Magazine Luiza Recife

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Limão funciona como um tira manchas natural para carros





Do G1.

Volks desenvolve piloto automático de última geração

Sistema mantém a trajetória e a distância para o veículo à frente.
Tecnologia pode estar nos carros da marca dentro de cinco anos.




O Volkswagen está desenvolvendo um piloto automático capaz de conduzir o veículo temporariamente de maneira semi-automática. Tal tecnologia poderá equipar os modelos da montadora de origem alemã dentro de cinco anos.

De acordo com a Volks, com a utilização de uma câmera, sensores, radares e do controle de velocidade, o veículo pode trafegar em uma rodovia e, sozinho, mantém a trajetória em linha reta e a distância para o automóvel que trafega à frente. O sistema funciona a até 130 km/h.

A montadora, no entanto, alerta para o fato de o motorista ter total controle sobe o veículo, mesmo com o sistema em pleno funcionamento. A Volks também alerta para a necessidade de o motorista intervir, caso seja necessário.

Do G1.

Toyota lança na Índia o compacto Etios Liva

Modelo será fabricado no Brasil a partir de 2012.
Versão indiana é equipada com motor 1.5 16V.


A Toyota lançou nesta quarta-feira (29) o compacto hatch Etios Liva em Mumbai, na Índia. O novo modelo, desenvolvido pelo Japão para países emergentes, também será fabricado no Brasil a partir do segundo semestre de 2012 e exportado para outros países da América do Sul.

A versão indiana é equipada com motor 1.5 16V DOHC que está acoplado a uma caixa manual de cinco velocidades. Além da versão hatch, o compacto será oferecido na Índia também na configuração sedã. Ao todo serão quatro versões diferentes que custam entre US$ 10.912 (R$ 18.586) e chegam a US$ 15.103 (R$ 25.724). O modelo havia sido apresentado oficialmente em dezembro do ano passado.

O Etios é o primeiro de uma nova série de carros de entrada que a Toyota anunciou para Índia, Brasil e China. A montadora é a maior fabricante de veículos do mundo, mas tem uma presença relativamente pequena em mercados emergentes, o que limita o crescimento das vendas em comparação a marcas mais bem representadas.



Do G1.

Toyota Hilux aparece reestilizada

Picape e utilitário recebem último retoque antes da estreia da nova geração, em 2014



A Toyota revelará essa semana no Salão do Automóvel da Austrália, em Melbourne, os modelos Hilux e SW4 redesenhados. De acordo com o Argentina Auto Blog, esta será a última reestilização da Hilux (a primeira foi em 2008) antes da estreia da nova geração, prevista para 2014. A ideia é manter os utilitários atualizados principalmente para a chegada das novas gerações de Chevrolet S10 e Ford Ranger, no ano que vem.

Apesar de a Toyota chamar a atualização de “Big Major Change” (maior mudança), tanto a Hilux quanto o utilitário esportivo SW4 exibem modificações tímidas. A maior delas fica concentrada na dianteira, que tem novos faróis e grade frontal, já com as barras horizontais arqueadas (que simulam um sorriso). Atrás, as lanternas aparecem encorpadas e com lentes translúcidas escurecidas. Os faróis também parecem usar molduras negras.



Entre outras mudanças, capô e para-choque também terão novo desenho. Mas a maior modificação, ao menos para o mercado brasileiro, será a adoção da tecnologia flex no motor 2.7 16V a gasolina de 158 cavalos – não foram revelados dados técnicos até o momento. Na Argentina, onde é fabricada, a dupla Hilux/SW4 chega redesenhada às lojas em outubro. No Brasil, a estreia acontece na sequência.

Do G1.

Ferrari diz que preferência de donos pela cor vermelha diminuiu

Agora menos da metade dos carros da marca sai com esse tom.
Fabricante diz que está investindo na personalização dos veículos.


Praticamente um símbolo da marca, a Ferrari vermelha tem sido escolhida por menos compradores dos esportivos italianos ultimamente. Segundo a fabricante, no início dos anos 90, 85% das Ferraris produzidas eram pintadas em vermelho. Nos últimos anos, no entanto, esse percentual caiu para 45%.

O tom ainda predomina, mas divide cada vez mais espaço com outras oções de cores. A montadora tem investido na personalização dos veículos.

O vermelho foi usado para identifiicar os carros italianos desde os primórdios do automobilismo e, conta a Ferrari, após a exposição de marcas de patrocinadores foi liberada na Fórmula 1, nos anos 60, a marca foi a única a permanecer com carros em vermelho. Isso criou uma identidade que foi estendida para os veículos comerciais.




Atualmente, além de uma vasta gama de cores, os clientes também podem optar pela combinação de mais de uma no mesmo carro, uma no teto e outra na carroceria. A Ferrari lembra que a "moda" dos dois tons já ocorreu anteriormente: marcou modelos como o 250 GT 1957, que é pintado em branco mas tem o teto verde.

A marca também investiu em estudos para deixar os esportivos mais brilhantes, desenvolvendo a tecnologia das três camadas. Na última, pigmentos refletem a luz do sol de vários ângulos.

A Ferrari ainda permite que os clientes levem uma amostra da cor da tinta que desejam para seus carros. Diz a fabricante que a cor pode ser copiada de qualquer objeto. Com isso, crescem os casos de Ferraris "únicas", que não possuem "cópia" em nenhum outro lugar do mundo, destaca a fabricante. Os pedidos de pintura especial subiram de 1% do total de vendas no início desta década para mais de 10% em 2010.

Do G1.

Tempo frio prejudica carros flex sem manutenção correta; veja dicas

Gasolina velha no tanquinho pode afetar partida.
Saiba que cuidados são necessários com modelos bicombustíveis.


Temperaturas frias como as vistas nos últimos dias no país também podem afetar o funcionamento de carros. Modelos flex, quando abastecidos com etanol, podem não pegar depois de ficarem parados da noite para o dia, se não houver manutenção correta do sistema de partida a frio. Ele entra em ação somente quando a temperatura ambiente fica abaixo de 15°C.

Como em um país quente como o Brasil isso costuma acontecer somente no inverno, há o risco de a gasolina do tanquinho estar velha quando o veículo precisar dela. Nesse caso, ela perde seu poder de queima e o etanol não consegue, sozinho, atingir temperatura suficiente para iniciar a combustão no motor.



Gasolina aditivada
"Cuidar" da gasolina do tanquinho é a principal dica de especialistas consultados pelo G1 para evitar problemas no frio. Segundo eles, o combustível usado no reservatório deve ser, de preferência, aditivado. E essa gasolina precisa ser trocada após um longo período de calor ou a cada 90 dias, para não envelhecer. Quem abastece o carro por muito tempo com gasolina e, depois, volta a usar o álcool, deve estar atento ao tempo em que a gasolina do tanquinho está ali.

A troca da gasolina velha do sistema de partida a frio deve ser feita em uma oficina, e não no posto de combustível, diz o diretor do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sindirepa), César Samos. “É preciso limpar o reservatório e, em alguns casos, o mecânico tem que desmontar o conjunto”, explica.

O especialista diz que, após a limpeza, o mecânico tem que testar o sistema antes de colocar o combustível novo. Samos afirma que este tipo de serviço, contando com a cobrança da mão de obra, custa R$ 100, em média.

Para evitar o gasto adicional, a recomendação é não completar o tanquinho de partida a frio ao abastecer com gasolina. Pouca quantidade do combustível é suficiente para fazer o sistema funcionar em dias frios. “Assim, quando a frente fria vai embora, não sobra muito combustível no tanque”, explica o diretor do Sindirepa.

Quando o carro não pegar...
Mais esquecido do que o tanquinho costuma ser o sistema de ignição. O assistente técnico da fabricante de velas NGK, Hiromori Mori, alerta que o motorista não deve insistir em girar a chave quando o carro não pegar de primeira. Segundo ele, a insistência pode causar o encharcamento das velas.

“Se o problema ocorrer, é necessário aguardar, com o carro desligado, até que o combustível evapore por completo. Esse tempo varia de carro para carro e pode levar até 30 minutos, mas não é garantia de que o carro pegue”, explica Mori, sobre uma possível necessidade de visita ao mecânico.

As velas com vida útil ultrapassada ou com excesso de desgaste podem diminuir o desempenho do veículo, dificultando também a partida após o carro ficar da noite para o dia desligado. A durabilidade da vela varia conforme o fabricante, por isso o prazo de manutenção é estabelecido pela montadora. “O que recomendamos é que a cada 10 mil quilômetros rodados, ou uma vez por ano, a pessoa leve o carro a um mecânico capacitado para examinar as condições da vela”, diz Mori.

