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quarta-feira, 4 de maio de 2011
Primeiras impressões: Audi A7 Sportback
Design jovial e motor 3.0 são trunfos para ganhar a concorrêcia.
Sedã em forma de cupê é prejudicado pelos reflexos no para-brisa.
Sedã em forma de cupê. Essa foi a solução encontrada pelas marcas premium para deixar mais esportivos os modelo sedãs sem que eles perdessem a luxuosidade. Para a Audi, a combinação dos dois conceitos é o novo A7 Sportback, que completa a gama da marca alemã ao ficar posicionado entre os modelos A6 e A8.
A novidade custa a partir de R$ 323,9 mil e tem como opcional o pacote Advance (R$ 20 mil), com itens de segurança complementares como visão noturna e piloto automático adaptativo, sistema de som Bose (R$ 8 mil) e sistema de som Bang&Olufsen (R$ 36 mil).
A nova proposta em design para atrair ao segmento de sedãs pessoas mais jovens — ou pessoas que queiram se sentir mais jovens — é o grande destaque do modelo. A começar pela grade frontal hexagonal, que adota a nova assinatura da Audi, já vista nos modelos A1, Q3 e A3 Concept. Outros pontos de destaque nas linhas são os retrovisores esportivos que saem das portas, os faróis com LED em todas as funções e vincos laterais que vão da parte dianteira à traseira do carro. Apenas a traseira destoa e passa despercebida pela falta de charme.
Priscila Dal Poggetto
Do G1, em São Paulo e em Mairiporã
Nissan vence concorrência e fornecerá táxis para Nova York
Monovolume NV200 substituirá os 16 modelos atuais.
Contrato de dez anos tem valor superior a US$ 1 bilhão.
A Nissan fechou nesta terça-feira (3) contrato com a prefeitura de Nova York, nos Estados Unidos, para fornecer a próxima geração de táxis da cidade. O acordo tem duração de dez anos, com início previsto para 2013, e o valor estimado da negociação é superior a US$ 1 bilhão.
A montadora de origem japonesa venceu as concorrentes Ford e Karsan Otomotiv, da Turquia, oferecendo o minivan NV200. Serão substituídos 16 modelos de nove fabricantes diferentes, que totalizam mais de 13 mil veículos.
“A Nissan se orgulha de oferecer a próxima geração de táxis para “, disse Carlos Tavares, presidente da Nissan para as Américas. “O táxi Nissan NV200 nos dará a oportunidade de mostrar nossa dedicação à qualidade do veículo e de mobilidade urbana, com mais de 600 mil passageiros por dia”, completou.
Além do espaço interno, o Nissan oferece teto transparente para os passageiros aproveitarem a vista. O NV200 é fabricado na cidade de Cuernavaca, no México, mas as adaptações para se transformar em táxi serão feitas nos Estados Unidos.
Além dos modelos NV200, a Nissan, como parte do acordo, disponibilizará seis unidades do elétrico Leaf para serem utilizados também como táxis de maneira experimental.
Por: G1, com agências internacionais
Nos EUA, Honda convoca modelos por problemas no airbag
Cerca de 833 mil veículos foram convocados
A Honda convocou um novo recall nos Estados Unidos para reparar cerca de 833 mil modelos por conta de problemas no airbag.
De acordo com informações da montadora, o módulo responsável por acionar o airbag frontal pode apresentar defeito em veículos produzidos entre 2001 e 2003.
A falha estaria na força com que o airbag pode se desprender em uma colisão. Eles correm o risco de sair com muita força e causar lesões aos ocupantes.
Os veículos abrangidos pelo recall são: Civic e Accord, modelos 2001 e 2002, minivan Odyssey 2002, SUV CR-V, anos 2002 e 2003, além dos modelos Acura TL e CL.
A empresa disse que o sistema de airbag desses modelos foi fornecido pela unidade de Takata, baseada em Torrance, na Califórnia.
