lítio e outro a combustão 3.6 V6 bi-turbo de 425 cavalos de potência e 59,4 mkgf de torque, o conversível para quatro ocupantes de 5,17 m de comprimento apresenta a nova linha de design da marca subsidiária da General Motors.







Do G1.

Leonardo DiCaprio recebe as chaves do esportivo híbrido Fisker Karma

Ator norte-americano pagou US$ 100 mil pelo modelo.
Neste ano serão produzidas somente 7.000 unidades.



O ator norte-americano Leonardo DiCaprio recebeu nesta semana as chaves do seu superesportivo híbrido Fisker Karma. Ele pagou US$ 100 mil (R$ 159 mil) pelo modelo que custa, na sua configuração de entrada, US$ 96.895 (aproximadamente R$ 154 mil).

Equipado com dois motores – um elétrico e outro a 2.0 turbo a gasolina -, o Karma acelera de 0 a 100 km/h em 5,9 segundos, utilizando os dois blocos simultaneamente. Com apenas o elétrico em ação, os 100 km/h demoram 7,9 segundos para serem atingidos. A autonomia do híbrido é superior a 480 km e seu consumo médio, de acordo com a Fisker, é de 42,5 km/l.

Desde seu lançamento, o Karma é apontado como o carro das celebridades norte-americanas. Em julho, a lista de pedidos tinha mais de 3.000 nomes. A previsão é que sejam produzidos apenas 7.000 Karma neste ano. O modelo é fabricado na Finlândia.


Do G1.

Carro de R$ 1 milhão vende três unidades no Brasil, diz Audi

Superesportivo R8 GT usa motor V10 com 560 cv.
Ao todo, foram produzidas 333 unidades do veículo.

A Audi anunciou nesta sexta-feira (19) o lançamento de seu primeiro carro de R$ 1 milhão no Brasil, o superesportivo R8 GT. Apenas 3 serão disponibilizados para o mercado brasileiro -e todos já foram vendidos, informa a marca. Ao todo, foram produzidas 333 unidades do modelo.


edição limitada é equipada com motor V10 5.2 FSI quattro, com 560 cavalos de potência e 540 Nm (55,1 kgfm) de torque a 6.500 pm. O bloco faz o carro acelerar de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, segundo a Audi. A velocidade máxima é de 320 km/h, a 8.000 rpm. O conjunto é completado pela transmissão automatizada de seis marchas (R tronic), com trocas por meio de borboletas atrás do volante ou da alavanca de câmbio.

100 kg mais leve
Nesta versão, o R8 GT está 100 kg mais leve que a convencional, pesando 1.525 kg. Para chegar a esse resultado, a carroceria usa painéis de alumínio, e alguns componentes da transmissão, rodas e freios tiveram o peso diminuído.



No interior, o carro conta com bancos de competição com quatro pontos de fixação com estrutura de fibra de vidro reforçada com fibra de carbono, o que também permitiu retirar 31,5 kg em relação aos bancos originais do R8.

O exterior tem elementos do Audi R8 LMS (Le Mans Series), que disputa corridas de GT3, a fim de produzir mais pressão aerodinâmica, sem piorar o coeficiente de penetração ou ampliar a sua área frontal, descreve a montadora. A traseira recebeu aerofólio fixo em fibra de carbono. As saídas de ar do motor central foram redesenhadas, bem como o para-choque que integra maiores saídas de ar de escapamento e das rodas e dos freios traseiros

.O carro vem ainda com faróis e lanternas de LED, ar-condicionado automático, sistema de navegação, alarme e computador de bordo.




Do G1.

Mercedes-Benz revela o novo SLK55 AMG

Novo motor 5.5 V8 desenvolve 415 cavalos de potência.
Carro acelera de zero a 100 km/h em 4,5 segundos.


O Mercedes-Benz SLK55 AMG 2012 ganhou um novo motor e é, agora, o mais potente SLK de todos os tempos. O propulsor 5.5 V8 possui um sistema que desliga os cilindros, conforme a necessidade, assim combina o máximo em desempenho com o consumo de combustível mais baixo possível. A potência máxima é de 415 cavalos e o torque de 55 kgfm.

Parte da terceira geração do SLK lançada em junho, o modelo AMG traz linhs mais chamativas, com rodas de liga leve, spoiler e duas ponteiras duplas de escape cromadas na traseira, o que destaca os traços de um clássico roadster.

A AMG SLK55 acelera de zero a 100 km/h em 4,5 segundos e atinge velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente.






Do G1.

Volkswagen revela a versão de produção do compacto Up!

Modelo chega à Europa neste ano e também será vendido no Brasil.
Compacto mede 3,54 m de comprimento e vem com motor 1.0.