Segundo ele, para veículos que circulam por trânsito intenso, o tempo é menor porque as velas desgastam mais. “Nos grandes centros urbanos, o veículo não ganha quilometragem, mas o motor continua funcionando e, assim, a vela se desgasta”, explica o assistente técnico da NGK.

Troca de combustível principal
Outra recomendação de Mori é ficar atento ao trocar o tipo de combustível do motor principal dos carros flex. Segundo o especialista, quando o carro está abastecido com gasolina e é feita a troca para etanol, ou vice-versa, é necessário dirigir o veículo de 8 a 15 km antes de estacioná-lo por longo período.

“Isso é necessário para que o sistema de controle do motor reconheça o combustível presente no tanque e reprograme a estratégia de funcionamento do motor, inclusive a partida a frio”, detalha. Caso o procedimento não seja feito, o condutor só vai se dar conta no dia seguinte, com o carro frio.

Do G1.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Tuning Braga 2010

Grandes Clássicos // Plymouth Road Runner

Homenagem ao clássico desenho animado, ele resgatou a essência do muscle car americano


"Bip-bip"! Isso era tudo que o Papa-léguas dizia no desenho animado que levava seu nome. Era também o som da buzina do Plymouth Road Runner, nome original do personagem, que chegava a aparecer nos comerciais de TV do cupê. Lançado para 1968 e baseado no Belvedere, ele oferecia o apelo original dos muscle cars (segmento criado em 1964 com o Pontiac GTO), nível mais simples de itens de série e preço mais atraente. A ideia teve ótima recepção no mercado e na mídia, o que o levaria a faturar o cobiçado título de Carro do Ano da revista Motor Trend, em 1969.

O Road Runner 1968 era equipado com um motor V8 383 (6,3 litros), de carburador quádruplo e 335 cv, suficientes para ir de 0 a 96 km/h em 7,1 segundos. O chassi era reforçado e o câmbio manual tinha quatro marchas. O desenho era atual, com linhas mais retas, colunas traseiras largas e inclinadas, mas sem perder as colunas centrais. A ausência destas era privilégio de outro derivado do Belvedere, o GTX, mais requintado, que formava uma dupla com o Road Runner, mais esportivo. O desenho do personagem Papa-léguas aparecia na tampa do porta-malas, portas e painel. A carroceria hardtop chegou logo no meio do ano. Além de vários opcionais estéticos, havia o V8 Hemi de 425 cv, que acelerava de 0 a 100 km/h em 5,3 segundos.



Com a inclusão do conversível e o prêmio do Carro do Ano, o modelo 1969 levou alguns meses para oferecer também o V8 conhecido como "440+6", com três carburadores duplos e 390 cv. Em 1971 o desenho foi todo atualizado, ficando mais curvilíneo, e passou a existir só como cupê hardtop. O para-choque dianteiro contornava toda a frente e o traseiro incorporava as lanternas. O V8 383 regredia para 300 cv, mas o V8 340 opcional (5,6 litros) de 240 cv surgia como o primeiro motor de bloco pequeno do modelo. Em meio a restrições às emissões, os muscle cars perdiam pique.

O Road Runner 1972 das fotos pertence ao empresário paulista Maurino F. de Souza. Nele sobra espaço no banco dianteiro inteiriço e mole, mais adequado a um sedã familiar, e não faltam câmbio automático e direção hidráulica. Com um ronco encorpado, o V8 340 nem parece motor de bloco pequeno, apesar do seu carburador quádruplo. Seu principal atrativo são os 40 mkgf de torque, percebidos nas respostas rápidas. Em pisos irregulares, o cupê balança como num colchão. Em velocidades altas, essa maciez resulta em saídas de traseira.



O modelo ganhou reestilização mais simples no ano seguinte e desenho todo novo em 1975. A partir de 1976 seu nome passou a identificar um pacote de equipamentos do recém-lançado compacto Volaré. Seus V8 estavam longe da diversão da fase áurea dos muscle cars. Quando saiu de linha, em 1980, o Road Runner deixou a lembrança do Plymouth que resgatou o espírito dos muscle cars unindo baixo preço ao bom humor.




Por Fabiano Pereira | Fotos: Marco de Bari

Grandes Clássicos Brasileiros // Miura Saga

Sem economizar em luxo e tecnologia, a versão Saga do Miura avisava a hora de prender o cinto ou abastecer


"Aqui está uma das maneiras de se dirigir um carro do século 21. A outra é esperar 14 anos." Pode até soar presunçoso, mas o texto do anúncio do Miura Saga de 1986 não estava distante da realidade. O modelo era mesmo um mostruário dos mais sofisticados recursos de bordo para automóveis. Até para os padrões atuais o nível de equipamento do Saga impressiona. Nos anos 80, então...

Revelado no Salão do Automóvel de 1984, a nova versão era o topo de linha da marca - custava 58 milhões de cruzeiros, equivalente a 102 500 reais hoje. O Saga parecia uma versão de três volumes do Targa e do Spider. Sem o vinco diagonal dos outros dois e com frisos que percorriam as laterais, o estilo imprimia discrição, embora a frente pronunciada contrastasse com o volume curto do porta-malas. Mas seu forte eram os itens de série, como teto solar, bancos de couro, ar-condicionado e trio elétrico.



Com o motor 1.8 a álcool do Santana, que estreava nos Miura com o Saga, os 1 200 kg (70 kg mais que o sedã VW) davam trabalho a seus 92 cv - havia ainda a versão a gasolina de apenas 87 cv. Até então os Miura só usavam motores VW 1.6, refrigerados a ar e depois a água. Assim, a esportividade mesmo ficava por conta do visual. O Saga alcançava 175 km/h e ia de 0 a 100 km/h em 13 segundos, segundo a fábrica. O destaque mecânico eram os freios a disco nas quatro rodas, algo que só o Alfa Romeo 2300 Ti4 tinha. Já em 1985 o Saga correspondia a 60% da produção da Miura.


A linha 1986 agregou futurismo ao luxo. Com 42 000 km rodados, o Miura Saga 1987/1988 a gasolina das fotos ao lado exemplifica bem isso. A abertura da porta por controle remoto é um prólogo do espetáculo eletrônico que a maioria dos importados de hoje não oferece. "A regulagem eletrônica de altura do volante transforma a posição baixa em esportiva. Já a alta deixa a direção menos cansativa em trânsito mais pesado", diz o dono, um técnico eletrônico paulista. Acima do rádio, está a pequena TV preto e branco japonesa de série, com tela de 5 polegadas, equivalente à de um celular atual. O toca-fitas Tojo traz equalizador, próximo ao controle do computador de bordo. Com sistema de voz, este avisa o motorista sobre funções como afivelar o cinto de segurança, abastecer, checar temperatura do motor e a pressão do óleo e retirar a chave do contato - o computador também controla o sensor crepuscular. Não faltava nem uma minigeladeira, instalada na lateral esquerda do banco traseiro.

Essa primeira geração durou até 1988, ano em que a Miura passou a adotar o novo motor AP-2000 do Santana. Desde 1987 havia o Miura 787, baseado no Saga, porém 5 cm mais curto, com traseira hatch e aerofólio. Para 1989, o novo Saga ganhou uma traseira em que o vidro emendava com os laterais. Com a abertura das importações, em 1990, ele perdeu o ar de exclusividade e a produção parou dois anos depois, encerrando a história de um carro nacional que mesmo hoje, quase 20 anos depois, causaria inveja a muito importado por aí.





Por Fabiano Pereira | Fotos: Christian Castanho

Audi R8 GT: vendido no Brasil por R$ 1 milhão

Três unidades do cupê já foram encomendadas; GT Spyder custará R$ 1,1 milhão



A Audi aproveitou a corrida 24 Horas de Le Mans, que aconteceu no último final de semana, para lançar oficialmente a versão conversível do cupê R8 GT. O novo GT Spyder traz o mesmo motor do irmão, um V10 5.2 FSI, de 560 cv e 55 kgfm de torque a 6.500 rpm.

Mas o modelo que estará nas ruas brasileiras em breve, é no segundo semestre desse ano é o cupê, com teto rígido. Segundo a Audi, três unidades do R8 GT foram vendidas por R$ 1 milhão. O modelo Spyder chega no ano que vem, por cerca de R$ 1,1 milhão.

O R8 GT acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos e atinge velocidade máxima de 320 km/h. Já o Spyder precisa de 3,8 segundos para chegar aos 100 km/h e alcança 317 km/h. Ambos terão produção limitada a 333 unidades.


