Intestino preso não é hereditário, mas depende do hábito familiar, diz médica
Gastroenterologista Luciana Lobato tirou dúvidas sobre prisão de ventre.Segundo ela, problema não causa acne, que pode ocorrer por má alimentação.
A gastroenterologista e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Luciana Lobato. Disse que o problema não é hereditário, mas depende do ambiente natural, da comida que é ingerida e dos hábitos de cada família.
De acordo com a médica, intestino preguiçoso não atrapalha o emagrecimento, não engorda nem aumenta a barriga - exceto por inchaço. Ela também explicou que as idas ao banheiro costumam diminuir logo após uma cirurgia, porque o jejum, o repouso, a comida do hospital, a ingestão de menos líquido e a intervenção em si podem dificultar esse processo. Passado o período de recuperação, a pessoa volta para casa, recupera os hábitos e a regularidade com que faz cocô.
Luciana revelou, ainda, que intestino preso pode causar fissuras e feridas no ânus, em caso de fezes muito grossas, ou até hemorridas, se a força for grande demais. Não ir ao banheiro com frequência, porém, não provoca câncer de intestino, mas pode ser consequência de um. Essa doença costuma ocorrer em pessoas com mais idade, que estão emagrecendo ou evacuam sangue.
Intestino preguiçoso também não causa espinhas, afirmou a especialista. Na verdade, é uma alimentação à base de comidas gordurosas e fast-food que pode desencadear a acne. Durante a adolescência, problemas hormonais costumam prejudicar a regulação do intestino.
Os exercícios indicados para quem tem esse problema são os aeróbicos, como caminhada, natação ou hidroginástica. Musculação não apresenta efeito nesse sentido. Já o abdominal ajuda na contenção da barriga, deixa a musculatura mais tensa e mantém o intestino bem posicionado.
Além disso, a médica destacou que a desregulação do intestino na gravidez é comum. Segundo ela, 26% das mulheres têm essa manifestação ao longo dos nove meses, algo que está associado à progesterona, um hormônio da gestação que relaxa a musculatura do intestino. Quem faz reposição de ferro nesse período também pode sofrer. Por isso, Luciana recomendou o consumo de água e fibras e a prática de caminhadas. Remédios laxativos na gravidez, só com prescrição médica.
A gastroenterologista esclareceu também que fazer cocô com mais frequência na fase menstrual é normal, pois é algo fisiológico decorrente de mudanças hormonais. Já comer muito rápido faz mal não só ao intestino, mas a todo o aparelho digestivo. Ao fazer isso, a pessoa engole pedaços muito grande de alimentos e muito gás, o que faz com que a barriga cresça, ocorram gases e distensão abdominal.
Por fim, Luciana disse que os iogurtes que prometem melhorar o funcionamento do intestino realmente recuperam e estimulam a flora intestinal. Na opinião dela, vale a pena inserir esse item na dieta, mas não isoladamente: é importante consumir também produtos à base de fibras.
A médica concluiu afirmando que 90% dos brasileiros com prisão de ventre enfrentam o problema por má alimentação, sedentarismo e hábitos de vida inadequados. Os 10% restantes devem procurar um profissional.
Fonte: www.globo.com/bemestar
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Magazine Luiza Recife
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sexta-feira, 18 de março de 2011
Honda Brio
Honda revela compacto Brio na Tailândia
Modelo também será fabricado no Brasil
A Honda apresentou nesta quinta-feira, 17 de março, as formas da versão definitiva do Brio. O
compacto foi exibido na Tailândia e será fabricado em alguns dos principais mercados emergentes, incluindo o Brasil.
As formas do modelo são praticamente as mesmas do Brio Concept, apresentado . O Brio usa um motor 1.2 i-VTEC de 90 cv, originalmente concebido para o Fit. A Honda oferece dois tipos de transmissão: manual de cinco marchas ou automática CVT.
Embora seja um veículo de baixo custo, todas as versões do Brio destinadas para o mercado tailandês contam com airbag duplo frontal e freios com sistema anti-travamento (ABS) com distribuição eletrônica de frenagem (EBD). Alguns mercados, como a Índia, terão uma versão ligeiramente diferente do Brio.
Na Tailândia, a Honda espera vender 40 mil unidades até o fim do ano. Por lá, o preço inicial do Brio equivale a 13.180 dólares, ou aproximadamente 22 mil reais. O modelo deve começar a ser produzido na fábrica de Sumaré, no interior de São Paulo, até 2013.
Fonte: www.quatrorodas.com.br
quinta-feira, 17 de março de 2011
Obesidade e Redução de Estômago?