A Volkswagen revelou nesta segunda-feira (22) a versão de produção do compacto Up!, modelo que será comercializado mundialmente pela fabricante alemã, o que inclui o Brasil, como o G1 adiantou os detalhes em julho. O carrinho tem apenas 3,54 m de comprimento, 1,64 m de largura e 1,50 m de altura. No mercado brasileiro, ele será mais barato do que o Gol.


O compacto urbano é a releitura do modelo Lupo, comercializado entre 2000 e 2005 no mercado europeu, e havia sido apresentado em diversos salões internacionais como protótipo. Como Up!, o carro ganha a nova plataforma New Small Family e será equipado com motores 1.0 a gasolina com 60 cavalos de potência ou 75 cv.

De acordo com a Volkswagen, posteriormente será lançada a opção com motor a gás natural (GNV), de 68 cv. Também está entre os planos da montadora uma opção totalmente elétrica.

Apesar de suas dimensões compactas, o Up! promete oferecer acomodação para quatro adultos, graças à longa distância entre-eixos de 2,42 m e o posicionamento do motor que maximiza o espaço interior. O porta-malas tem capacidade para 251 litros, mas com os assentos traseiros rebatidos ela aumenta para 951 litros.


O carro será lançado em dezembro na Europa e terá três opções de acabamento — “Take up!”, “Move up!” e “High up!” e mais duas versões especiais “Up! black” e “Up!white”. A apresentação oficial vai acontecer no Salão de Frankfurt, em setembro.

A fabricante alemã destacou ainda que o Up! será o único na categoria a oferecer sistema de frenagem de emergência. O sistema de segurança ativa opera automaticamente em velocidades inferiores a 30 km/h e usa um sensor a laser para avaliar o risco de um acidente. Se o motorista não reagir, ele ativa automaticamente os freios, para diminuir a gravidade da colisão.

O carro vem ainda com sistema GPS, que usa uma tela sensível ao toque e gerencia todos os sistemas de informação e entretenimento do carro, tais como navegação e áudio e ainda exibe os sensores de estacionamento.



Do G1

Ferrari é arrematada em leilão por US$ 16,4 milhões

Modelo 250 Testa Rossa 1957 é equipado com motor V12 de 300 cv.
Em 2009, uma outra 250 Testa Rossa foi arrematada por US$ 12,4 milhões.



Uma Ferrari 250 Testa Rossa 1957 foi arrematada no último fim de semana por US$ 16,4 milhões (aproximadamente R$ 26,2 milhões) em um leilão realizado em Pebble Beach, nos Estados Unidos, tornando-se o veículo mais caro vendido publicamente. O recorde anterior pertencia a uma outra Ferrari 1957 Testa Rossa, que foi arrematada por US$ 12,4 milhões (cerca de R$ 19,4 milhões) em maio de 2009, durante o RM Auctions.

Este modelo de Maranello participou das principais competições automobilísticas das décadas de 1950 e 1960, como Sebring, Le Mans, Targa Florio e Nurburgring. Ele traz motor 3.0 V12 de 300 cavalos de potência e a transmissão é manual de quatro velocidades. De acordo com informações da Ferrari, a 250 Testa Rossa atinge a velocidade máxima de 270 km/h.



Do G1.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Kia apresenta no Reino Unido a versão duas portas do novo Picanto

Preço sugerido parte de £ 7.795 - aproximadamente de R$ 20,3 mil.
Modelo será vendido no Brasil na versão quatro portas por R$ 34,9 mil.


A Kia apresentou nesta segunda-feira (15), no Reino Unido, a versão duas portas do novo Kia Picanto. As vendas do modelo terão início em setembro com preço inicial sugerido de £ 7.795 (aproximadamente R$ 20,3 mil).


O modelo será ofertado em quatro opções de acabamento, duas herdadas da versão quatro portas (1 e 1 Air) e duas inéditas (Halo e Equinox). São oferecidas duas opções de motores: 1.1 de três cilindros (69 cavalos de potência) ou 1.2 de qautro cilindos (84 cv).

A configuração Equinox traz apelo esportivo. Destaque para a iluminação das lanternas com LEDs, rodas de liga leve de 15 polegadas, pintura externa preta e detalhes internos em vermelho.

A Kia espera que a chegada da versão duas portas aumente em 45% as vendas do novo Picanto no Reuno Unido.

Brasil

Na semana passada, a montadora sul-coreana confirmou que o novo Picando – apenas na versão quatro portas – chegará às concessionárias dia 22 deste mês com motor flex e preço a partir de R$ 34,9 mil.



Do G1.