R8 GT Spyder é equipado com mesmo motor da versão com teto rígido, um V10 5.2 FSI, de 560 cv

Modelo conversível chega ao Brasil em 2012, por cerca de R$ 1,1 milhão


Auto News

BMW revela edição especial Frozen Black do M3

Cupê superesportivo, pintado em preto fosco, terá apenas 20 unidades


A filial norte-americana da BMW revelou na última sexta-feira (10) a série especial Frozen Black Edition do poderoso cupê M3. O bólido preparado pela divisão esportiva da marca terá apenas 20 unidades produzidas. A série limitada é basicamente uma reedição do M3 Frozen Grey (cinza), lançado nos Estados Unidos há exato um ano. O M3 Black Edition custará US$ 76,6 mil (cerca de R$ 127 mil, sem as taxas de importação).


Comparado ao M3 “normal”, o Frozen Black tem carroceria pintada em preto fosco, imponentes rodas 19’’ e o Competition Package, pacote que inclui suspensão rebaixada em 10 milímetro, além de controles eletrônicos de estabilidade e tração recalibrados – para tornar a condução ainda mais agressiva. Por dentro, a montadora bávara revestiu os bancos esportivos em couro preto com costura vermelha e instalou peças de fibra de carbono no painel, com o intuito de reduzir o peso.

Já o conjunto mecânico não traz modificações. A série usa o mesmo (e nervoso) motor 4.0 litros V8 a gasolina de 414 cv, acoplado ao câmbio robotizado de dupla embreagem e sete marchas. Segundo a fábrica, a versão do superesportivo precisa de apenas 4,5 segundos para arrancar de zero a 100 km/h – dois décimos a menos que o M3 com câmbio manual. A máxima é de 250 km/h, limitada eletronicamente. A pré-venda da série terá início nesta quinta-feira (16).




AutoNews

Domando o Lamborghini Aventador

Aceleramos o superesportivo na pista de Vallelunga, na Itália


Aceleramos para valer o novíssimo Lamborghini Aventador. O lançamento internacional foi realizado em Roma, no final de abril. Lá, tivemos a oportunidade de experimentar o superesportivo durante um dia inteiro na pista de Vallelunga, nas proximidades da capital italiana. A reportagem completa você confere na edição de junho da revista Autoesporte, nas bancas.

O cupê de dois lugares tem motor V12 de 700 cavalos, instalado atrás dos bancos. A carroceria é de fibra de carbono, os freios são de cerâmica e a tração está nas quatro rodas. O Aventador deve chegar ao Brasil em setembro, por cerca de R$ 2,6 milhões.

Para o vídeo, utilizamos nosso VideoVBox, equipamento dotado de duas câmeras e dois microfones. A pedido da Lamborghini, não instalamos a antena do GPS, que permitiria também acompanhar a velocidade e a força G em cada ponto da pista.



Do G1.

Esportivada Auto Esporte - Aqui vem que tem




Do G1.

Novo Kia Coupe desembarca no Brasil



Do G1.

Duelo entre carros de guerra




Do G1.

Fittipaldi leva jornalistas a 'passeio' a quase 230 km/h em Indianápolis

Corpo 'gruda' no banco quando campeão acelera Camaro conversível.
Piloto é homenageado nos 100 anos das 500 milhas; prova é no domingo.


Emerson Fittipaldi entrou no carro madrinha das 500 milhas de Indianápolis com dezenas de câmeras e máquinas fotográficas voltadas para ele. Bicampeão da competição automobilística, o brasileiro é um dos símbolos do centenário da corrida, comemorado neste domingo (29), assim como dos 100 anos da marca Chevrolet, criada pelo piloto Louis Chevrolet, que competia nas 500 milhas ao lado dos irmãos Arthur e Gaston.

Arthur participou da primeira prova em 1911 em um carro preparado por Louis. Gaston foi campeão em 1920. Fittipaldi foi o vencedor das edições de 1989 e 1993. Durante as festividades de comemoração dos dois centenários, o G1 pegou carona com Fittipaldi para conhecer o pace car da prova deste ano, o Camaro Convertible. O circuito, três voltas na pista oval de Indianápolis.

Perto de Fittipaldi, o Camaro virou coadjuvante. Sob aplausos, o brasileiro colocou o carro a postos para mostrar sua habilidade a fãs e jornalistas. Embora as manobras audaciosas tenham sido o ponto mais emocionante da "brincadeira", o carinho do público norte-americano com o piloto impressiona a ponto de emocionar qualquer um.

Ao entrar no carro, a reportagem do G1 é recebida por Fittipaldi com um sorriso e o conselho de segurar firme. Mas ele nem precisava ter advertido os passageiros. Na primeira acelerada, o motor V8 de 460 cavalos do pace car deixa o corpo grudado no banco. "Faz muito barulho" foi a primeira frase dita pelo piloto, que tentava falar mais alto do que o som do vento no conversível a quase 230 km/h.

O piloto ressaltou os desafios da pista oval de Indianápolis, que incluem a alta velocidade e as decisivas retomadas. Características bem observadas pelo G1, mesmo "a passeio" no pace car. Enquanto passageiros se seguram no banco e tentam apreciar a pista, Fittipaldi pisa fundo no acelerador, sem dó do carro. Para ele, a máquina parece ser a extensão de seu corpo. O brasileiro se diverte na pista, dançando de um lado para o outro. Algumas vezes, com apenas uma mão no volante, já que com a outra gesticulava empolgado ao falar sobre as 500 milhas.

Para quem está ao lado, o balé dá frio na barriga, especialmente quando o carro passa rente ao gramado à esquerda ou, ainda pior, ao muro que delimita o circuito à direita. "O que este homem está fazendo?" é uma pergunta recorrente na mente do carona a cada manobra. Mas o alívio também é constante, basta olhar para o lado. Afinal, o motorista da vez é o bicampeão, que adora acelerar e acabar com qualquer pneu. Em poucas voltas que fez, foi preciso encostar o carro madrinha da prova por causa dos pneus gastos.

O vento levou muitas das explicações do experiente piloto – o barulho era tanto que não dava para ouvir muita coisa –, mas o frio na barriga das curvas de Indianápolis já bastam para entender o que Fittipaldi, os irmãos Chevrolet, a brasileira Bia Figueiredo ou qualquer outro piloto sentem ao largar rumo às 500 milhas – ou aos 805 quilômetros.


História das 500 milhas de Indianapolis
A corrida inaugural da chamada Indianapolis 500 aconteceu no dia 30 de maio de 1911. Mais de 85 mil pessoas foram assistir à prova, que durou seis horas e 42 minutos e acabou com a vitória de Ray Harroun. O piloto ajudou a desenhar o carro, que tinha como avanço tecnológico o primeiro espelho retrovisor. Ao longo dos anos, o circuito ganhou reconhecimento e chegou a fazer parte do Grande Prêmio de Fórmula 1, entre 1950 e 1960.

Atualmente, o autódromo da cidade, o Indianapolis Motors Speedway, tem capacidade para abrigar cerca de 350 mil pessoas. O estádio do Maracanã, por exemplo, pode receber até 80 mil. Uma vez por ano, sempre em maio, a típica cidade interiorana dos Estados Unidos se transforma para receber os fãs da corrida. A mudança começa na porta das casas, com enormes bandeiras de boas-vindas ou "welcome".

Do G1.

Camaro conversível 'bate' o tradicional;

Câmbio mecânico é destaque do modelo com teto retrátil à venda nos EUA.
Mais de 1,2 mil unidades da versão cupê já foram comercializadas no Brasil.


Lançar o Camaro conversível no Brasil é visto como um delicado desafio pela General Motors. Segundo o vice-presidente da montadora no país, Marcos Munhoz, um volume de cerca de 50 unidades vendidas por mês poderia até justificar a importação da versão com teto retrátil do muscle car, mas essa é uma meta considerada audaciosa. A opção "tradicional", a cupê, ultrapassou 1,2 mil unidades no mercado brasileiro de outubro, quando foi lançada, até o mês passado, incluindo encomendas.

Trazer mais um ícone da marca para reforçar sua imagem seria uma possível justificativa dos próprios executivos da GM para a vinda do conversível. O argumento é reforçado pelo fato de esse nicho ter começado agora a atrair mais a atenção do brasileiro. Em contrapartida, dois aspectos ainda pesam muito na hora da escolha: violência urbana e altas temperaturas.

