Magazine Luiza Recife

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terça-feira, 31 de maio de 2011

Ford passa a oferecer Fusion V6 com tração dianteira por R$ 94.360

Modelo é R$ 9.000 mais em conta que a versão V6 com tração integral.
Motor 3.0 V6 entrega 243 cavalos de potência e 30,4 mkgf de torque.

Em busca de maior competitividade no mercado brasileiro, a Ford passa a comercializar no país o Fusion V6 com tração dianteira (FWD). Com três anos de garantia, o sedã parte de R$ 94.360, R$ 9.000 mais em conta que a opção com tração integral (AWD). O sedã também é oferecido na configuração 2.5 e Hybrid (híbrida).



Equipado com motor 3.0 de seis cilindros, o Ford Fusion com tração dianteira desenvolve 243 cavalos de potência e 30,4 mkgf de torque. A transmissão é automática (SelectShift) de seis velocidades que permite a troca das marchas por meio de botões localizados na manopla.

Fusion V6 FWD traz bancos revestidos em couro, ar-condicionado digital, sistema multimídia Sync Media System (conectividade Bluetooth, USB e iPod), ajuste elétrico dos bancos dianteiros, seis airbags, tela de seis polegadas sensível ao toque e comando de voz para áudio, ar-condicionado e telefone.

Em relação à versão com tração integral, a FWD não tem sistema de monitoramento de pontos cegos com alerta de tráfego cruzado (Blis), câmera de ré e sensor de chuva. Teto solar elétrico também não é opcional, como na opção AWD.

Do G1.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Cruze é o principal modelo global da marca da General Motors.

O centenário da marca Chevrolet será mais do que comemorado pela General Motors. A companhia vive momento positivo de pós-crise, com as contas em dia e as vendas em alta. E o símbolo dessa nova fase chama-se Chevrolet Cruze. O carro global da marca já teve 219 mil unidades emplacadas em todo o mundo em quatro meses de vendas.

"É um sucesso que há muito tempo não vemos", afirma o vice-presidente da General Motors do Brasil, Marcos Munhoz. A maior parte das vendas do modelo se concentra nos Estados Unidos e na China, mas a Chevrolet também aposta no Brasil, que receberá o carro entre agosto e setembro. Porém, apesar da estreia próxima, quem estará antes no país será o elétrico Volt.

O carro poderá ser visto pelo público a partir de 18 de junho, durante o evento Skol Sensation, em São Paulo. A ação visa reforçar a imagem da marca, já que o carro está longe de ser vendido no país.




De acordo com o diretor de marketing da General Motors do Brasil, Gustavo Colossi, o carro vai circular por todo o país, para promover a capacidade tecnológica da fabricante. Colossi diz ser muito difícil lançar o modelo no mercado nacional, por causa do alto custo.

"Ainda é uma tecnologia muito cara e o governo brasileiro não dá incentivos. Como não é um carro de luxo, o preço final não compensaria", ressalta. Segundo ele, o público no Brasil mais interessado pelo carro seriam empresas com foco na promoção do conceito de sustentabilidade. "As próprias companhias energéticas mostram grande interesse."

Por isso, a grande estrela no Brasil no centenário da Chevrolet, comemorado em 3 de novembro, será o Cruze. Ele tem como proposta ser um carro diferenciado no mercado brasileiro, pronto para substituir o Vectra sedã e o hatch GT ou até mesmo o Astra. "Vai depender da reação do mercado", pondera Marcos Munhoz.

O Brasil é o segundo país em importância para Chevrolet, atrás somente dos Estados Unidos. Em 2010, foram vendidas 657 mil unidades no país. Para este ano, a expectativa é crescer entre 4% e 5%, para 690 mil unidades. "No fim do ano passado nossa previsão chegava a 6%, mas os números de maio mostram uma acomodação do mercado", observa Munhoz.

Segundo o executivo, a China deverá ultrapassar o Brasil em vendas para a Chevrolet no ano que vem. Mesmo assim, o mercado brasileiro continuará sendo um dos três pilares que sustentam a marca. México e Argentina são o quarto e o quinto mais importantes, respectivamente.




A Chevrolet está presente em 138 países – com a mudança na Coreia do Sul, antes sob a marca Daewoo. O forte investimento em plataformas globais veio com a crise, para reduzir custos, mas sem deixar de atender a gostos específicos de cada mercado. "As plataformas globais vieram como necessidade após a crise que começou em 2008 e estão dando certo", diz Munhoz.