“Proprietários de todos os veículos potencialmente afetados estão sendo notificados porque a Honda não foi capaz de determinar quais veículos específicos receberam os módulos”, afirmou a montadora em comunicado.
Por Bruno Roberti // 4Rodas
Volkswagen Gol fecha mês na liderança em vendas
Fiat lidera entre as marcas; JAC fica abaixo da meta inicial
As vendas de veículos e comerciais leves no país tiveram queda de 5,48% em relação a março. Se comparado ao mesmo período do ano passado, a variação percentual foi 4,21% positiva.
Em abril, foram emplacadas 272.923 unidades ante 288.749 do mês passado. No acumulado do ano, o primeiro quadrimestre fechou com 1.050.641 unidades vendidas contra 1.012.403 em 2010, alta de 3,78%.
Dentre os modelos, o Gol continua na liderança, posto que ocupa desde o mês passado. O hatch da Volkswagen registrou 22.304 vendas contra 22.179 unidades comercializadas do Fiat Uno. No acumulado do ano, o Gol lidera com folga, com 90.844 emplacamentos ante as 83.699 vendas do Uno.
No entanto, entre as montadoras, a Fiat liderou as vendas do mês, com 22,28% de share do mercado. A Volkswagen ficou em segundo, com 20,7%, seguida de perto pela GM (20,47%). No acumulado, a marca alemã mais uma vez supera a Fiat e detém 22,57% do mercado.
A chinesa JAC, novidade entre as montadoras no último mês, comercializou 2093 unidades, sendo 1316 do J3 hatch e 777 do sedã J3 Turin. O número ficou abaixo da meta colocada por Sergio Habib, presidente do grupo que importou a marca. Habib projetou vendas entre 3.000 e 4.500 veículos logo no primeiro mês.
Por Bruno Roberti// 4Rodas
Ferrari pode ter testado peças durante filmagens
Uma filmagem promocional realizada pela Ferrari na semana passada pode colocar a equipe em maus lençóis. Segundo a imprensa europeia, a equipe aproveitou a ocasião para testar novos componentes, o que não é permitido pelo regulamento da categoria.
Segundo o site Omnicorse, que acompanhou as atividades na última sexta-feira, existiam diferenças no difusor e na suspensão traseira. Quem também denunciou o suposto uso de peças distintas foi a revista Autosprint, afirmando que a escuderia “explorou a oportunidade” para testar atualizações. Felipe Massa é quem conduziu a F150th Italia durante as atividades em Fiorano.
O regulamento da temporada 2011 ressalta que qualquer tipo de teste de novos componentes durante a realização de eventos promocionais é terminantemente proibido.
Não por coincidência, a Ferrari vai disputar o GP da Turquia com novas asas – dianteira e traseira – e novos dutos do sistema de freios
Por Vitor Matsubara
Procon diz que Band terá que ressarcir público da Indy
Após a corrida da São Paulo Indy 300 ter sido adiada e disputada, em grande parte, nesta última segunda-feira, o Grupo Bandeirantes, promotor da prova da Indy em São Paulo, terá que ressarcir o público que comprou o ingresso, mas que não conseguiu assistir a corrida. Essa ao menos é a determinação do Procon, que notificou o grupo nesta segunda-feira.
Ao ser perguntado pelo Estado de São Paulo sobre um possível ressarcimento, ainda no domingo, Frederico Nogueira foi categórico:
- Entendemos que fizemos a nossa parte. Entregamos um espetáculo belíssimo.
Mas para o Procon, isso não foi o suficiente: - Só houve parte da prestação do serviço - disse o assessor-chefe, Carlos Coscarelli que discorda do argumento que a chuva foi algo imprevisto. - A lei determina que cabe ao fornecedor arcar (com o risco) - finalizou.
O prazo dado ao Grupo Bandeirantes expira nesta quarta-feira. Caso não seja feito nada a respeito, a empresa poderá ser multada no valor de R$ 400 a R$ 6 milhões.