Nissan Frontier Attack volta ao Brasil após três anos

Picape média foi comercializada no país entre 2005 e 2008.
Modelo fabricado em São José dos Pinhais (PR) parte de R$ 93.990.


Comercializada no Brasil entre os anos de 2005 e 2008 como série especial, volta ao Brasil – agora como versão fixa – a Nissan Frontier Attack. Oferecida em três configurações de acabamento, duas de motorização e outras duas de transmissão, a picape média tem preço inicial sugerido de R$ 93.990.


A opção SE – disponível com tração 4x2 ou 4x4 – traz motor 2.5 16V turbodiesel de 144 cavalos de potência e 36,6 mkgf de torque, e transmissão manual de seis velocidades.A topo de linha LE – somente 4x4 – é equipado com o mesmo bloco 2.5 16V turbodiesel, só que reprogramado para gerar 172 cv e 41,1 mkgf. A transmissão é automática de cinco velocidades.


O sistema de tração (Shift-on-the-Fly) tem acionamento eletrônico e pode ser modificado (4x2, 4x4 ou 4x4 com reduzida) com o carro trafegando a até 80 km/h.

A partir da versão de entrada, a Attack entrega de série rodas de liga leve de 16 polegadas (cor Titanium) que ‘calçam’ pneus de uso misto (50% asfalto e 50% terra), os faróis trazem máscara negra, rack de teto, volante e manopla do câmbio revestidos em couro, estribos laterais, travas e vidros elétricos, direção hidráulica, airbag duplo frontal e freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuidor eletrônico de frenagem). São quatro opções de cores: verde metálico, preto, branco e preta. A opção LE oferece a mais as controlador de velocidade, rádio CD player com MP3, entrada USB e tela colorida de 4,3 polegadas.




Do G1.

Festival de velocidade reúne veículos em deserto de sal nos EUA

Motos e automóveis ‘envenenados’ buscam bater o recorde de velocidade.
Evento anual que está em sua 63ª edição atrai pilotos de todo o mundo.


Mais de 200 motocicletas e automóveis envenenados estão reunidos nesta semana no deserto de sal de Bonneville, cerca de 160 km de Salt Lake City (Utah), nos Estados Unidos, para a 63º SCTA's Speed Week. Os carros podem ultrapassar a barreira dos 600 km/h.

O festival atrai a atenção de pilotos de todo o mundo que buscam bater o recorde pessoal de velocidade. Os veículos competem sozinhos – nunca uns contra os outros – e os adversários são apenas o velocímetro e o relógio. Devido ao grande número de participantes, a espera para entrar na ‘pista’ pode ser de até 4 hroas.


Do G1.

Lotus prepara Evora GTE Road para concurso nos EUA

Marca fará também edição limitada do Exige Matte Black Final

Para o Concurso de Elegância Pebble Beach, que estreou no último final de semana, na Califórnia, Estados Unidos, a Lotus preparou um conceito inspirado no Lotus Evora e que fará sua estreia no tradicional evento.

O Lotus Evora GTE Road Car Concept tem como base o novo Evora GTE de corrida, que atualmente compete na nova GT2, substituindo a categoria GTE na Le Mans Series. Com motor Toyota 3.5 l, de 420 cavalos, ele conta também com uma caixa sequencial AMT de corrida.

Outro ponto que merece destaque no Evora são as rodas de liga, que possuem parafuso central, como nos modelos de competição. Em comparação com o Evora padrão, ele possui um kit mais agressivo, com uma asa traseira maior.

A marca também confirmou o Exige Matte Black Final, que estará disponível apenas nos Estados Unidos e terá 25 unidades produzidas. O modelo será equipado com motor 1.8 l , quatro cilindros, e deve gerar 257 cavalos de potência.





Por Natali Chiconi

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Conheça dois sistemas eletrônicos que ajudam o motorista desatento



Do G1.

Divulgada a primeira foto de Anne Hathaway como a Mulher-Gato

Atriz interpretará personagem em 'Batman: O cavaleiro das trevas ressurge'.
Filme de Chris Nolan tem estreia prevista para julho de 2012.


A Warner Bros. divulgou nesta sexta-feira (5) a primeira imagem de Anne Hathaway como a Mulher-Gato. A atriz irá interpretar a heroína em "Batman - O Cavaleiro das Trevas ressurge"., terceiro filme da série criada por Christopher Nolan, cuja estreia está prevista para julho de 2012.

Na foto, Anne aparece dirigindo a super-moto Batpod que Batman utilizou no filme anterior. A motocicleta roubou a cena no longa, ganhou diversas réplicas feitas pelos fãs e hoje está exposta no museu da Warner, em Los Angeles. As luvas possuem garras e os óculos que ela utiliza também são os mesmos já usados pelo cavaleiro das trevas: com sonares 3D e que são conectados a um smartphone.