Para o Brasil, Gustavo Colossi afirma que a tendência para os próximos anos é de maior demanda por segurança, design e sistemas integrados. Já os novos motores estarão cada vez menores, mas com tecnologia turbo, o que garante mais potência.

Conforto é outro quesito que ganhará mais peso, especialmente nos mercados emergentes. Ar-condicionado de série é um dos itens que compõem a lista. "No mercado emergente, existem atributos que marcarão diferença, como conforto", destaca Colossi.

Tecnologia e automobilismo
Para atingir um produto que satisfaça o consumidor sem distorção de preço ou queda da qualidade, a GM do Brasil optou por expandir a gama de produtos o máximo possível. "Essa é a saída adotada pela GM, mas também pela Ford e pela Volkswagen. O perfil do mercado brasileiro mudou, está muito mais diversificado", analisa Munhoz, ao se referir aos lançamento previstos até 2013, para renovação do portfólio da montadora.

Enquanto a Chevrolet no Brasil se concentra no Cruze e nos modelos compactos do projeto Ônix que estão por vir, entre outros, na China a marca também aposta no Cruze e no Sail, o Classic deles. Porém, em mercados maduros como o norte-americano, a briga é por tecnologia. Por isso, os investimentos em competições como a Fórmula Indy são tão altos. O vice-presidente da GM nos Estados Unidos para veículos de alta performance, Jim Campbell, destaca que tecnologias que das pistas foram para o consumidor final, como a injeção direta de combustível e a turbo, mostram que a fórmula encontrada por Louis Chevrolet continua a funcionar, mesmo 100 anos depois.

Do G1.

Gigantes modernos são exagerados e extremamente confortáveis



Do G1.

Modelos militares mostram força em terrenos acidentados



Do G1.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vectra ganha sua última edição limitada



A Chevrolet lança a última edição especial do Vectra, antes da chegada do modelo que vai substituí-lo, o Cruze, no segundo semestre deste ano. A série Collection vem na cor metálica Verde Lótus, com bancos de couro com o nome da edição limitada e manual do proprietário com capa de couro e numerado. Como itens de série, o Collection conta com ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo frontal, freios com sistema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), sensor de chuva, computador de bordo e banco do motorista com ajustes elétricos. O Vectra Collection está nas concessionárias por R$ 65.400.





Do: msncarros.

Casa de leilões anuncia venda de Lamborghini que foi de McCartney

Casa de leilões anuncia venda de Lamborghini que foi de McCartney



A casa de leilões Bonhams anunciou que no próximo dia 1º de julho vai colocar à venda um Lamborghini 400GT 2+2, de 1967, que já pertenceu a Paul McCartney. Segundo a empresa, o lance inicial é estimado entre 100 mil e 120 mil libras (o equivalente a R$ 265,1 mil e R$ 318,1 mil, na cotação desta quinta).

O leilão acontece durante o Goodwood Festival of Speed, tradicional evento de colecionadores na Inglaterra. Mas, para a casa, o destaque entre os clássicos que estarão à venda não é o esportivo que foi do ex-beatle, mas um raro Aston Martin DB2/4 conversível, de 1954. Também são considerados astros do leilão pela empresa um Bugatti Type 35, de 1925, e um Bentley 41/4-Litro Allweather Tourer, de 1937. Há ainda exemplares da Ferrari, como a 365GTB/4 Daytona, de 1972.

Do G1.

Ferrari inaugura primeira concessionária na Índia

País é o 58º onde a marca está oficialmente presente.
CEO da fabricante italiana diz que já tinha 50 clientes indianos.





A Ferrari inaugurou nesta quinta-feira (26), em Nova Delhi, a primeira concessionária da marca na Índia. O CEO Amadeo Felisa diz que este é o momento ideal para a abertura da loja, apesar de a Ferrari já contar, segundo ele, com cerca de 50 clientes no país, mesmo com altos impostos de importação. Este é o 58º país em que a fabricante está oficialmente presente (Foto: AP)

Do G1.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Porsche divulga detalhes do Boxter elétrico

Duas versões têm tração traseira e uma nas quatro rodas.
Todos os protótipos têm bateria com autonomia para 107 km.