Obesidade e Redução de Estômago
Endocrinologista Alfredo Halpern fala sobre o assunto. Leia a história de Alexandre, que luta para emagrecer há 20 anos.
Obesidade e cirurgia de redução de estômago. O que é essa doença, o que ela provoca e quais as alternativas para as pessoas com o problema serão alguns dos temas abordados no programa daqui para frente. Quem esteve no estúdio para falar sobre o assunto foi o endocrinologista e consultor Alfredo Halpern.
O médico disse que a operação bariátrica é recomendada apenas para obesos graves, ou seja, pessoas que tentaram de tudo (dietas, remédios e exercícios) para perder peso e não conseguiram. Segundo Halpern, esses indivíduos são doentes e alguns têm até uma necessidade física do organismo, que pede muita comida.
Na edição desta quarta, foi apresentada a história de Alexandre Berthe, um advogado de 35 anos que luta para emagrecer há mais de 20. Quando bebê, era gordinho; na adolescência ficou magro e, então, voltou a engordar – e não parou mais.
Alexandre tentou perder peso de todas as formas, por meio de dietas e remédios, até que chegou ao limite: do peso (124 quilos) e da falta de qualidade de vida. Depois de atingir uma circunferência de cintura de 122 cm – quando o máximo deveria ser 94 cm – e um Índice de
Massa Corporal (IMC) 39 – uma pessoa já é obesa a partir de 34, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) –, o advogado decidiu passar por uma cirurgia de redução de estômago. Antes da operação, porém, ele vai enfrentar uma preparação física e mental rigorosa.
O principal problema de Alexandre é que ele não consegue mudar os hábitos que contribuem para a obesidade. Pela manhã, antes de trabalhar, bebe apenas um copo de água. Já no escritório, consome um pacote de bolacha e toma refrigerante. Sua primeira refeição de verdade ocorre somente depois do meio-dia.
Se forem somadas as horas de sono do advogado, ele passa mais de 10 horas sem comer. E um estômago vazio causa redução do metabolismo, pois o corpo se acostuma a gastar menos energia.
Por isso, quando ele consome biscoitos e refrigerante, o organismo segura as calorias porque acha que vai ficar sem receber comida por mais um longo período. É aí que a gordura se acumula.
Para completar, Alexandre não pratica nenhum exercício físico. Sua única atividade do dia é caminhar até o restaurante onde almoça. Quando chega em casa, antes do jantar e depois dos lanchinhos da tarde, ataca vários pães com manteiga e frios. Depois da janta, mais visitas à geladeira.
Mas essa rotina está com os dias contados. No próximo capítulo, Alexandre vai saber se tem autorização para fazer a cirurgia bariátrica e qual seria a dieta depois da operação.
No Brasil, 52% dos homens estão com IMC (calcule o seu) acima da média. Só no ano passado, o país realizou 60 mil cirurgias de redução de estômago, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Esse número representa uma alta de 275% em relação a 2003, ano em que foram coletados os primeiros registros.
Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo com filas de espera de até oito anos - no Hospital das Clínicas, há atualmente mil pessoas na fila -, o número de cirurgias cresceu 23,7% entre 2007 e 2009, chegando a 3.681. Os números fazem do Brasil o segundo no ranking desse tipo de cirurgias, atrás apenas dos Estados Unidos, com 200 mil procedimentos em 2010.
Fonte: www.globo.com/bemestar
Endocrinologista Alfredo Halpern fala sobre o assunto. Leia a história de Alexandre, que luta para emagrecer há 20 anos.
Obesidade e cirurgia de redução de estômago. O que é essa doença, o que ela provoca e quais as alternativas para as pessoas com o problema serão alguns dos temas abordados no programa daqui para frente. Quem esteve no estúdio para falar sobre o assunto foi o endocrinologista e consultor Alfredo Halpern.
O médico disse que a operação bariátrica é recomendada apenas para obesos graves, ou seja, pessoas que tentaram de tudo (dietas, remédios e exercícios) para perder peso e não conseguiram. Segundo Halpern, esses indivíduos são doentes e alguns têm até uma necessidade física do organismo, que pede muita comida.
Na edição desta quarta, foi apresentada a história de Alexandre Berthe, um advogado de 35 anos que luta para emagrecer há mais de 20. Quando bebê, era gordinho; na adolescência ficou magro e, então, voltou a engordar – e não parou mais.