No longa, o vencedor do Oscar Christian Bale interpreta mais uma vez o protagonista. Gary Oldman repete o papel de Comissário Gordon, enquanto Morgan Freeman será Lucius Fox e Michael Caine o mordomo como Alfred. Joseph Gordon-Levitt e Marion Cotillard estreiam na trilogia.



Do G1.

BMW Motorrad apresenta nova geração da G 650 GS

Modelo montado em Manaus (AM) parte de R$ 29,8 mil.
Trail é equipada com motor de 652 cm³ de 50 cavalos de potência.


A BMW Motorrad anunciou nesta quinta-feira (5) que a nova geração da motocicleta estilo trail G 650 GS já está à venda nas concessionárias da marca no Brasil. O modelo montado em sistema CKD na fábrica da marca alemã em Manaus (AM) parte de R$ 29,8 mil e traz motor de 652 cm³, que gera 50 cavalos de potência. Entre os itens de série, destaque para os freios com ABS (antitravamento).



Do G1.

Rowan Atkinson, o Mr. Bean, deixa hospital após acidente de carro

Ator saiu em cadeira de rodas, pela porta dos fundos, e feriu apenas o ombro.
Na noite desta quinta-feira, ele bateu automóvel modelo McLaren F1.

O ator Rowan Atkinson, conhecido por interpretar o personagem Mr. Bean na série de mesmo nome, deixou nesta sexta-feira (5) o hospital onde foi atendido após sofrer um acidente enquanto dirigia um carro McLaren F1.

Segundo o site do diário britânico "The Guardian", Atkinson deixou o hospital em uma cadeira de rodas, pela porta dos fundos, e sofreu apenas um ferimento no ombro. O ator estava escoltado por guarda-costas e foi levado para casa em uma ambulância particular.


De acordo com a polícia local, Atkinson dirigia seu carro modelo McLaren F1, na região de Cambridgeshire, na noite desta quinta-feira, quando perdeu controle do veículo, que bateu em uma árvore e um poste de luz antes de pegar fogo. O ator de 56 anos teria conseguido sair do carro antes do início do incêndio.

Comprado por Atkinson em 1997, o esportivo McLaren F1 custou £650,000 (cerca de R$ 1,6 milhões) e tem velocidade máxima de 370 km/h. Em 1999, o ator já havia batido a traseira do carro.

Na semana passada, Atkinson se tornou "o piloto de carros mais veloz entre as celebridades", em uma gincana do programa da TV inglesa "Top gear".

O ator e comediante é conhecido no país por sua paixão pelo automobilismo e já participou de diversas competições locais. Entre os carros que tem na garagem estão um Ford Falcon, um Aston Martin V8 Zagato, um Renault 5 GT Turbo e a McLaren F1.

Nos episódios da popular série de televisão, no entanto, Mr. Bean dirige um compacto Mini 1000, fabricado pela a British Leyland.




Do G1.

Especialista descobre como arrombar carros com SMS

Don Bailey, consultor sênior em segurança na ISEC, empresa de consultoria em segurança e infraestrutura, diz ter descoberto como arrombar carros enviando SMS pelo celular. O americano demonstrou a habilidade durante a Black Hat Conference, em Las Vegas.

Por motivos de segurança, o consultor se recusou a revelar quais modelos ou fabricantes estão suscetíveis a essas invasões. Don revelou que o mesmo truque pode ser usado para invadir telefones, máquinas de atendimento e até sistemas industriais de hidroelétricas.

Bailey utilizou um software de rastreamento chamado Zoombak. O sistema funciona da seguinte maneira: o dispositivo deve ficar dentro do carro. Para encontrá-lo, você envia um SMS pelo celular ou email e recebe de volta a localização do veículo.

programa à base de GPS guarda informações como o histórico completo dos locais por onde o carro costuma passar. A cada cinco minutos, o Zoombak envia para o banco de dados a localização atual do veículo cadastrado. O consultor explicou que adaptar a tecnologia para modificar a trava dos carros foi fácil. Assim que viu a divulgação na TV, pensou “isso é perigoso, qualquer um pode invadir esse sistema”. Foi quando decidiu testar.

De acordo com Don, a invasão só funciona porque alguns componentes eletrônicos, como as travas elétricas dos carros aceitam sinais wireless que são vulneráveis a interferência. Bailey também disse que para proteger os carros definitivamente, os fabricantes deveriam comprar peças mais caras que garantiriam uma segurança mais efetiva.