Enquanto a GM faz mistério sobre a vinda do carro, o G1 conferiu o desempenho do modelo nas ruas de Indianápolis, nos Estados Unidos, e compara o carro com o modelo cupê disponível no Brasil. As duas versões testadas foram da configuração topo de linha, a SS. No entanto, no caso do conversível, o câmbio é manual e, no Camaro SS, automático. Ambas são transmissões de seis marchas.


Os dois modelos possuem o mesmo motor V8, o mesmo acabamento interno e as mesmas dimensões. A grande diferença está na capota retrátil de lona. Aliás, quem entra no carro pela primeira vez tem que estar consciente de que não se trata de um modelo de luxo, mas sim de um carro esportivo com linhas bem chamativas.

Por isso, não é de se estranhar o largo uso de plástico no interior, mas muito bem adornados com detalhes em resina, luzes de LED nas portas, mostradores analógicos que apontam pressão e temperatura do óleo, voltagem da bateria e temperatura do fluido de transmissão das marchas, e painel de instrumentos com design típico de muscle cars como Camaro, Mustang e Challenger.

Definitivamente, as duas versões foram desenvolvidas tanto para quem está tanto do lado de dentro quanto de fora do carro. O design premiado chama a atenção de qualquer pedestre. E não só no Brasil, que não tem tradição nesta categoria de carro: mesmo em ruas nos EUA o modelo atrai olhares e até perguntas como se era a versão 2012 - no caso, foi o modelo 2011.


Do lado de dentro

A posição de dirigir difere de um carro normal por ser bem mais baixa. Mas uma postura confortável para guiar é facilmente encontrada. Dimensões bem visíveis e sensores de ré contribuem bastante para isso, mas o que faz a diferença no conforto são as oito regulagens elétricas para o banco do motorista. Já o do passageiro conta com duas. Além disso, o volante tem ajuste de profundidade.

No banco traseiro, até dá para levar duas pessoas de carona, mas é apertado. No caso da versão Convertible, o passageiro fica mais confortável só quando a capota está aberta, pelo simples fato de não ter teto para bater a cabeça. De qualquer forma, todos os bancos são ergonomicamente bem projetados e revestidos em couro.




Capota fácil de usar, mas lenta

A capota é um charme que compensa. O sistema de abertura do teto é muito simples e fácil de manusear. Basta destravá-la por uma alavanca e acionar um botão para abrir e fechar a capota sem esforço.

A parte chata é a demora para isso tudo. São 20 segundos em cada movimento. Isso em grandes capitais, como São Paulo, é um ponto fraco pelo risco à segurança.

Mesmo em caso de pancadas de chuva, a demora faz diferença. Aliás, nesse caso, a demora é agravada pelo fato de que você só consegue ativar o sistema (tanto para abrir quanto para fechar) com o carro totalmente parado. Ou seja, até achar um lugar para estacionar, a chance de você ficar ensopado, assim como o carro, é grande.




Desempenho

As duas versões são equipadas com o V8 6.2, que desenvolve 406 cavalos de potência a 5.900 rpm e 56,7 kgfm de torque a 4.200 rpm. O Camaro acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e tem velocidade máxima limitada eletronicamente a 250 km/h.
De forma geral, os dois carros são muito prazerosos de se dirigir, sobretudo pela habilidade de se fazer manobras e pela estabilidade. Em curvas acentuadas, o carro gruda no chão, assim o condutor pode acelerar confortavelmente.

Os carros vêm de série com airbags, sistema de freios ABS e controles de estabilidade e de tração. Neste caso, eles podem atuar em dois níveis diferentes, para se ter uma direção mais esportiva.

O computador de bordo tem sete funções apresentadas em uma tela de cristal líquido e no Head-Up Display (HDU), um dispositivo que projeta todas as informações sobre o carro no para-brisa do veículo.

Câmbio faz diferença

A única diferença na parte mecânica entre os dois carros avaliados é a transmissão. No Brasil, não há a opção de câmbio manual, o que faz falta. Como se trata de um motor V8, é natural que a embreagem seja mais pesada. Mas o motorista logo se acostuma com a "pegada" do sistema.

O encaixe das marchas é acertado, com trocas precisas que lembram as do Astra, vendido no Brasil. Com a força do V8, as retomadas são extremamente rápidas. Não que o câmbio automático seja ruim, mas, mesmo com a opção das borboletas no volante para a troca de marchas, ele deixa a desejar no quesito esportividade.

Sistema de som e rádio-satélite

Já o sistema de som tem disqueteira para seis discos, MP3 player, entrada USB, Bluetooth e nove alto-falantes, que garantem a qualidade do som mesmo com a capota aberta, no caso do conversível.

Nos EUA, o carro conta ainda com a vantagem do rádio-satélite Syrius. Ele opera na frequência XM — no Brasil só existem FM e AM. O diferencial é que você pode sintonizar rádios segmentadas que abrangem o país inteiro. Assim, é possível escutar uma rádio que toca apenas músicas de Elvis Presley e ir da costa oeste à leste sem interrupções de sinal. O repertório vai de música gospel a doom metal.


OnStar

Ainda nos EUA, o Camaro conta com o sistema OnStar, um serviço que localiza o carro ou orienta motorista e passageiros em casos de emergências, como acidentes. Ele também funciona como um GPS personalizado. Essa função foi testada pelo G1 e se mostrou muito eficiente. Basta apertar um botão localizado no espelho retrovisor do carro.

Por comando de voz, você informa o seu destino e a rota é automaticamente calculada. O computador passa além das instruções de caminho, quanto tempo o percurso vai durar e quantas milhas faltam para o próximo ponto onde terá de virar ou fazer qualquer outro tipo de manobra. Se o sistema não acha o local, ele encaminha a uma central de atendimento. O serviço custa cerca de US$ 25 por mês.

Balanço final

Se a GM decidir vender o Camaro Convertible no Brasil, o consumidor terá uma opção do muscle car muito mais esportiva e divertida. Tudo dependerá, obviamente, do gosto e do tamanho do bolso do interessado. Se o Camaro SS custa R$ 185 mil, o Convertible SS não sairia por menos de R$ 230 mil — nos EUA, ele custa US$ 40.625 (R$ 70 mil, sem considerar alíquota de importação, IPI e ICMS que incidem no valor do veículo quando este entra no Brasil). Ainda que a montadora não traga o novo modelo, poderia diversificar a linha no país e importar a versão com câmbio manual. Ela realmente faz falta.

Do G1.

Carro transparente vai a leilão nos Estados Unidos

Pontiac de 1939 foi o primeiro do tipo construído no país.
Ele foi o astro da Feira Mundial de Nova York nos anos 40.


Uma casa de leilões nos Estados Unidos vai colocar à venda o que diz ser o primeiro carro transparente feito no país, um Pontiac de 1939. O veículo foi o astro da Feira Mundial de Nova York em 1939-40, quando fez parte da exposição "Futurama", da General Motors. Agora será o destaque no leilão do Concours d’Elegance of America, que será realizado em 30 de julho, em Plymouth.




Segundo a RM Auctions, o "carro de vidro" tem motor de 85 cavalos, de seis cilindros, e câmbio de três velocidades. Feito sobre o chassi do Deluxe Six, ele é obra do designer Norman Bel Geddes e fruto da parceria da GM com a Rohm & Haas, que desenvolveu o acrílico Plexiglas que, nos anos seguintes, passou a ser empregado em diversos setores, além do automobilístico.

O exterior foi moldado a partir do desenho do Touring Sedan. A estrutura de metal do interior foi banhada a cobre e os equipamentos, inclusive o painel, foram cromados. O carro conta ainda com pneus na cor branca. O custo de produção chegou a US$ 25 mil, considerado uma pequena fortuna para a época, diz a casa de leilões.

Após a feira, o carro ficou exposto no Instituto Smithsonian, em Washington, até 1947, e depois passou por várias revendas na Pensilvânia até ser comprado por colecionadores. A família que o possui atualmente adquiriu o Pontiac nos anos 80.





do G1.

Volkswagen apresenta série especial Black Turbo do Beetle

Modelo é limitado a 600 unidades e custa US$ 24.950 nos EUA.
Beetle é equipado com motor 2.0 TSI de 200 cv de potência.




A Volkswagen apresentou na segunda-feira (13) o Beetle Black Turbo, edição limitada a 600 unidades da nova geração do ‘Besouro’. Com preço sugerido de US$ 24.950 (R$ 39.620) para o mercado dos EUA, o modelo pode ser reservado pela internet por US$ 495 (R$ 786).

O Black Turbo é equipado com motor 2.0 TSI (turbo e injeção direta de combustível) que gera 200 cavalos de potência e 28,6 mkgf de torque. A transmissão é automatizada de dupla embreagem (DSG).