Alexandre tentou perder peso de todas as formas, por meio de dietas e remédios, até que chegou ao limite: do peso (124 quilos) e da falta de qualidade de vida. Depois de atingir uma circunferência de cintura de 122 cm – quando o máximo deveria ser 94 cm – e um Índice de
Massa Corporal (IMC) 39 – uma pessoa já é obesa a partir de 34, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) –, o advogado decidiu passar por uma cirurgia de redução de estômago. Antes da operação, porém, ele vai enfrentar uma preparação física e mental rigorosa.
O principal problema de Alexandre é que ele não consegue mudar os hábitos que contribuem para a obesidade. Pela manhã, antes de trabalhar, bebe apenas um copo de água. Já no escritório, consome um pacote de bolacha e toma refrigerante. Sua primeira refeição de verdade ocorre somente depois do meio-dia.
Se forem somadas as horas de sono do advogado, ele passa mais de 10 horas sem comer. E um estômago vazio causa redução do metabolismo, pois o corpo se acostuma a gastar menos energia.
Por isso, quando ele consome biscoitos e refrigerante, o organismo segura as calorias porque acha que vai ficar sem receber comida por mais um longo período. É aí que a gordura se acumula.
Para completar, Alexandre não pratica nenhum exercício físico. Sua única atividade do dia é caminhar até o restaurante onde almoça. Quando chega em casa, antes do jantar e depois dos lanchinhos da tarde, ataca vários pães com manteiga e frios. Depois da janta, mais visitas à geladeira.
Mas essa rotina está com os dias contados. No próximo capítulo, Alexandre vai saber se tem autorização para fazer a cirurgia bariátrica e qual seria a dieta depois da operação.
No Brasil, 52% dos homens estão com IMC (calcule o seu) acima da média. Só no ano passado, o país realizou 60 mil cirurgias de redução de estômago, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Esse número representa uma alta de 275% em relação a 2003, ano em que foram coletados os primeiros registros.
Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo com filas de espera de até oito anos - no Hospital das Clínicas, há atualmente mil pessoas na fila -, o número de cirurgias cresceu 23,7% entre 2007 e 2009, chegando a 3.681. Os números fazem do Brasil o segundo no ranking desse tipo de cirurgias, atrás apenas dos Estados Unidos, com 200 mil procedimentos em 2010.
Fonte: www.globo.com/bemestar
quarta-feira, 16 de março de 2011
Check-up - Uma boa consulta medica deve:
Otimismo, autoeficácia e autoestima são chave da longevidade, diz médico
Especialista em envelhecimento Alexandre Kalache falou de viver com humor.Consultor Caio Rosenthal também deu suas dicas.
Se você tem 30 anos, como quer chegar aos 60? E se já fez 60, como pensa em estar aos 90? Para esclarecer questões sobre vida saudável e envelhecimento, o doutor em saúde pública e especialista em envelhecimento Alexandre Kalache e o clínico geral e infectologista Caio Rosenthal, vão da suas dicas.
Kalache deu três dicas aos espectadores: ser otimista (tentar ver o copo sempre meio cheio), ter autoeficácia (não deixar os eventos acontecerem ao azar, mas programá-los) e autoestima (a importância de gostar de si mesmo apesar das perdas familiares, profissionais e financeiras). Segundo ele, cerca de 25% do envelhecimento humano é ditado por fatores genéticos e hereditários. Os outros 75%, que podem atingir 80%, dependem do estilo de vida e das escolhas de cada um.
Já Rosenthal falou da importância da alimentação, e Kalache disse que o tipo de calorias que ingerimos são mais importantes que a quantidade. Eles citaram alimentos como leite, chocolate, banana e castanhas do Pará e de caju como fontes que estimulam o bem-estar.
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Os especialistas também ressaltaram a importância do bom humor. Uma risada espontânea, de acordo com eles, faz bem ao sistema nervoso, melhora a imunidade e reduz os hormônios relacionados ao estresse, cortisol e adrenalina.
Para a sanfoneira Orilza e o comerciante aposentado Oswaldo Barros, casados há 49 anos, o que faz a diferença é o bom humor. “Por isso que as pessoas gostam de mim”, afirmou ela. Por orientação médica, Orilza caminha uma hora por dia, de segunda a sexta. E baseia sua dieta em alimentos leves, principalmente no verão.
Oswaldo, de 77 anos, disse que um corpo parado começa a apresentar problemas, da mesma forma que um carro. O seu, de 38 anos, é o xodó da família. Por isso, ele costuma caminhar, correr e se hidratar - além de dar risadas e fazer piadas de vez em quando.