Poucas informações haviam sido divulgadas em fevereiro, quando a Porsche decidiu revelar seu programa de carro elétricos que incluem três protótipo do modelo Boxter. Agora, após o Boxter E ter sido apresentado durante o evento ecológico Michelin Challenge Bibendum, a fabricante de Stuttgart decidiu divulgar informações mais detalhadas sobre o modelo. Das três opções, duas terão tração traseira e uma nas quatro rodas.

No caso do modelo com tração 4X4, a força é fornecida por dois motores elétricos independentes que atuam sobre os eixos dianteiro e traseiro, produzindo potência combinada de 241 cv e 55 kgfm de torque total a 12.000 rpm. Uma unidade elétrica sincroniza os dois motores e controla a distribuição do torque para os dois eixos. De acordo com a Porsche, o modelo 4X4 faz de 0 a 100 km/h em 5,6 segundos e atinge velocidade máxima limitada eletronicamente a 200 km/h.

Já os dois modelos de tração traseira descartam o motor elétrico localizado sobre o eixo dianteiro. Assim, o modelo oferece 121 cv e 27,5 kgfm de torque. As versçoes aceleram de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinge velocidade máxima de 150 km/h.

Todos os protótipos Boxster E estão equipados com uma bateria de lítio-ferro-fosfato, que ocupa o espaço de um motor a combustão e oferece autonomia de 107 km. Ela pesa 341 kg. Ela pode ser recarregada por meio de uma tomada convencional em cerca de 9 horas, no entanto, o tempo de carregamento pode ser reduzido se o carro for conectado a um dispositivo de recarga rápida.

Segundo a fabricante, o rendimento dos carros se equipara ao do Boxster S. Mas a Porsche, que já produz veículos híbridos. A empresa adianta que o objetivo dessas novas máquinas é ser um "laboratório móvel" para desenvolvimento da tecnologia de elétricos.

Do G1.

Adesivos de carros ganha as ruas

Que tal mudar a cor do carro sem uma gota de tinta? Adesivos incrementam o visual a partir de R$ 56,00



Você já viu um i30 branco rodando por aí? Difícil, pois a Hyundai traz o hatch ao Brasil apenas nas cores prata, preta e raríssimas unidades em azul. Mas isso pode mudar com o uso de películas adesivas. “Tudo começou com a moda do preto fosco, mas a tendência agora é o branco fosco”, conta Daniel Lopes, da loja paulistana H3 Customs.

Encapar um carro parte de R$ 1.800 no caso de um hatch como o i30. “Há películas mais baratas, mas de baixa qualidade. O ideal são os materiais importados, que suportam chuva e outros efeitos climáticos”, conta Lopes. A película passa três anos sem desbotar, embora exija cuidados. Um esbarrão com chave ou calça jeans pode ocasionar uma manutenção precoce. “Tem que tomar cuidado, como se fosse uma carroceria normal.”



As opções de cores e acabamentos são infinitas, podendo elevar o preço do trabalho às alturas. “Existem películas que imitam cromado, aço escovado e até mármore, mas ainda não peguei nenhum trabalho desse tipo”, explica o customizador. Para deixar o carro com acabamento semelhante à tinta cromada, são necessários R$ 5 mil. Também há quem use a fita para cobrir peças de carros antigos, como os para-choques. Já no teto é muito usada a película que imita fibra de carbono.

Após a cobertura adesiva, é preciso alterar o documento (caso a cor escolhida seja diferente do tom da pintura original) e não se pode lavar o carro por três dias. Mas a grande vantagem em relação à tinta é que gasta-se menos e, se enjoar, é só voltar ao normal, com a pintura original intacta.

Direto da concessionária
A onda dos adesivos anda tão em alta que você já pode sair da loja com seu carro 0 km personalizado. A Fiat entrou nessa desde que lançou o novo Uno, com cinco kits. Segundo Renata Pirangeli, vendedora de acessórios da concessionária Paulitália, de São Paulo, até 40% dos Unos saem com ao menos um adesivo. O preço varia de R$ 56 para um autocolante pequeno até R$ 1.900 o pacote completo. “O público é mesclado entre homens e mulheres, na faixa de 18 aos 35 anos”, conta ela.