Entre as particularidades estéticas do Beetle ‘especial’, destaque para as rodas de liga leve de 18 polegadas (pneus de perfil fino), discos de freio com pinças vermelhas, spoiler traseiro, faróis de neblina e sistema de som RCD 310 com oito alto-falantes. O revestimento interno tem três opções de cores.


Do G1.

Punto ganha edição especial ‘Momento da Itália no Brasil’

Versão de entrada ganhou detalhes esportivos e custa R$ 43.880.
Linha 2012 do modelo chega às lojas nesta semana.


A linha 2012 do Fiat Punto chega às lojas nesta semana e, de acordo com a montadora, o modelo terá como principal novidade a Série Especial Itália. Com base na versão de entrada Attractive 1.4, a edição limitada comemora o “Momento da Itália no Brasil” deste ano, que tem como objetivo promover as relações culturais, sociais e comerciais entre a Itália e Brasil. A edição sai por R$ 43.880, R$ 3.500 a mais em relação ao preço de entrada.

O kit Série Especial Itália tem visual mais esportivo, com rodas de liga leve de 16 polegadas, faróis e lanternas traseiras com máscara negra (origem da versão Sporting), mais spoiler na cor do veículo.




Segundo a Fiat, a edição conta ainda com ar-condicionado, volante com regulagem de altura e profundidade, rádio CD MP3 integrado ao painel com RDS, acabamento prata na parte central do painel de instrumentos, retrovisores externos elétricos, fárois de neblina e chave canivete com telecomando para abertura e fechamento das portas e vidros.



Confira os preços da linha Punto 2012

Punto Attractive 1.4 - R$ 40.380
Punto Essence 1.6 16V - R$ 44.890
Punto Essence 1.6 16V Dualogic - R$ 47.630
Punto Essence 1.8 16V - R$ 46.710
Punto Essence 1.8 16V Dualogic - R$ 49.260
Punto Sporting 1.8 16V - R$ 51.700
Punto Sporting 1.8 16V Dualogic - R$ 54.260
Punto T-Jet - R$ 65.830




Do G1.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

As novas regras para o uso dos faróis de xenon

Saiba o que fazer para andar dentro da lei com esse tipo de acessório. Quem não cumpre as exigências estará sujeito à infração grave, que dá cinco pontos na carteira e multa de R$ 127.

No mês passado, o Jornal Nacional mostrou as novas regras para o uso de um tipo de acessório de carro: os faróis de xenon. O assunto levantou dúvidas em quem já instalou ou pretende instalar as lâmpadas. Nesta sexta, nós voltamos ao tema para mais esclarecimentos sobre as normas.

As novas regras para os faróis, inclusive aqueles de descarga a gás, conhecidos como xenon, começaram a valer no primeiro dia do ano.

Todos os carros novos saídos de fábrica, nacionais e importados, depois de 1º de janeiro de 2009 equipados com farol de xenônio deverão ser instalados com limpadores e um sistema que regula a inclinação do facho de luz.

A resolução do Conselho Nacional de Trânsito cita especificamente os carros novos, mas levantou uma dúvida entre milhares de brasileiros que instalaram faróis xenon depois de comprar o carro. Quem pôs os faróis antes do dia primeiro também precisa se adaptar?

A resposta está em outra resolução do Contran e vale tanto para quem já instalou quanto para quem pretende instalar faróis xenon em carros que saíram de fábrica sem este equipamento.

São três passos: primeiro, pedir autorização prévia ao Detran do estado. Depois que o serviço estiver pronto, o motorista deve procurar um posto de inspeção licenciado pelo Denatran.

Se as alterações forem aprovadas, é necessário voltar ao Detran para que a mudança na iluminação seja registrada no documento do carro.

Quem cumpre essas exigências, está legal. Quem não cumpre estará sujeito à infração grave, que dá cinco pontos na carteira e multa de R$ 127.

“Se ele tomou todas as providências necessárias, ele poderá continuar utilizando seu veículo, não precisará fazer qualquer alteração”, esclarece Orlando Moreira da Silva, coordenador de Infraestrutura de Trânsito do Denatran.

O importador Paulo Franzoni calcula que três milhões de carros tenham instalado kit xenon no Brasil. Ele diz que a grande maioria é de boa qualidade e que o essencial é fazer a regulagem. “O importante é regular o farol. Desregulado, incomoda e ofusca as outras pessoas, independente de ser de xenon ou não. Então, a gente pede que quem for mexer no farol, regule para não atrapalhar ninguém”.


Do G1.09/01/09 - 22h59 - Atualizado em 09/01/09 - 22h59

BMW anuncia terceira moto a ser fabricada no Brasil

F 800 GS que será montada em Manaus deve chegar às lojas em outubro.
Marca também anuncia chegada da K1600 GT, de seis cilindros.




A BMW Motorrad anunciou na última quarta-feira (9), em Curitiba, a produção de mais um modelo na fábrica de Manaus. A F 800 GS, que até então era importada, será montada no Brasil exclusivamente para venda no mercado interno. Ela chega às concessionárias em agosto deste ano, a R$ 42.900 na versão completa.

A moto é equipada com motor de 798 cilindradas, de dois cilindros, que gera até 85 cavalos de potência e torque máximo de 83 Nm a 5.750 rpm. Completa o conjunto o câmbio de seis marchas. A velocidade máxima, segundo a fabricante, é de 200 km/h.

Antes da F 800 GS, a BMW já montava em Manaus a F 800 R, lançada no mês passado, e a G 650 GS, que, no primeiro trimestre deste ano, teve 300 unidades emplacadas, segundo a marca.

A fábrica no Amazonas tem cerca de 40 funcionários na linha e produz 17 unidades ao dia. O Brasil é o único país fora a Alemanha a produzir motos BMW. Além de ampliar a produção aqui, a marca também tem aumentado a rede de distribuidores. Nos últimos dois anos, o número das lojas BMW Motorrad passou de 12 para 18. A estimativa é que, em 2012, chegue a 35.

Além da chegada da F800 GS, a BMW anunciou a importação da K1600 GT, de seis cilindros, para o fim do ano.



Planos para motos e carros


Segundo o diretor diretor mundial da BMW Motorrad, Hendrik von Kuenheim, o Brasil é o país com maior crescimento para a BMW, entre carros e motos. Em 2010, as vendas de motos da marca cresceram 117% no país, na comparação com o ano anterior. A comercialização de carros subiu 52%, alcançando 8.200 unidades. A submarca Mini registrou 68% de aumento.

A montadora alemã confirmou que estuda a instalação de uma fábrica de automóveis no Brasil. A decisão deve sair até outubro. Mas a longa greve dos metalúrgicos da Volkswagen no Paraná, que já passa de um mês, pesa contra o país, disse, ao G1, o presidente nacional, Henning Dornbusch. Os outros países cogitados para receber fábricas da BMW são Rússia, Índia, Coreia do Sul e Turquia.

Museu

Os anúncios foram feitos no museu BMW Motorrad Curitiba, uma coleção particular qjue é considerada pela fabricante uma dos cinco principais do mundo “em termos de tamanho e qualidade da coleção”, disse Kuenheim. O colecionador João Carlos Ignaszewski comprou a primeira moto BMW em 1974. Desde então se dedicou a novas aquisições e restaurações. Hoje, seu acervo reúne 40 modelos históricos dispostos em uma área de 700 metros quadrados aberta a visitações agendadas.




10/06/2011 06h00 - Atualizado em 10/06/2011 12h19
BMW anuncia terceira moto a ser fabricada no Brasil
F 800 GS que será montada em Manaus deve chegar às lojas em outubro.
Marca também anuncia chegada da K1600 GT, de seis cilindros.
Vinícius Sgarbe
Do G1 PR

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F 800 GS será o terceiro modelo a ser montado
no Brasil pela BMW (Foto: Divulgação)A BMW Motorrad anunciou na última quarta-feira (9), em Curitiba, a produção de mais um modelo na fábrica de Manaus. A F 800 GS, que até então era importada, será montada no Brasil exclusivamente para venda no mercado interno. Ela chega às concessionárias em agosto deste ano, a R$ 42.900 na versão completa.

A moto é equipada com motor de 798 cilindradas, de dois cilindros, que gera até 85 cavalos de potência e torque máximo de 83 Nm a 5.750 rpm. Completa o conjunto o câmbio de seis marchas. A velocidade máxima, segundo a fabricante, é de 200 km/h.

Antes da F 800 GS, a BMW já montava em Manaus a F 800 R, lançada no mês passado, e a G 650 GS, que, no primeiro trimestre deste ano, teve 300 unidades emplacadas, segundo a marca.

