Magazine Luiza Recife

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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Vectra ganha sua última edição limitada



A Chevrolet lança a última edição especial do Vectra, antes da chegada do modelo que vai substituí-lo, o Cruze, no segundo semestre deste ano. A série Collection vem na cor metálica Verde Lótus, com bancos de couro com o nome da edição limitada e manual do proprietário com capa de couro e numerado. Como itens de série, o Collection conta com ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo frontal, freios com sistema anti-travamento (ABS) e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), sensor de chuva, computador de bordo e banco do motorista com ajustes elétricos. O Vectra Collection está nas concessionárias por R$ 65.400.





Do: msncarros.

Casa de leilões anuncia venda de Lamborghini que foi de McCartney

Casa de leilões anuncia venda de Lamborghini que foi de McCartney



A casa de leilões Bonhams anunciou que no próximo dia 1º de julho vai colocar à venda um Lamborghini 400GT 2+2, de 1967, que já pertenceu a Paul McCartney. Segundo a empresa, o lance inicial é estimado entre 100 mil e 120 mil libras (o equivalente a R$ 265,1 mil e R$ 318,1 mil, na cotação desta quinta).

O leilão acontece durante o Goodwood Festival of Speed, tradicional evento de colecionadores na Inglaterra. Mas, para a casa, o destaque entre os clássicos que estarão à venda não é o esportivo que foi do ex-beatle, mas um raro Aston Martin DB2/4 conversível, de 1954. Também são considerados astros do leilão pela empresa um Bugatti Type 35, de 1925, e um Bentley 41/4-Litro Allweather Tourer, de 1937. Há ainda exemplares da Ferrari, como a 365GTB/4 Daytona, de 1972.

Do G1.

Ferrari inaugura primeira concessionária na Índia

País é o 58º onde a marca está oficialmente presente.
CEO da fabricante italiana diz que já tinha 50 clientes indianos.





A Ferrari inaugurou nesta quinta-feira (26), em Nova Delhi, a primeira concessionária da marca na Índia. O CEO Amadeo Felisa diz que este é o momento ideal para a abertura da loja, apesar de a Ferrari já contar, segundo ele, com cerca de 50 clientes no país, mesmo com altos impostos de importação. Este é o 58º país em que a fabricante está oficialmente presente (Foto: AP)

Do G1.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Porsche divulga detalhes do Boxter elétrico

Duas versões têm tração traseira e uma nas quatro rodas.
Todos os protótipos têm bateria com autonomia para 107 km.





Poucas informações haviam sido divulgadas em fevereiro, quando a Porsche decidiu revelar seu programa de carro elétricos que incluem três protótipo do modelo Boxter. Agora, após o Boxter E ter sido apresentado durante o evento ecológico Michelin Challenge Bibendum, a fabricante de Stuttgart decidiu divulgar informações mais detalhadas sobre o modelo. Das três opções, duas terão tração traseira e uma nas quatro rodas.

No caso do modelo com tração 4X4, a força é fornecida por dois motores elétricos independentes que atuam sobre os eixos dianteiro e traseiro, produzindo potência combinada de 241 cv e 55 kgfm de torque total a 12.000 rpm. Uma unidade elétrica sincroniza os dois motores e controla a distribuição do torque para os dois eixos. De acordo com a Porsche, o modelo 4X4 faz de 0 a 100 km/h em 5,6 segundos e atinge velocidade máxima limitada eletronicamente a 200 km/h.

Já os dois modelos de tração traseira descartam o motor elétrico localizado sobre o eixo dianteiro. Assim, o modelo oferece 121 cv e 27,5 kgfm de torque. As versçoes aceleram de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinge velocidade máxima de 150 km/h.

Todos os protótipos Boxster E estão equipados com uma bateria de lítio-ferro-fosfato, que ocupa o espaço de um motor a combustão e oferece autonomia de 107 km. Ela pesa 341 kg. Ela pode ser recarregada por meio de uma tomada convencional em cerca de 9 horas, no entanto, o tempo de carregamento pode ser reduzido se o carro for conectado a um dispositivo de recarga rápida.

Segundo a fabricante, o rendimento dos carros se equipara ao do Boxster S. Mas a Porsche, que já produz veículos híbridos. A empresa adianta que o objetivo dessas novas máquinas é ser um "laboratório móvel" para desenvolvimento da tecnologia de elétricos.

Do G1.

Adesivos de carros ganha as ruas

Que tal mudar a cor do carro sem uma gota de tinta? Adesivos incrementam o visual a partir de R$ 56,00



Você já viu um i30 branco rodando por aí? Difícil, pois a Hyundai traz o hatch ao Brasil apenas nas cores prata, preta e raríssimas unidades em azul. Mas isso pode mudar com o uso de películas adesivas. “Tudo começou com a moda do preto fosco, mas a tendência agora é o branco fosco”, conta Daniel Lopes, da loja paulistana H3 Customs.