Do G1.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Grandes Clássicos // BMW CS

Precursor do Série 6, o cupê começou agradando pelo design, mas ganhou fama ao virar um ícone das pistas - e da pintura



Os anos 60 marcaram a aurora da era atual da BMW. Foi nessa época que surgiram clássicos como o 1500 "Neue Klasse" (1962), o compacto 2002 (1968) e um cupê esportivo que faria história, o 2800CS (1968), projetado para enfrentar os similares da Mercedes-Benz.

Seu desenho básico era o mesmo de 2000C e 2000CS, de 1965, com carroceria Karmann. Porém os faróis horizontais destes, bem separados da tradicional grade em formato de rins, deram lugar aos duplos circulares, embutidos numa ampla grade horizontal. A frente e a traseira em perfil "tubarão", inclinadas nas extremidades, foram preservadas.

No entanto, mais importante que o novo visual, o que encantava era seu seis-cilindros em linha - dois a mais que nos 2000, com motores 2.0 de 100 ou 120 cv. A chegada do 2800CS, com um 2.8 de 170 cv em 1968, marcava o nascimento de um mito. Com forma e conteúdo alinhados, a BMW começava a escalada de potência que eternizaria o projeto.

O modelo ao lado é um BMW 2800CS (geração E9), de 1971, da última safra da versão. Nele, sobra espaço para as pernas na frente e falta atrás. As colunas finas facilitam a visibilidade, embora o longo capô dificulte um pouco as manobras. Em velocidades altas, a direção passa segurança e precisão. Sentem-se os impactos da pista sem exagero. Os engates do câmbio manual são precisos, curtos e fáceis. Um pouco arisco em primeira, o motor é progressivo e dócil nas marchas superiores, sempre com disposição de sobra. "O velocímetro em milhas às vezes é um problema. Facilmente se atinge velocidade superior à que se imagina", diz seu dono.

Ainda em 1971 foi apresentada uma nova evolução, cujo nome mudou para 3.0CS, com 180 cv. Com a injeção eletrônica Bosch opcional, o motor podia chegar a 200 cv - e empurrá-lo a 213 km/h. A suspensão dianteira também foi retrabalhada. De olho nas corridas, a BMW criou uma versão com peso menor, com portas e painéis da carroceria que trocavam o aço por uma liga mais leve, além de um motor de saltou de 2 985 para 3 003 cm3 (só para estar apto a competir), batizada de 3.0CSL (o "L" significava leve). Foi ela a responsável pela lenda em torno do modelo.

Para correr nas pistas, o 3.0CSL chegaria a preparações de quase 500 cv até 1976, inclusive com turbo. Recursos aerodinâmicos, como spoilers e aerofólios exagerados, explicam seu apelido Batmóvel. Como ao menos 500 unidades deveriam ser de rua para ele ser homologado para corridas, a BMW os vendia como kits para serem instalados se o dono quisesse.

Mas nem tudo eram cavalos e velocidade após a crise do petróleo de 1973. A versão 2.5CS de 150 cv veio em 1974 como opção mais comedida. No entanto, isso não apagou o mito em torno do 3.0CSL, que se encerrou em 1975, mas continuou vivo com a homenagem de artistas, que o transformaram em quadros ambulantes (leia ao lado). Hoje o legado de cupês de alto padrão vive na figura do atual Série 6.




Por Fabiano Pereira | Fotos: Marco de Bari

Grandes Brasileiros // Chevrolet Monza S/R

Mais que o visual esportivo, o hatch se diferenciava dos outros Monza pelas alterações mecânicas




Ao fim do ano-modelo 1980, o Opala SS teve sua produção encerrada e deixou saudades. Já sem Ford Maverick GT e Dodge Charger R/T, o mercado brasileiro de esportivos de série passou a dispor apenas de modelos médios, como VW Passat TS e Ford Corcel GT, e compactos com esportividade mais no visual que na essência, como o Fiat 147 Rallye. Os anos trataram de confirmar essa tendência, com a chegada do Ford Escort XR-3 e do VW Gol GT de 1984. A estreia do Monza S/R para 1986 reafirmava essa tradição.

Com quatro anos de mercado, o Monza hatch andava ofuscado pelo sedã, que era oferecido nas versões duas e quatro portas. Com o S/R, o hatch conquistava seu lugar ao sol com um visual diferenciado das versões mais simples. Faróis de milha, spoiler dianteiro, para-choques pretos com friso vermelho (e uma larga faixa mantendo o padrão nas laterais), rodas de liga leve com desenho exclusivo, retrovisores da cor do carro e aerofólio. Ele também foi o primeiro nacional a ter lanterna de neblina. Por dentro os bancos eram Recaro e a grafia dos instrumentos, vermelha. Vidros e retrovisores externos eram elétricos. Graças a um carburador de corpo duplo e um novo coletor de admissão, o S/R rendia 10 cv a mais que os demais Monza, 106 cv no total.