A fábrica no Amazonas tem cerca de 40 funcionários na linha e produz 17 unidades ao dia. O Brasil é o único país fora a Alemanha a produzir motos BMW. Além de ampliar a produção aqui, a marca também tem aumentado a rede de distribuidores. Nos últimos dois anos, o número das lojas BMW Motorrad passou de 12 para 18. A estimativa é que, em 2012, chegue a 35.

Além da chegada da F800 GS, a BMW anunciou a importação da K1600 GT, de seis cilindros, para o fim do ano.


BMW K 1600 GT será importada para o Brasil (Foto: Divulgação)Planos para motos e carros
Segundo o diretor diretor mundial da BMW Motorrad, Hendrik von Kuenheim, o Brasil é o país com maior crescimento para a BMW, entre carros e motos. Em 2010, as vendas de motos da marca cresceram 117% no país, na comparação com o ano anterior. A comercialização de carros subiu 52%, alcançando 8.200 unidades. A submarca Mini registrou 68% de aumento.

saiba mais

FOTOS: Veja imagens do museu BMW
BMW negocia com estados brasileiros a construção de fábrica Montada em Manaus, F 800 R chega às concessionárias da BMW A montadora alemã confirmou que estuda a instalação de uma fábrica de automóveis no Brasil. A decisão deve sair até outubro. Mas a longa greve dos metalúrgicos da Volkswagen no Paraná, que já passa de um mês, pesa contra o país, disse, ao G1, o presidente nacional, Henning Dornbusch. Os outros países cogitados para receber fábricas da BMW são Rússia, Índia, Coreia do Sul e Turquia.

Museu
Os anúncios foram feitos no museu BMW Motorrad Curitiba, uma coleção particular qjue é considerada pela fabricante uma dos cinco principais do mundo “em termos de tamanho e qualidade da coleção”, disse Kuenheim. O colecionador João Carlos Ignaszewski comprou a primeira moto BMW em 1974. Desde então se dedicou a novas aquisições e restaurações. Hoje, seu acervo reúne 40 modelos históricos dispostos em uma área de 700 metros quadrados aberta a visitações agendadas.


BMW R 90 S, de 1974, é uma das motos do acervo de colecionador em Curitiba (Foto: Vinícius Sgarbe/G1)O diretor da BMW observa ainda que o museu “não está na Alemanha, Europa ou Estados Unidos, mas no emergente país da América do Sul”. Segundo ele, o país que “mesmo durante a crise [financeira internacional, entre 2008 e 2009] manteve a economia estável”. Em um comentário para o presidente da marca no Brasil, Kuenheim considerou “impressionante a paixão, o tempo e o dinheiro” de Ignaszewski.

O museu fica na rua José Naves da Cunha, número 144. Informações sobre visitas podem ser obtidas pelo telefone (41) 3274-6806 ou pelo site www.museubmwcuritiba.com.br. A entrada é cobrada.

Do G1.

Novo Kia Picanto: na reta de chegada

Montadora sul-coreana prepara vinda de nova geração de seu subcompacto em clima de otimismo



A segunda geração do Kia Picanto mal chegou ao mercado europeu e já tem data para estrear no Brasil. O subcompacto coreano desembarca por aqui em agosto, apenas três meses após ganhar as ruas europeias. A estratégia da marca em manter sua linha atualizada em todos os mercados do mundo, inclusive por aqui, é a mesma das marcas "premium", que veem a demora em trazer suas novidades como sinônimo quase certo de quedas nas vendas. Para o Brasil, as estimativas são de que o Picanto chegue às concessionárias a partir de R$ 36 mil e que se aproxime das 2 mil unidades vendidas por mês. Nos quatro primeiros meses deste ano, a média de vendas mensais do modelo foi de 880 unidades, demonstra o otimismo da Kia com a nova geração do subcompacto.

O Picanto 2012 parece um carro totalmente novo. As linhas do designer badalado Peter Schreyer deram um aspecto mais musculoso ao "carrinho". As mudanças foram bem-vindas, já que suas vendas são impulsionadas em grande parte pelo visual. A dianteira traz para-choque mais bojudo, com molduras pretas que envolvem os faróis de neblina maiores. Os faróis mais alargados estão mais modernos. A grade passa a seguir a mais recente linguagem de design da Kia, apelidada pela marca de "nariz de tigre". Já a lateral tem linha de cintura crescente, com início na caixa de rodas dianteira e terminando na lanterna traseira. Na parte posterior, o Picanto traz lanternas em formato irregular e a placa migrou do meio da tampa do porta-malas para o para-choque, garantindo um visual mais limpo.



Além das mudanças estéticas, o novo Picanto também cresceu. O modelo agora tem 3,6 metros de comprimento, 6 cm a mais que na última geração. Com isso, o entre-eixos cresceu 1,5 cm e o porta-malas passou a oferecer 200 litros – 27% a mais de espaço no bagageiro, segundo a fabricante.

No Brasil, é provável que o Picanto 2012 seja lançado com a versão flex do motor 1,0L de 3 cilindros. Este propulsor de 82 cv e 9,4 kgfm de torque conta com comando das válvulas de admissão variável e promete um consumo reduzido de combustível e, consequentemente, menores emissões de CO2. Ele substitui o motor 1,0L de 4 cilindros a gasolina e 64 cavalos, reconhecido pela sua economia. O câmbio poderá ser manual ou automático de cinco marchas. Já o pacote de equipamentos é completo. O modelo vendido na Europa é equipado com luzes diurnas em leds, freios com ABS e EBD, botão de partida do motor e pode contar com até sete airbags, dependendo da versão. Para o Brasil, são esperados os mesmos equipamentos.

Primeiras impressões: pequena valentia
Por Carlo Valente do Infomotori/Itália Exclusivo para Auto Press
O novo Kia Picanto herda da primeira geração um equilíbrio substancial entre racionalidade e eficiência. No sentido que é um carro para cidade, que tem boa dirigibilidade e convence por suas características econômicas. Comparado com a versão anterior, o novo modelo é mais espaçoso por dentro e também ganha um valioso porta-malas. O conforto é satisfatório, embora os detalhes permaneçam decididamente simples. O ambiente interno é o menos empolgante do carro. O que não pesa tanto na avaliação geral, já que não é um carro no qual se pretenda passar muito tempo dentro, sendo algo mais funcional.

Em particular, se levado em conta o segmento e o motor de 3 cilindros, o isolamento acústico é excelente. Os instrumentos são claramente visíveis e tanto o volante quanto a alavanca de mudanças estão em posição adequada. Para o motorista, a visibilidade do exterior do veículo não é problema.




O motor, com seus 69 cv e 9,6 kgfm de torque, está de acordo com o carro. Certamente não dá para arrancar forte, mas se tem uma boa evolução e relacionamento equilibrado, embora não cause grande emoção. Mas a força dessa unidade propulsora não é a aceleração, e sim o consumo, que é de 23,9 km/l, com emissões de 99 gramas de CO2 por quilômetro. O modelo tem desempenho equilibrado e consistente. Suas melhoras aerodinâmicas ficam visíveis quando se percebe que a saída de traseira foi reduzida nas frenagens, o que ajudou a aumentar a precisão na direção. As mudanças, por fim, são apenas regulares, sem muito alarde. Apenas uma "sintonia fina" do
Picanto já conhecido.


Do YahooAutos

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cadillac terá fábricas fora da América do Norte, diz CEO da GM

General Motors quer tornar a marca premium global.
Estratégia diminuiria custos e protegeria a marca de crises.




O CEO da General Motors Dan Akerson afirmou nesta quarta-feira (8) que vai expandir a produção da marca Cadillac para países fora da América do Norte já em 2012. A ideia é tornar a marca premium “verdadeiramente global”.

De acordo com Akerson, a estratégia possibilita proteger a empresa das flutuações de moedas e permite com que a GM lide melhor com a cadeia de suprimentos.

Atualmente, o único modelo Cadillac montado fora da América do Norte é o SLS, uma versão chinesa do STS vendidos nos Estados Unidos. A GM ainda não divulgou quais são os locais que estuda para a instalação de fábricas

Do G1.

Contran proíbe instalação de farol xênon em veículo após fabricação

Modificação era permitida mediante autorização prévia do Detran.
Agora, só os que saem da fábrica com o dispositivo poderão usá-lo.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) proibiu a instalação de faróis de gás xenônio em veículos que não saírem de fábrica com esse dispositivo. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União na última terça-feira (7).