Encapar um carro parte de R$ 1.800 no caso de um hatch como o i30. “Há películas mais baratas, mas de baixa qualidade. O ideal são os materiais importados, que suportam chuva e outros efeitos climáticos”, conta Lopes. A película passa três anos sem desbotar, embora exija cuidados. Um esbarrão com chave ou calça jeans pode ocasionar uma manutenção precoce. “Tem que tomar cuidado, como se fosse uma carroceria normal.”



As opções de cores e acabamentos são infinitas, podendo elevar o preço do trabalho às alturas. “Existem películas que imitam cromado, aço escovado e até mármore, mas ainda não peguei nenhum trabalho desse tipo”, explica o customizador. Para deixar o carro com acabamento semelhante à tinta cromada, são necessários R$ 5 mil. Também há quem use a fita para cobrir peças de carros antigos, como os para-choques. Já no teto é muito usada a película que imita fibra de carbono.

Após a cobertura adesiva, é preciso alterar o documento (caso a cor escolhida seja diferente do tom da pintura original) e não se pode lavar o carro por três dias. Mas a grande vantagem em relação à tinta é que gasta-se menos e, se enjoar, é só voltar ao normal, com a pintura original intacta.

Direto da concessionária
A onda dos adesivos anda tão em alta que você já pode sair da loja com seu carro 0 km personalizado. A Fiat entrou nessa desde que lançou o novo Uno, com cinco kits. Segundo Renata Pirangeli, vendedora de acessórios da concessionária Paulitália, de São Paulo, até 40% dos Unos saem com ao menos um adesivo. O preço varia de R$ 56 para um autocolante pequeno até R$ 1.900 o pacote completo. “O público é mesclado entre homens e mulheres, na faixa de 18 aos 35 anos”, conta ela.

Os campões de venda são os temas Tribal, “para os jovens surfistas”, e o Arabesco, entre o público feminino. Uma boa tática da marca foi a instalação de displays nas lojas, onde o consumidor testa os adesivos no carro por meio de ímãs. A Kia também oferece a personalização em algumas concessionárias, como a Acta, de Osasco (SP). Para Soul e Picanto, faixas duplas são as mais pedidas, por R$ 350. Cerato e Sportage podem ganhar o teto na cor preta ou semelhante à fibra de carbono, por cerca de R$ 500. Bandeiras de países no teto também são pedidas, como as utilizadas no Mini Cooper, outro modelo com boas opções de adesivos.

OBS:(1) - A carroceria deve estar limpa e alguns detalhes, como a seta, são retirados antes de aplicação da película. (2) - Dois instaladores colam o adesivo recortado na medida da peça. Espátulas fazem a primeira fixação. (3) - Retirada de bolhas é demorada, e conta com ajuda de aquecedores profissionais e boa dose de atenção. (4) - Saem as últimas bolhas e, com muita precisão e um estilete, instalador remove as rebarbas.

Do Autonews

Em Belo Jardim, PE você pode fazer também é só ligar (81) 9964.3656 Falar com Miguel, ou Mauricio (81) 9652.5633

Grandes Clássicos // Simca Aronde

Após anos produzindo modelos da Fiat sob licença, a Simca estreou projeto próprio com sua bem-sucedida "andorinha"



Aronde significa andorinha em francês. Um nome gracioso e coerente, inspirado no logotipo da Simca da época e que também simbolizava o primeiro voo da marca francesa desgarrada da revoada de projetos da Fiat que ela havia produzido sob licença desde 1934. Em 1951 era lançado o primeiro modelo dessa família, um sedã compacto. Na época, a indústria francesa produzia vários modelos projetados antes da Segunda Guerra, o que tornava a inovação do Simca ainda maior. O desenho moderno, de traços simples e três volumes, tinha um aspecto americanizado, embora parecidíssimo com o do Fiat 1400.

Ele tinha chassi monobloco e suspensão independente na frente, com braços sobrepostos e molas helicoidais. O motor 1.2 de 45 cv era o mesmo do Simca 8, um Fiat 508C "Nuova Balilla" feito sob licença pela Simca. Ele atuava em conjunto com um câmbio de quatro marchas. Além do sedã, havia uma perua e um cupê com carroceria Facel. Essa empresa logo ganharia renome ao produzir os sofisticados Facel-Vega HK 500, com motor V8 da Chrysler, e Facellia.