O escapamento com saída maior proporcionava um ronco mais encorpado, o câmbio foi encurtado (nas relações e na alavanca), os amortecedores ganharam rigidez e os pneus eram da série 60, em vez de 70. No primeiro teste com um exemplar de produção, em fevereiro de 1986, o S/R enfrentou seus dois rivais da VW, o Passat GTS e o Gol GT, todos a álcool. Apesar de ser o mais antigo dos três, o Passat levou a melhor.

O S/R chegou a 170,213 km/h e acelerou de 0 a 100 km/h em 12,17 segundos, a pior marca dos três, assim como a de consumo (6,51 km/l na cidade). "O Monza sente o handicap de um peso maior - o carro acusou, na balança, nada menos que 1 143 kg, contra 980 kg do Passat e 950 kg do Gol", dizia a reportagem. Em abril de 1987, era vez de o 2.0 ser avaliado pela revista. Agora seu motor era o mesmo dos demais Monza 2.0, mas o câmbio foi novamente encurtado.

As retomadas é que mais ganharam com isso. "De 40 a 120 km/h em quinta marcha, levou 24,98 segundos - quase 10 segundos menos que o SL/E, que demorou 34,76 segundos." Apesar do maior consumo, o motor funcionava redondo em todas as rotações. A estabilidade foi elogiada, assim como o painel completo e fácil de ler.

Para 1988, o Monza hatch só estava disponível como S/R. Ele voltava com nova grade, com frisos só horizontais e lanternas da versão Classic. É desse ano o exemplar fotografado, cedido pelo leitor Evandro Fraga, de Campinas (SP). O carro veio de Florianópolis (SC), onde seu último proprietário não tinha lugar na garagem para ele. Exposto ao tempo por dez anos, o Monza foi todo restaurado. O S/R de Fraga é da última safra, já que em 1989 o Kadett GS tomaria seu posto e renovaria o segmento, para logo se tornar o primeiro esportivo Chevrolet a contar com injeção eletrônica.








Por Fabiano Pereira | Fotos: Christian Castanho

Brasil terá boutique oficial da Ferrari



O Grupo Via Itália, importadora oficial da Ferrari no Brasil, anunciou nesta quinta-feira (28) o plano de inaugurar até o final do ano, no Rio de Janeiro, a primeira boutique oficial da marca no país. Na loja serão comercializados diversos produtos, como roupas e acessórios da grife. Uma consultoria foi responsável por definir o Rio como a primeira cidade brasileira a receber a 'Ferrari Store'.


'Ferrari Store' comercializa diversos produtos dos veículos da marca e da equipe de F-1.



Do G1.

Indenização pelo DPVAT cresce 36,4% no primeiro semestre

O total de indenizações pagas pelo seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) para vítimas de acidentes de trânsito no Brasil aumentou 36,4% no 1º semestre de 2011, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Foram feitos 165,1 mil pagamentos entre janeiro e junho de 2011, que representaram R$ 1,127 bilhão. No primeiro semestre de 2010, foram 121,8 mil pagamentos, em um total de R$ 977 milhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pela Seguradora Líder, administradora do DPVAT.

O total de pagamentos do primeiro semestre não significa que os acidentes tenham ocorrido no período, já que o acidentado ou herdeiro (quando o acidentado morreu) tem até três anos para dar entrada no seguro. No Brasil, todos aqueles que sofrem um acidente de trânsito têm direito a receber o seguro.Nos casos de morte, a indenização é única, no valor de R$ 13.500; vai até R$ 13.500 para invalidez permanente e até R$ 2.700 para reembolso de despesas médicas.

As indenizações pagas neste ano em decorrência de invalidez permanente corresponderam a 65% (107.403) do total, seguidas pelas despesas médicas, com 19% (30.814), e por morte, com 16% (26.894).

São Paulo foi o estado com a maior parcela de indenizações por morte,com 18%, seguido por Minas Gerais, com 10%, pelo Rio de Janeiro e Paraná, ambos com 7%.

A maior parte das mortes resultou de acidentes envolvendo automóveis (49%). No entanto, enquanto os carros correspondem a 61% da frota nacional, as motocicletas, que representam apenas 27%, foram responsáveis por 37% das indenizações pagas por morte. Levando-se em conta todos os tipos de indenização, a maior parte envolveu acidentes com homens (76%).