Até então essa alteração era permitida mediante autorização prévia do Departamento de Trânsito nos estados e deveria constar no documento do veículo (CSV).

O Contran diz que veículos que tiveram instalados esse tipo de farol com a devida alteração do Detran, "com CSV emitido até a data da entrada em vigor desta resolução" poderão circular "até a data de seu sucateamento, desde que o equipamento esteja em conformidade com a resolução 227/2007", que dispõe sobre o sistema de iluminação dos veículos. Por sucateamento, explica a assessoria do órgão, entende-se o quanto o veículo durar. Em caso de necessidade, esses também poderão substituir o equipamento por outro similar.

Lista de proibições

A nova resolução do Contran (384/2011), emitida no último dia 2, inclui a instalação do farol xênon em uma lista de outras alterações em veículos vetadas pelo órgão, dispostas no artigo 8º da resolução 292, de 2008 (veja abaixo). Agora, entre as proibições, figura o item "instalação de fonte luminosa de descarga de gás em veículos automotores, excetuada a substituição em veículo originalmente dotado deste dispositivo".

A assessoria de imprensa do órgão confima que o veto vale apenas para instalação do farol de xênon após a fabricação dos veículos -os que já saem da linha de montagem com o dispositivo poderão continuar circulando com ele e substituí-lo por equipamento similar quando necessário.

Segundo o Código Nacional de Trânsito, o desrespeito à regra pode resultar em multa de R$ 127,69 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).


VEJA OUTRAS MODIFICAÇÕES PROIBIDAS PELO CONTRAN
Segundo a Resolução 292/2008


- Utilização de rodas/pneus que ultrapassem os limites externos dos pára-lamas do
veículo;

- Aumento ou diminuição do diâmetro externo do conjunto pneu/roda;

- Substituição do chassi ou monobloco de veículo por outro chassi ou monobloco,
nos casos de modificação, furto/roubo ou sinistro de veículos, com exceção de sinistros em
motocicletas e assemelhados;.

- Alteração das características originais das molas do veículo, inclusão, exclusão ou
modificação de dispositivos da suspensão;

- Instalação de fonte luminosa de descarga de gás em veículos automotores,
excetuada a substituição em veículo originalmente dotado deste dispositivo



Do G1.

Mini Cooper Coupé chega em outubro ao Brasil

Preço inicial será por volta de R$ 125 mil; pré-vendas começam em agosto.
Mini John Cooper Works Cabrio desembarca em julho.





Durante lançamento do Mini One na noite de terça-feira (7), em São Paulo, o presidente da marca de origem inglesa no Brasil, Martin Fritsches, confirmou para outubro a chegada do Mini Cooper Coupé, que será apresentado oficialmente em setembro durante o Salão de Frankfurt, na Alemanha. As pré-vendas começam em agosto.

A versão mais em conta será a Cooper Coupé, que partirá por volta de R$ 125 mil. Já a opção mais esportiva Cooper S Coupé, por sua vez, terá preço inicial em torno de R$ 150 mil. Fritsches, no entanto, não revelou quantas unidades do novo modelo serão comercializadas no Brasil até o fim do ano.

O Cooper Coupé é equipado com motor 1.6 aspirado que desenvolve 123 cavalos de potência a 6.000 rpm e torque de 16,3 mkgf a 4.250 rpm. Em termos de desempenho, isso significa que o ‘inglês’ vai de 0 a 100 km/h em 9 segundos e atinge a velocidade máxima de 204 km/h.

A configuração S, por sua vez, traz bloco 1.6 turbo que gera até 186 cv a 5.500 rpm e torque de 26,5 mkgf entre 1.700 rpm e 4.500 rpm. A velocidade final é de 230 km/h e ele leva 6,9 segundos para ir de 0 a 100 km/h.


A opção mais endiabrada John Cooper Works (JCW), equipada com motor 1.6 turbocharger que entrega até 211 cv a 6.000 rpm e e torque de 28,5 mkgf entre 1.700 rpm e 4.500 rpm, não será oferecida inicialmente no Brasil.

John Cooper Works

Fritsches confirmou a chegada do Mini John Cooper Works Cabrio para julho. A versão terá o mesmo motor da versão com capota fixa, que por sua vez é o mesmo do Cooper JCW Coupé. Aqui no Brasil, o Mini Jonh Cooper Works é vendido por R$ 145.250. Portanto, a configuração com teto escamoteável deverá superar os R$ 150 mil.

Mini One

Versão de entrada da Mini no Brasil, o One tem como principal objetivo “estabelecer a marca no país”, de acordo com Martin Fritsches. Com preço sugerido de R$ 69.950, o modelo, que chega na segunda semana deste mês, pode ser encomendado nas concessionárias da marca. Desde o início das pré-vendas, já foram vendidas 100 unidades.

O Mini One tem motor de 1,6 litros de 98 cv e traz de série câmbio manual de seis marchas, direção elétrica, rodas de liga leve, seis airbags, freios ABS, controle dinâmico de estabilidade, faróis anti neblina e computador de bordo. A opção automática do One deve pintar por aqui somente em 2012.

Mercado

Até o final do ano, a Mini espera fechar o ano com 2.500 carros vendidos no Brasil. “Até agora tivemos um crescimento de 85% nas vendas em comparação ao ano passado”, revelou Fritsches. Segundo ele, o mercado brasileiro apresenta números de crescimento superiores aos registrados na China, principal mercado automobilístico do mundo. Na América Latina, as vendas no Brasil representam aproximadamente de 35%. Em termos mundiais, no entanto, não chega a 1%.

Atualmente a Mini tem 15 concessionárias espalhadas pelo Brasil. Até o fim do ano, a intenção, de acordo com o executivo, é ter 20 pontos de vendas. Para 2012, ainda não há um número de novas concessionárias, no entanto, Fritsches deixou claro que a intenção é expandir para novas regiões, especialmente a Nordeste.

BMW

A BMW, montadora proprietária da Mini, também tem planos para o Brasil. Em julho deve desembarcar por aqui o novo Série 6. Já a nova geração do BMW Série 1, que será apresentado ao mundo no Salão de Frankfurt, deve pintar por aqui apenas em 2012 em duas versões, uma mais ‘básica’ e outra com forte pegada esportiva.

Com relação à possível fábrica a ser construída no Brasil, nenhuma decisão ainda foi tomada.


Marcelo Monegato
Do G1, em São Paulo

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Garagem de R$ 5 milhões é destruída pela chuva em Cingapura

Reúna todos os carros do seu sonho, superesportivos, utilitários e até sedãs de luxo. Mas coloque esta coleção em uma garagem devastada pelas chuvas e veja tudo isso ir por água abaixo. É o que aconteceu em Cingapura na noite do último domingo (5), na região luxuosa de Orchard Road. Uma terrível tempestade atacou o país, de acordo com o jornal local The New Paper, e devastou uma garagem com carros de luxo.

As imagens publicadas no periódico são de cortar o coração de qualquer entusiasta e mostram carros avaliados em cerca de R$ 5 milhões em meio a enchente no estacionamento do complexo St. Reges. No destaque aparecem a novíssima Ferrari 458 Italia, recém lançada no Brasil por R$ 1,6 milhão e um Lamborghini Gallardo oferecido pelo mesmo preço. Além disso, estão por lá um sedã Bentley Continental Flying Spur de R$ 1,035 milhão e um Aston Martin Vantage de R$ 670 mil.

Quer algo mais “simples”? Foram destruídos também na enchente um Audi TT (R$ 220 mil) e uma BMW X5 (R$ 300 mil). Isso sem contar os inúmeros importados menos luxuosos dispostos na garagem. O local onde aconteceu o acidente é um complexo com mais 4 mil metros quadrados, onde existem hotel e apartamento residenciais. A dor de cabeça dos proprietários será grande, mas com certeza não será maior do que a da seguradora.


Revista Auto Esporte

quinta-feira, 2 de junho de 2011

GM terá mini Captiva para brigar com EcoSport

Novo utilitário esportivo chega em 2013 ao mercado brasileiro; Veja imagens



Faz tempo que a GM procura um rival para o EcoSport. Lembra do Prisma Y, mostrado no Salão do Automóvel de 2006? Ele tinha tudo para vingar, mas ficou pelo caminho por conta da plataforma desatualizada da dupla Celta/Prisma. Dois anos depois foi a vez do GPiX, que antecipava as linhas do Agile e mostrava que dali surgiria o terceiro membro da família Viva – além do hatch e da Montana. Pois o projeto também naufragou, não por acaso oriundo da mesma base Celta/Prisma. Já no Salão de 2010, a marca se limitou a exibir a versão CrossSport do Agile, com suspensão elevada e pneus de uso misto. Seria o fim do sonho de ter um jipinho legítimo? Nada disso. A resposta à nova geração do EcoSport, que a Ford venderá globalmente, também virá com um modelo mundial.