Em 1954, a linha Aronde ganhou outro cupê, mais próximo do sedã, chamado Grand Large. O motor virou 1.3 em 1955, rendendo 48 cv, e a grade e a traseira foram reestilizadas. Dois anos mais tarde, novas carrocerias Facel foram apresentadas. A Plein Ciel era um cupê hardtop, enquanto a Océane era um roadster. Ambos eram reconhecíveis pelo para-brisa envolvente e tiveram boa aceitação no Estados Unidos.

Para 1959, a Simca modificou bastante o Aronde. O novo desenho tinha frente mais baixa e janelas traseiras envolventes. Uma versão mais simples, a Étoile, contava com motor 1.1. No ano seguinte, aos feixes de molas traseiros foram acrescidas molas helicoidais. Os modelos 1961 já vinham com um motor 1.3 revisado que atingia 62 cv. É desse ano o Aronde Océane das fotos, parte de uma coleção paulista.

Nele encontra-se uma posição agradável ao volante, com banco largo e confortável. A ignição fica à esquerda, a seta acima da coluna, a buzina atrás do volante. Tudo diferente, mas é de fácil acesso. Instalada na coluna de direção, a alavanca de câmbio oferece engates imprecisos e duros. Por outro lado, o volante fino é leve de esterçar mesmo sem assistência. O motor 1.3 dá conta do recado sem sufoco nem ímpetos com ronco grave.

O Aronde duraria até 1964, substituído pelo Simca 1300/1500 após 1,4 milhão de unidades. Para se ter ideia da altura do voo dessa andorinha, ela foi a maior responsável por colocar a Simca em segundo no ranking de fabricantes franceses ao fim dos anos 50, atrás apenas da Renault.


Da 4rodas.
Por Fabiano Pereira | Fotos: Marco de Bari

Grandes Clássicos // Ford Royale

Versão da Quantum com acabamento Ford, ela uniu luxo e tecnologia ao estilo de sucesso da Belina



Foram mais de 20 anos de mercado. A Belina era, até então, a única perua da Ford no Brasil, considerando as duas gerações, de 1970 a 1991. Como a marca fazia parte da Autolatina, uma joint venture com a Volkswagen, coube a esta ceder a base, a da Quantum, lançada em 1985. Com frente e traseira diferenciadas e duas portas a menos, a Versailles Royale chegou em 1992, um ano depois do sedã Versailles, a versão Ford do VW Santana.

Se a qualidade mais apreciada na Quantum, as cinco portas, era abdicada para reforçar uma diferenciação entre as duas peruas da Autolatina, a Royale compensava com preço 5% menor. É verdade que a Belina sempre teve duas portas (o que justifi cava em parte a configuração da Royale), mas custava 40% menos que a Quantum. Com os mesmos 695 litros de porta-malas da Quantum, a nova perua Ford vinha nas versões GL (1.8 ou 2.0) e Ghia 2.0. Foi esta que QUATRO RODAS avaliou em abril de 1992.

As duas portas a menos eram descritas como uma incoerência. "Do ponto de vista de desempenho, a Royale nada deve à Quantum", dizia o texto. As trocas de marcha eram destaque, assim como as frenagens, graças ao ABS, opcional. "A sensação de equilíbrio nas curvas mais velozes resulta da combinação entre uma suspensão bem arquitetada com amortecedores pressurizados e a direção hidráulica progressiva." As queixas iam para acabamento, disposição dos comandos e falta de instrumentos como voltímetro e manômetro, além da ausência de computador de bordo, check control e regulagem de altura do volante.

Para 1993, a Ford preparou injeção eletrônica opcional para a GL 2.0. Os motores a gasolina ganhavam carburador eletrônico. Um ano depois viriam o teto solar e o CD player opcionais para a Ghia. A GL trazia ajuste lombar no banco e, como opcionais, regulagem de direção e rodas de liga. A GL 1.8 passou a oferecer opção de ar-condicionado e direção hidráulica. No motor, a novidade era a injeção monoponto na GL 1.8 e multiponto na GL e Ghia 2.0, gasolina ou álcool. Mas o carburador eletrônico ainda era de série. É de 1994 a Royale GL 2.0 do paulista João de Jesus Cuppi, exibida nas fotos. "A mecânica VW e o acabamento Ford formam um conjunto superior", diz ele.




A linha 1995 trazia grade ovalada, lanternas de desenho mais simples, painel revisado e novo volante. A versão Ghia oferecia bancos de couro. Porém o melhor foi a carroceria de quatro portas, que tirou a de duas do mercado. O carburador também deu adeus. Com a importação do Mondeo, que custava menos que um Versailles Ghia completo e tinha uma moderna versão perua, a Royale começou a perder seu propósito dentro da marca. A concorrência também se acirrava. A Ford reduziu o preço em 15%, mas o fim da Autolatina sepultou sua produção na fábrica da VW em São Bernardo do Campo (SP). A partir dali, a herança da Belina ficaria apenas na memória.