A Seguradora Líder DPVAT assinou hoje um convênio com os Correios para ampliar o atendimento nos Estados do Ceará, Piauí e Maranhão. Apesar de o Brasil contar com 5.565 municípios, haverá, mesmo depois do convênio, somente 1.775 pontos de atendimento do seguro DPVAT. Alguns em uma mesma cidade, caso das capitais. Segundo a seguradora, se o projeto-piloto funcionar, poderá ser estendido a outros estados, nos próximos meses.



Do G1.

Renault mostra o Twingo 2012

A Renault divulgou nesta quarta-feira (27) a primeira imagem do Twingo 2012 que será mostrado no Salão de Frankfurt, em setembro. O supercompacto lançado em 1993 passa por mais um facelift, adotando linhas da nova estratégia de design da marca, como as vistas nos conceitos Frendzy, elétrico que também estará no evento na Alemanha, e R-Space, visto em Genebra neste ano.



Em quase 18 anos de história, já foram vendidas mais de 3 milhões de unidades do menor modelo da gama Renault. A previsão é de que o Twigo seja em breve substuído por novo minicarro feito na mesma plataforma de um futuro quatro lugares da Smart.

Na única foto divulgada até agora, o carrinho aparece num tom de rosa. Em 2010, durante o Salão de Paris, ele já teve uma versão nessa cor, para a série especial Miss Sixty, feita em parceria com a marca de roupas. A edição vinha com porta-maquiagem e foi vendida na Europa.




Do G1.

Kawasaki passa a produzir modelo Ninja ZX-10R no Brasil

A Kawasaki Ninja ZX-10R, recém chegada ao Brasil, entrará para a linha de montagem na fábrica da marca no Pólo Industrial da Manaus, no segundo semestre deste ano. A versão 2011 conta com a opção dos freios ABS KIBS, passando a ser a primeira motocicleta de série com sistema de comunicação entre a centralina e o ABS, e permanece com o sistema S-KTRC.



O sistema S-KTRC oferece três modos de pilotagem: esportivo, esporte-urbano e para piso molhado.A tecnologia permite que a moto faça cálculos de acordo com a aceleração do motor, posição do câmbio e as velocidades.

Além disso o sistema também serve, basicamente, para monitorar as rotações das rodas, impedindo, principalmente, que a roda traseira perca o contato com o solo, levando a perda de controle da motocicleta.


O sistema de freios ABS KIBS (Sistema de antitravamento inteligente de frenagem Kawasaki) utiliza diversos sensores que faz integração para o monitoramento de dados das rodas dianteira e traseira e também monitora a pressão hidráulica da pinça frontal e a centralina de ignição, armazenando informações de posição do acelerador, giro do motor, atuação da embreagem e posição de marchas.

A Ninja ZX-10R possui 200,1 cavalos de potência máxima, torque de 11,4 kgfm a 11.500 rpm e motor de 998 cc quatro tempos de refrigeração líquida. O modelo nacionalizado já pode ser encontrado nas cores tradicional Lime Green (verde) e Metallic Spark Black (preto) ao preço sugerido de R$ 59.990,00 e R$ 63.990,00 equipado com freios ABS.




Do G1.

Conheça a Harley-Davidson WLA 1942 do ‘Capitão América’

O filme "Capitão América, O Primeiro Vingador" estreia nesta sexta-feira (29) nos cinemas brasileiros e promete chamar a atenção não apenas dos fãs de um dos primeiros super-heróis criados pela editora Marvel, mas também dos apreciadores das motocicletas clássicas.



O mocinho do longa, vivido pelo ator norte-americano Chris Evans (Tocha-Humana, do “Quarteto Fantástico”), enfrenta soldados do Exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial conduzindo uma histórica Harley-Davidson WLA 1942 utilizada pelo Exército americano, que passou a chamá-la de 'Liberator' (Libertadora).

De acordo com informações da marca, foram produzidas aproximadamente 70 mil unidades. Muitas delas foram parar na Rússia e também no Reino Unido. Ela era equipada com motor 739 cm³ de dois cilindros em ‘V’ que gerava cerca de 23 cavalos de potência a 4.600 rpm. A transmissão era mecânica de apenas três velocidades. Em termos de desempenho, a WLA 1942 atingia a velocidade máxima de 105 km/h.



A Harley-Davidson pesava apenas 257 kg e media 2,23 metros de comprimento (1,46 m de distância entre os eixos) e 1,01 m de altura. A curiosidade fica por conta do significado das letras WLA. O ‘W’ representava a família da motocicleta. Já o ‘L’ indicava a baixa (low) compressão. Por fim, o ‘A’ era da palavra Army – Exército em inglês.