Trata-se de um utilitário compacto desenvolvido sobre a plataforma do Aveo/Sonic, que já roda em testes na Europa e chega às lojas de lá em 2012. Certo, nós já falamos desse carro mês passado aqui nesta mesma seção, mas até então nada dava conta de sua vinda ao Brasil. Isso até que um informante nos deu a letra: além das carrocerias de Cruze, Cruze hatch e do Cobalt (GSV), a fábrica de São Caetano do Sul (SP) já abriga o monobloco do utilitário compacto. Bingo!


Além da vinda do próprio Sonic, prevista para 2012, o hatch pode ser aproveitado para testar componentes mecânicos do jipinho

Isso pode explicar a existência de alguns Sonic hatch rodando nas redondezas do Campo de Provas da marca em Indaiatuba (SP), como mostramos na edição de março. Além da vinda do próprio Sonic, prevista para 2012, o hatch pode ser aproveitado para testar componentes mecânicos do jipinho. Outra fonte ligada à montadora indica a chegada do modelo, mas diz que ainda demora. “É coisa para 2013, depois da renovação da linha”. Faz sentido: primeiro a GM atualiza seus modelos nos segmentos onde já atua para depois entrar em categorias inéditas para a marca.

Outra confirmação de que a linha Aveo/Sonic está a caminho do Brasil veio do próprio CEO mundial da GM, Dan Akerson. De acordo com o site IG Carros, Akerson revelou que “consumidores dos EUA, Brasil e Rússia estão, ou estarão, comprando os mesmos Spark, Aveo e Cruze que os clientes europeus” durante seu discurso no Salão de Genebra. Sabe-se que, exceto o Cruze, alguns modelos não serão exatamente como no exterior (nosso Ônix terá pouco de Spark) e não virão em todas as versões (o Cobalt aqui fará o papel do Sonic Sedan para eles), mas podemos esperar ao menos o jipinho.

Tratado na Europa como Mini Captiva, por conta do visual inspirado no irmão maior, o modelo está sendo desenvolvido pelo centro de engenharia da Chevrolet na Coreia do Sul. Haverá versões de tração dianteira e integral, mas apenas os 4x2 estão previstos para o Brasil. O motor mais cotado para o modelo em nosso mercado é o 1.8 16V Ecotec do Cruze, um meio termo entre os 1.6 Sigma e 2.0 Duratec que serão usados no futuro EcoSport. A briga promete!



Daniel Messeder e Ricardo Sant'Anna // Projeções: João Kleber Amaral

Mês de maio bate recorde de vendas no ano

VW Gol manteve a liderança entre os modelos mais vendidos

O mês de maio bateu recorde em vendas de automóveis e comerciais leves e registrou 330.534 unidades emplacadas, com um crescimento de 10,12% em relação a abril e 8,25% no acumulado se comparado ao mesmo período em 2010.

Da mesma forma que em abril, o VW Gol permaneceu como o modelo mais vendido, com 26.981 unidades emplacadas ante 24.264 do Fiat Uno. O Celta e o Corsa Sedan, ambos da GM, aparecem na terceira e quarta colocação, respectivamente.

No acumulado anual, o Gol já emplacou 117.825 unidades, enquanto que a Fiat vendeu 107.963 Unos. Em comerciais leves, a Strada detém a liderança com 48.139 modelos vendidos em 2011, seguida pela Saveiro, que teve 29.088 veículos comercializados.

Dentre as montadoras, a Fiat manteve a liderança e fechou o mês com 22,86% de share do mercado. A VW vem em segundo, com 22,01%, seguida pela GM (20,19%), Ford (8,91%) e Renault (5,56%). No entanto, no acumulado a marca alemã aparece em primeiro, com 22,44%, seguida bem de perto pela Fiat, que detém 22,43% do mercado.

O JAC J3, novidade no mercado, melhorou em número de vendas em relação a abril. Foram 1.927 modelos hatch vendidos em maio contra 1.316 em abril. Já o sedã Turin teve 1.112 vendas ante 776 no mês passado.

Por Bruno Roberti

Ford confirma desenvolvimento de novo motor 1.0

Propulsor pertence à família EcoBoost e será apresentado em Frankfurt.
Montadora quer equipar 90% de modelos nos EUA com motor turbo.

A Ford confirmou que irá oferecer motorizações turbo EcoBoost em 90% de seus veículos nos Estados Unidos em 2013. Assim, ela também confirma que desenvolve a versão mais compacta do propulsor, o EcoBoost 1.0 de três cilindros. Segundo a empresa, mais detalhes do projeto serão revelados no Salão de Frankfurt, em setembro.

O primeiro da nova família de motores foi o 3.5 V6, encontrado nos modelos Taurus, Flex e F-150, bem como nos Lincoln MKS e MKT. Já os modelos Edge e Explorer receberão o EcoBoost 2.0 em breve.




De acordo com a Ford, o EcoBoost 1.0 atenderá modelos globais da marca. De acordo com o vice-presidente global da Ford para Powertrain, Joe Bakaj, afirmou em nota que o propulsor 1.0 fornecerá energia semelhante ao 1.6 aspirado naturalmente de quatro cilindros utilizado atualmente. A vantagem está na melhora da economia de combustível.

A Ford também revelou que trabalha em uma nova transmissão automática de oito velocidades, que está sendo concebido pelo centro de engenharia nos Estados Unidos. Segundo ela, o sistema irá oferecer trocas de marchas mais suaves e respostas mais rápidas.

Do G1.

Mercedes-Benz Unimog completa 60 anos e vira brinquedo

Lego cria miniatura do caminhão fabricado desde 1951.
Brinquedo é formado por 2.048 peças.


Em comemoração aos 60 anos do Mercedes-Benz Unimog, a fabricante de brinquedos Lego criou, a pedido da própria montadora alemã, uma versão miniatura (escala 1/12,5) do caminhão produzido desde 1951 na fábrica de Wörth, na Alemanha. O kit do modelo é composto por 2.048 peças e custará em torno de 190 euros (US$ 275).



O brinquedo traz algumas das principais funções do verdadeiro Unimog, como sistema de transmissão elétrica, guincho e também grua. A miniatura do caminhão deverá chegar às lojas do mercado europeu em agosto.

Do G1.

Volkswagen revela imagens do Golf R Cabriolet concept

Modelo traz motor 2.0 turbo de 270 cv de potência e 35,6 mkgf de torque.
Conversível vai de 0 a 100 km/h em menos de 6 segundos.




A Volkswagen divulgou nesta quinta-feira (2) as primeiras imagens do Golf R Cabriolet concept. O modelo equipado com motor 2.0 TFSI (turbo) de 270 cavalos e 35,6 mkgf de torque vai de 0 a 100 km/h em menos de 6 segundos e atinge a velocidade máxima de 250 km/h.

Esteticamente, o Golf R Cabriolet, assim como sua versão R cupê, é 25 mm mais baixo que o Golf ‘comum’. As rodas são de liga leve de 19 polegadas (pneus de perfil fino), os discos de freio (nas quatro rodas) têm 17 polegadas de diâmetro e o escapamento tem saída dupla centralizada. Destaque para o discreto 'R' estampado na grade frontal e na tampa do porta-malas.

Do G1.

Kia Cerato Koup chega ao Brasil por R$ 79,9 mil

Modelo traz motor 2.0 16V de 156 cavalos de potência.
Vendas começam nesta semana.

A Kia anunciou nesta quarta-feira (1) o início das vendas do Cerato Koup, versão cupê do sedã Cerato. O modelo chega com preço sugerido de R$ 79,9 mil e vem equipado com motor 2.0 16V de 156 cavalos e transmissão automática de seis velocidades, com opção de trocas manuais. O objetivo é vender 50 unidades por mês.

O Cerato Koup entrega de série direção hidráulica, ar-condicionado automático, revestimento dos bancos em couro, teto solar, computador de bordo, controlador de velocidade, rádio CD player com MP3 (conexão para iPod e entrada USB), airbags frontais e laterais, rodas de liga leve de 17 polegadas, sensor de estacionamento traseiro, freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição eletrônica de frenagem), faróis de neblina e controle de estabilidade.


De acordo com José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil, o objetivo do Cerato Koup não é aumentar o volume de vendas, mas mostrar que a marca pode desenvolver veículos com design arrojado e tecnologia.

Do G1.