Da 4rodas.
Por Fabiano Pereira | Fotos: Christian Castanho

Renault Sandero 2012



Nova linha chega com mudanças na frente e no interior

Toyota Corolla GLi 1.8

O Corolla muda para se manter no mesmo lugar: o de líder



Na categoria dos sedãs médios, ninguém pode piscar. Nem mesmo - e por isso mesmo - o líder do mercado no segmento, caso do Toyota Corolla. Lançada em 2008, como linha 2009, a décima geração do modelo chega às lojas este mês renovada, já como linha 2012.

A mudança mais evidente está no design. O Corolla ganhou nova frente, com a troca de grade, faróis e para-choque, e nova traseira, com a substituição das lanternas, do para-choque e da moldura da placa. Nas versões mais caras, XEi e Altis, as lanternas usam leds, enquanto as demais têm lâmpadas convencionais. Matematicamente, as intervenções foram poucas. Mas a aparência do carro mudou, como você pode ver nas fotos. O objetivo dos designers foi deixar o sedã maior: os para-lamas ficaram mais encorpados, percepção ressaltada pela adoção de linhas horizontais (na grade dianteira e no friso do porta-malas), que reforçam a impressão de largura.

Na cabine, o design é o mesmo apresentado em 2008. As alterações ali se resumem a detalhes. Em todas as versões, com exceção da topo de linha Altis, o painel ganhou novas tonalidades de cinza: escura, na parte superior, e clara, na inferior. E a Altis, que tem acabamento bege, ganhou novos apliques que imitam madeira, mais escuros. Novidade, também, é a tomada auxiliar, no console. E os revestimentos dos bancos de tecido têm novas padronagens.

Aproveitamos a apresentação da nova linha 2012 para testar as duas versões que, segundo a fábrica, são as preferidas do público: a XEi, que responde por 54% das vendas, e a GLi, com 27% de participação. A XEi é equipada com motor 2.0 16V. A GLi 1.8 16V, mostrada aqui, ganha tratamento individualizado.

Além do design atualizado, a versão GLi tem outra alteração importante: a nova geração do motor 1.8, que recebeu as melhorias trazidas pelo 2.0 incorporado à linha no ano passado. Sua estrutura (bloco e cárter de alumínio) foi refeita para ganhar maior rigidez, tendo como benefício o menor nível de vibração. O cabeçote, de alumínio, agora conta com comando variável não só na admissão, mas também no escape, o que contribui para o melhor controle do fluxo de gases e, consequentemente, para o maior rendimento. Ou seja: desempenho com menores consumo e emissões. O acionamento das válvulas também foi aperfeiçoado, com tuchos hidráulicos e balancins roletados, para a redução do atrito. E a refrigeração dos pistões passou a contar com jatos de óleo, tornando-se mais eficiente. A taxa de compressão, que era de 11,3:1, passou para 12,0:1, o que favorece o uso de etanol. Para garantir a queima completa, as velas convencionais foram trocadas pelas de irídio, que ajudam na expansão da centelha.

Na prática, a potência subiu de 136 para 144 cv e o torque foi de 17,5 para 18,6 mkgf, rodando com álcool. Mas essas melhorias não são fáceis de perceber, quando se está ao volante. Segundo a fábrica, o Corolla ficou cerca de 3% mais rápido nas acelerações e retomadas e 16% mais econômico. Em nossa pista de testes, ele teve um rendimento dentro do esperado. Fez de 0 a 100 km/h em 11,3 segundos e ficou com as médias de 6,9 km/l, nas medições de consumo urbano, e 9 km/l, no ciclo rodoviário. O câmbio, de quatro marchas, não mudou.

Estável, no preço
No dia a dia, o Corolla continua o bom sedã de sempre, com seu rodar confortável ao mesmo tempo que exibe uma dirigibilidade exemplar. Sua direção elétrica - leve, quando o carro se desloca na cidade, em baixa velocidade, e mais firme, na estrada - segue os comandos do motorista com obediência canina. E a suspensão, apesar da calibragem macia, assegura um bom nível de estabilidade. No limite da aderência, o Corolla tende a sair de frente, mas ele tem um comportamento bastante previsível e avisa o motorista muito antes.

Uma boa notícia para os pretendentes do Corolla é que o preço subiu apenas 500 reais, em média, para todas as versões - exceto para a Altis, que ficou 1 680 reais mais barata. Para a GLi automática, mostrada aqui, o valor passou de 70 030 reais para 70 580 reais. E a Altis, que custava 88 250 reais, agora sai por 86 570 reais. Em se tratando de preço de um modelo novo, mais do que nunca vale a máxima em inglês: "no news, good news".

Da 4rodas.
Por Paulo Campo Grande | Fotos: Marco de Bari