Customização

Na realidade, a motocicleta utilizada no filme por Steve Rogers, ‘identidade verdadeira’ do Capitão América, não é uma Harley-Davidson WLA 1942 original. Para atender às exigências de Christopher Markus e Stephen McFeely, diretores do filme, a Salvaggio Automotive Design transformou cinco unidades do modelo Cross Bones na clássica motocicleta da primeira metade do século passado.

Algumas peças são originais e outras foram refeitas. Já a parte mecânica foi totalmente retrabalhada para resistir às cenas de ação – que são muitas. Todo o trabalho de customização foi concluído em setembro do ano passado.

Segundo a Harley, dois exemplares das motos utilizadas no filme ficarão expostos no museu da emblemática marca norte-americana na cidade de Milwaukee.



Do G1.

terça-feira, 26 de julho de 2011

VW Gol BX: veja o grande gol da Volkswagen, feito em 1985, novo em folha

Alguns nem consideram o Gol um carro antigo, embora já existam alguns "placas pretas" circulando por aí.




O Portal Antigo Motors acompanhou o 2º Gol Fest e lá encontrou esta beleza! Ano de fabricação: 1985 com motor 1.6 a ar. Alguns nem consideram o Gol um carro antigo, embora já existam alguns "placas pretas" circulando por aí. O modelo arrojado, quadrado, para a época significou uma quebra de paradigmas e algumas expectativas mecânicas que nos primeiros anos não se cumpririam. Mas depois...

Ajustes daqui e dali foram feitos. Passados mais de 30 anos de seu lançamento é o carro de maior sucesso de vendas da montadora alemã em solo brasileiro, superando o recorde aparentemente imbatível do seu irmão de fábrica, Fusca. “Este é o verdadeiro Gol da Volks” brinca o motorista deste bem conservado exemplar. Pois é, a própria fábrica reconhece o resultado, sendo ela a patrocinadora do maior evento nacional dedicado a um único modelo.
“Fiquei fascinado pelo Gol quando em viajem com meu pai e um amigo dele andei em um. Era o primeiro carro zero em que passeava e como corria!” lembra-se o proprietário. O projeto foi idealizado para substituir o Fusca na linha de montagem, ainda na década de 1970, mas os caminhos foram outros.


Os primeiros projetos vindos da matriz não identificavam as necessidades brasileiras, como modo de dirigir ou mesmo as ruas e estradas. Portanto a equipe local de engenharia, depois de o diretor comprar briga com seus superiores, passou a se debruçar ainda mais sobre as pranchetas. O Projeto BX tinha plataforma do Pólo e inspiração no Golf, ambos alemães. Já o nome Gol partiu da estratégia de marketing, associando carros a esportes (Pólo, Golf, Derby), e qual seria a melhor pedida no país do futebol?


Tudo pronto e em 1980 chega às lojas os primeiros exemplares. Diga-se, não foi um sucesso de vendas logo de cara. “Ainda dispunha de motor a ar e os consumidores esperam uma solução mais moderna, que combinasse com seu design avançado e suspensão tipo Passat” comenta o especialista do Portal Antigo Motors.

Os motoristas pediam mais potência. A montadora atendeu aos pedidos incluindo um segundo carburador. O estepe alojado na dianteira do carro podia parecer um problema, mas bastou inverter a sua posição e ali em baixo, está a força extra. O cuidado mecânico da fábrica, que defendia a facilidade do motor a ar, era tanto que os carros saiam com lacre no motor. “Este carro nunca foi mexido mecanicamente, o lacre continua lá” nos mostra o motorista. Realmente raro de se encontrar.


A estrutura quadrada além de inovadora era inteligente. Pensando em preservar os ocupantes em caso de acidentes, a estrutura se deforma em caso de colisão. “Possui zonas de deformação programada, que vai amassando como a uma sanfona” explica o especialista.

A última leva dos modelos a ar é de 1985, mesmo ano em que foram lançados aqueles com motor a água. A missão do BX era servir de modelo de entrada, entenda mais acessível, cujas diferenças estão nas lanternas traseiras: não tinha luz de ré apenas lentes de cor laranja, a mesma dos piscas traseiros.

A grande virada na vida comercial aconteceu mesmo com o motor a água, o que para a marca significava aceitar aquilo que o mercado inteiro já fazia e ela defendia contra. Mas água mole em pedra dura... “A partir daí, começou a evoluir e poucos foram os anos em que o Gol não foi líder em vendas”.






Agradecimentos a Marcelo Paolillo
Texto: Antigo Motors/ Fernanda Lopes
Fotos: Antigo Motors/ Jocelino Leão