Por: yahoo // Esportes
Ao ser perguntado pelo Estado de São Paulo sobre um possível ressarcimento, ainda no domingo, Frederico Nogueira foi categórico:
- Entendemos que fizemos a nossa parte. Entregamos um espetáculo belíssimo.
Mas para o Procon, isso não foi o suficiente: - Só houve parte da prestação do serviço - disse o assessor-chefe, Carlos Coscarelli que discorda do argumento que a chuva foi algo imprevisto. - A lei determina que cabe ao fornecedor arcar (com o risco) - finalizou.
O prazo dado ao Grupo Bandeirantes expira nesta quarta-feira. Caso não seja feito nada a respeito, a empresa poderá ser multada no valor de R$ 400 a R$ 6 milhões.
Por: yahoo // Esportes
Corsa e Zafira saem de linha na Argentina
Carros esbarram em nova lei de emissões de poluentes
A minivan Zafira e o hatchback Corsa devem ser aposentados na Argentina dentro de alguns meses. Segundo o Argentina Autoblog, a informação foi confirmada por diretores da General Motors durante o lançamento do Celta, que deixou de ser vendido pela Suzuki e passa a ter a logomarca da Chevrolet no mercado argentino.
O site afirma que a decisão de descontinuar os modelos foi acelerada por conta das novas regras de emissão de poluentes, que está prestes a entrar em vigor na Argentina. No Brasil, os carros devem ser fabricados pelo menos até o fim deste ano.
A Meriva, projeto derivado do Corsa e que também poderia ser extinta por conta das novas regras, permanecerá em linha na Argentina devido à existência de uma central eletrônica na parte mecânica, que coloca a minivan dentro dos limites de emissões de poluentes. A melhoria foi adotada na reestilização realizada em 2009.
Como no Brasil, a Zafira deve ser substituída pela minivan do projeto PM7, que prevê modelos com cinco e sete lugares, que vão aposentar, de uma vez só, Zafira e Meriva. Já o lugar do Corsa deve ser tomado, aos poucos, pelo Agile.
Por Vitor Matsubara
Dicas de Usados Audi TT
Com sua pegada esportiva, o pequeno cupê alemão arrebatou corações pelo design único e pela dirigibilidade
Para alguns o automóvel dá prazer em dobro: quando se está dentro, ao volante, e quando os outros estão fora, admirando o carro - e invejando seu dono. Se você se enquadra nesse perfil e tem um pé na esportividade, o Audi TT deveria figurar na sua lista de desejos sobre quatro rodas. Apesar da idade, sua primeira geração ainda provoca suspiros por onde passa. Dotado de uma beleza peculiar, chegou ao Brasil em 1999, em duas versões: 180 cv com tração dianteira ou 225 cv com a tração integral Quattro. Ele foi baseado na plataforma PQ-34 (a mesma do Golf de quarta geração), solução técnica que não satisfez os mais críticos, mas que foi capaz de cativar admiradores, principalmente após a chegada da versão conversível Roadster, em 2000.
A elegância simples de suas linhas, o acabamento primoroso (com diversos detalhes de alumínio) e o ótimo desempenho dos motores 1.8 turbo seriam suficientes para garantir seu sucesso, mas foi a dirigibilidade herdada do Golf que fez sua fama. Apresentada no primeiro semestre de 2007, a segunda geração enfim correspondia à esportividade evocada graças a alterações na mecânica. O monobloco usava mais alumínio, o que o deixava mais leve e rígido. Nos carros de tração dianteira, a suspensão traseira é multilink, abandonando o limitado eixo de torção.
Seu motor 2.0 TFSI inaugurava no Brasil a injeção direta, melhorando o consumo e a elasticidade. Entre os avanços, recebia o câmbio automatizado S-tronic (com dupla embreagem e seis marchas) e amortecedores eletrônicos Magnetic Ride. Em 2010, chegaria o TT-S, com um 2.0 de 272 cv e tração integral.