Os campões de venda são os temas Tribal, “para os jovens surfistas”, e o Arabesco, entre o público feminino. Uma boa tática da marca foi a instalação de displays nas lojas, onde o consumidor testa os adesivos no carro por meio de ímãs. A Kia também oferece a personalização em algumas concessionárias, como a Acta, de Osasco (SP). Para Soul e Picanto, faixas duplas são as mais pedidas, por R$ 350. Cerato e Sportage podem ganhar o teto na cor preta ou semelhante à fibra de carbono, por cerca de R$ 500. Bandeiras de países no teto também são pedidas, como as utilizadas no Mini Cooper, outro modelo com boas opções de adesivos.

OBS:(1) - A carroceria deve estar limpa e alguns detalhes, como a seta, são retirados antes de aplicação da película. (2) - Dois instaladores colam o adesivo recortado na medida da peça. Espátulas fazem a primeira fixação. (3) - Retirada de bolhas é demorada, e conta com ajuda de aquecedores profissionais e boa dose de atenção. (4) - Saem as últimas bolhas e, com muita precisão e um estilete, instalador remove as rebarbas.

Do Autonews

Em Belo Jardim, PE você pode fazer também é só ligar (81) 9964.3656 Falar com Miguel, ou Mauricio (81) 9652.5633

Grandes Clássicos // Simca Aronde

Após anos produzindo modelos da Fiat sob licença, a Simca estreou projeto próprio com sua bem-sucedida "andorinha"



Aronde significa andorinha em francês. Um nome gracioso e coerente, inspirado no logotipo da Simca da época e que também simbolizava o primeiro voo da marca francesa desgarrada da revoada de projetos da Fiat que ela havia produzido sob licença desde 1934. Em 1951 era lançado o primeiro modelo dessa família, um sedã compacto. Na época, a indústria francesa produzia vários modelos projetados antes da Segunda Guerra, o que tornava a inovação do Simca ainda maior. O desenho moderno, de traços simples e três volumes, tinha um aspecto americanizado, embora parecidíssimo com o do Fiat 1400.

Ele tinha chassi monobloco e suspensão independente na frente, com braços sobrepostos e molas helicoidais. O motor 1.2 de 45 cv era o mesmo do Simca 8, um Fiat 508C "Nuova Balilla" feito sob licença pela Simca. Ele atuava em conjunto com um câmbio de quatro marchas. Além do sedã, havia uma perua e um cupê com carroceria Facel. Essa empresa logo ganharia renome ao produzir os sofisticados Facel-Vega HK 500, com motor V8 da Chrysler, e Facellia.

Em 1954, a linha Aronde ganhou outro cupê, mais próximo do sedã, chamado Grand Large. O motor virou 1.3 em 1955, rendendo 48 cv, e a grade e a traseira foram reestilizadas. Dois anos mais tarde, novas carrocerias Facel foram apresentadas. A Plein Ciel era um cupê hardtop, enquanto a Océane era um roadster. Ambos eram reconhecíveis pelo para-brisa envolvente e tiveram boa aceitação no Estados Unidos.

Para 1959, a Simca modificou bastante o Aronde. O novo desenho tinha frente mais baixa e janelas traseiras envolventes. Uma versão mais simples, a Étoile, contava com motor 1.1. No ano seguinte, aos feixes de molas traseiros foram acrescidas molas helicoidais. Os modelos 1961 já vinham com um motor 1.3 revisado que atingia 62 cv. É desse ano o Aronde Océane das fotos, parte de uma coleção paulista.

Nele encontra-se uma posição agradável ao volante, com banco largo e confortável. A ignição fica à esquerda, a seta acima da coluna, a buzina atrás do volante. Tudo diferente, mas é de fácil acesso. Instalada na coluna de direção, a alavanca de câmbio oferece engates imprecisos e duros. Por outro lado, o volante fino é leve de esterçar mesmo sem assistência. O motor 1.3 dá conta do recado sem sufoco nem ímpetos com ronco grave.

O Aronde duraria até 1964, substituído pelo Simca 1300/1500 após 1,4 milhão de unidades. Para se ter ideia da altura do voo dessa andorinha, ela foi a maior responsável por colocar a Simca em segundo no ranking de fabricantes franceses ao fim dos anos 50, atrás apenas da Renault.


Da 4rodas.
Por Fabiano Pereira | Fotos: Marco de Bari