"A segunda geração representou um salto muito grande na evolução do carro", diz Thiago Marinho, dono da Marinho Imports, loja e oficina especializada em Audi. "O motor de 2 litros é menos sensível à perda de potência por aumento de temperatura no cofre, os freios são mais bem dimensionados e o aerofólio passou a ser do tipo retrátil. Segundo Marinho, não existe uma versão do TT que seja um mico: "Todas as versões do TT sofreram grande depreciação, por isso são muito valorizadas por quem as mantém, já que a manutenção e as peças desses carros são caras".
NÓS DISSEMOS
Novembro de 1998
"Ao se acomodar no banco, de cara você percebe que está dentro de um esportivo: a linha da porta fica acima do ombro, a alavanca do câmbio é curta e o volante, de três raios. Como olhar não mata a vontade, pusemos o carro na estrada. Dada a partida, vem a certeza: passar algum tempo ao volante do TT é como estar em um playground. É pura diversão. O carro é ágil e seguro. Guiá-lo na chuva é um privilégio. O controle eletrônico de tração evita que patine nas curvas. E os pneus largos o deixam grudado no chão. (...) Rapidamente ele bate os 220 km/h. Mérito do motor 1.8 com 180 cv de potência."
PREÇO DOS USADOS (EM MÉDIA)
TT (180 cv)
2000: 74 807
2002: 82 402
2004: 102 400
2006: 113 609
TT Quattro (225 cv) 2000: 75 702
2002: 91 296
2004: 106 324
2006: 116 508
TT Quattro Roadster (225 cv)
2000: 92 518
2002: 100 736
2004: 111 202
2006: 127 735
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PREÇO DAS PEÇAS
Amortecedor dianteiro
Original: 2552
Pastilhas dianteiras (jogo)
Original: 533
Farol dianteiro (cada um)
Original: 13 230
Lanterna traseira (cada um)
Original: 1173
Para-choque dianteiro
Original: 6 122
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PENSE TAMBÉM EM UM...
Mercedes-Benz SLK
Você está em dúvida entre o TT cupê ou roadster? Que tal considerar a compra de um Mercedes-Benz SLK? Ele vai de cupê a conversível com o simples toque de um botão. Seu motor de quatro cilindros e 2,3 litros com compressor mecânico tem respostas mais lineares, sem o comportamento arisco dos motores turbo. Mesmo tendo um desempenho dinâmico mais neutro (quando o carro não sai de frente nem de traseira), é mais indicado para quem aprecia a esportividade da tração traseira ou mesmo para quem quer apenas desfilar desfrutando da versatilidade do teto rígido retrátil.
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ONDE O BICHO PEGA
Spoiler dianteiro: Verifique o estado geral. Como o carro é muito baixo, ele raspa com facilidade em rampas e saídas de garagem. Em alguns casos mais graves pode ocorrer a soltura do duto do intercooler (são dois na versão Quattro), o que compromete a pressurização do turbo.
Acabamento das rodas: A pintura do aro costuma descascar sem motivo aparente, mesmo nos carros pouco rodados. Em geral a solução é a troca da roda, raramente encontrada na rede autorizada.
Computador de bordo: É um problema crônico dos Audi: as linhas da tela de cristal líquido não suportam bem o calor brasileiro, tornando a leitura quase impossível. O conserto chega a 11 000 reais na rede autorizada, mas há especialistas em painéis eletrônicos que fazem o serviço por 900 reais.
Travamento das portas: O travamento central não é elétrico e sim pneumático. Verifique o funcionamento das travas: se elas não estiverem funcionando, talvez tenha de trocar a bomba a vácuo, que custa 2 500 reais.
Relê do indicador de direção: Costuma apresentar defeito com frequência. Trata-se de uma peça cara (300 reais) e exclusiva, não compartilhada com o Audi A3 ou VW Golf, portanto difícil de ser encontrada. Muitas vezes, só a importação independente resolve.
Por Felipe Bitu/Quatro Rodas
Teste // Hyundai Sonata 2.0
Há fila por um Sonata nas concessionárias Hyundai. Segundo uma apuração feita entre as principais autorizadas de São Paulo, no início de fevereiro, o tempo de espera é de 60 a 90 dias. E olha que o belo sedã está longe de ser uma pechincha: a versão 2.4 custa 105 000 reais na tabela e não há um único real de desconto. Atenta aos movimentos do mercado, a marca cuidou de homologar uma versão mais mansa, com motor 2.0, cuja estreia deve acontecer somente quando a demanda pelo 2.4 se igualar à oferta. Avaliamos, com exclusividade e na pista, a novidade da Hyundai.
Esteticamente e em conteúdo, o Sonata 2.0 é absolutamente igual ao 2.4. Por um lado, isso é boa notícia, afinal é difícil encontrar alguém que não se encante pelas linhas sinuosas e futuristas da carroceria sedã-cupê, assim como pelo pacote completo, com direito a ar-condicionado automático de dupla zona, som completo, ABS, airbags frontais, laterais e de cabeça, controle de estabilidade, bancos elétricos e rodas aro 18. Por outro, não abre espaço para imaginar um preço muito inferior a 100 000 reais - de novo, o Grupo Caoa se negou a falar o preço oficial. Uma fonte ligada à marca aposta na chegada do Sonata 2.0 ainda no primeiro semestre. Versões menos equipadas (e mais baratas) só estariam nos planos a partir do segundo semestre de 2012.
Com 165 cv de potência e 20,2 mkgf de torque - no 2.4 são 178 cv e 23,3 mkgf -, o motor 2.0 não proporciona ao Sonata a dinâmica sugerida pelas linhas fluidas da carroceria. Na pista, como esperado, o futuro lançamento apresentou números modestos: 0 a 100 km em 12,4 segundos e retomadas de velocidade em 5 (40 a 80 km/h), 6,4 (60 a 100 km/h) e 8,2 segundos (80 a 120 km/h). Com motor 2.4, o Sonata fez as mesmas provas em 10,1 segundos (0 a 100 km/h) e 4,2, 5,5 e 7,1 segundos, respectivamente. A contrapartida do menor fôlego surge na hora de abastecer, uma vez que o 2.0 foi mais econômico que o 2.4 tanto no ciclo urbano (9,4 contra 8,2 km/l) quanto no rodoviário (14,1 ante 11,8 km/l) - ambos são movidos exclusivamente a gasolina.
O câmbio automático tem seis marchas e opção de troca sequencial por meio de borboletas atrás do volante. Eficiente, explora bem o motor, minimizando os efeitos da sua força limitada. De quebra, ainda proporciona certa esportividade à condução.
VEREDICTO
Se o Sonata 2.4 já não apresentava desempenho empolgante, com o 2.0 a carência de potência e torque é ainda mais perceptível. Se a diferença entre eles ficar mesmo em cerca de apenas 5000 reais, fique com o topo de linha.
FICHA TÉCNICA
Motor: dianteiro, transversal, 4 cilindros
Cilindrada: 1 998 cm3
Diâmetro x curso: 86,0 x 86,0 mm
Taxa de compressão: 10,5:1
Potência: 165 cv
Torque: 20,2 mkgf
Câmbio: automático sequencial de 6 marchas, tração dianteira
Dimensões: comprimento, 482 cm; largura, 184 cm; altura, 147 cm; entre-eixos, 280 cm
Peso: 1 508 kg
Peso/potência: 9,14 kg/cv
Peso/torque: 74,65 kg/cv
Suspensão dianteira: independente, McPherson
Suspensão traseira: independente, multilink
Pneus: 225/45 R18
Consumo urbano: 9,4
Consumo rodoviário: 14,1
0 a 100 km/h: 12,4
0 a 1000 m: 33,6
Retomada 40 a 80 em 3ª (ou D): 5
Retomada 60 a 100 em 4ª (ou D): 6,4
Retomada 80 a 120 em 5ª (ou D): 8,2
Por Péricles Malheiros | Foto: Christian Castanho
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