Ainda, que é preciso ir ao médico com disciplina e periodicidade. Rosenthal destacou a importância do papanicolau e do exame de mama anuais para mulheres com vida sexual ativa.
Também citou que os homens acima de 40 anos devem fazer o exame de próstata regularmente.
O check-up deve incluir, ainda, testes de colesterol, glicemia e HIV, que segundo o infectologista não atinge mais só os grupos de risco.
Kalache afirmou que hoje existem comportamentos e hábitos de risco, e não grupos. Além disso, de acordo com o médico, um homem não deve esperar até os 40 anos para cuidar da saúde.
Os convidados falaram sobre tempo de jejum para exames, o que evitar comer antes de tirar sangue e como o Sistema Único de Saúde (SUS) deve melhorar para incluir alguns exames de rotina que em outros países já são comuns, como a colonoscopia, que analisa cólon e reto.
Fonte: www.globo.com/.bemestar
Dicas para seu carro
Dicas para seu carro.
Cinco dicas que pode ajudar a sua bateria durar mais.
1- Mantenha os terminais dos cabos bem apertados e em bom estado.
2- Só dê a partida com todos os equipamentos elétricos desligados (ar condicionado, faróis, toca-fitas, amplificador etc...)
3 -Odores estranhos vindos da bateria, superaquecimento da mesma ou salpicos de solução pelos suspiros indicam normalmente falha do regulador de voltagem.
4 - Antes de retirar a bateria, verifique se o seu veículo possui equipamentos com códigos de segurança em alarme, rádio, etc. Caso eles existam, tenha-os em mãos para poder reativá-los depois da troca da bateria.
5 -Evite que os equipamentos elétricos fiquem ligados por muito tempo com o veículo parado.
Cinco dicas que pode ajudar a sua bateria durar mais.
1- Mantenha os terminais dos cabos bem apertados e em bom estado.
2- Só dê a partida com todos os equipamentos elétricos desligados (ar condicionado, faróis, toca-fitas, amplificador etc...)
3 -Odores estranhos vindos da bateria, superaquecimento da mesma ou salpicos de solução pelos suspiros indicam normalmente falha do regulador de voltagem.
4 - Antes de retirar a bateria, verifique se o seu veículo possui equipamentos com códigos de segurança em alarme, rádio, etc. Caso eles existam, tenha-os em mãos para poder reativá-los depois da troca da bateria.
5 -Evite que os equipamentos elétricos fiquem ligados por muito tempo com o veículo parado.
terça-feira, 15 de março de 2011
Como contralar a coceira
Com controle e a idade, dermatite diminui ou desaparece, diz médico
Dermatologista Roberto Takaoka tirou dúvidas da internet.
Contra coceira, recomendação é hidratar a pele e evitar roupas sintéticas.
O dermatologista Roberto Takaoka, presidente da Associação de Apoio à Dermatite Atópica (Aada), respondeu às perguntas que chegaram pela internet sobre coceira.
O médico recomendou exames para detectar se o problema é psicológico, motivado por estresse, ou esconde alguma doença mais grave.
Takaoka também indicou cuidados para manter a hidratação da pele, órgão protetor do corpo humano contra agentes externos. Os produtos mais indicados, segundo o especialista, são hidratantes para peles sensíveis, sem perfume ou outros componentes que possam causar irritação. E cada produto deve ser receitado individualmente, dependendo do caso.
O melhor horário para passar o hidratante, explicou o dermatologista, é logo após o banho, de preferência 3 minutos depois, quando a pele já absorveu um pouco a água e o produto é capaz de formar uma espécie de "filme protetor" para evitar a evaporação. A aplicação deve ser feita de uma a duas vezes por dia, no corpo inteiro.
Já o sabonete deve ser usado com mais cautela: apenas nas dobras das axilas e na parte genital, pois ensaboar todas as regiões pode tirar a proteção natural da pele. Takaoka sugeriu que os produtos sejam neutros, sem perfume, e de preferência líquidos, pois são menos agressivos. Os sabonetes que já vêm com hidratante, segundo o médico, tendem a deixar resíduos sobre a pele e podem causar alguma irritação. Por isso, as pessoas que sentem muita coceira devem tomar banho com sabonete normal e, em seguida, passar o hidratante.
Quem tem dermatite atópica, alertou Takaoka, também deve evitar roupas sintéticas, de lã ou jeans muito apertados, pois esquentam o corpo e podem aumentar a coceira. A preferência deve ser para tecidos arejados e de algodão.
O especialista falou, ainda, sobre natação e sauna para quem sofre de dermatite atópica - a primeira não tem contraindicação, mas a segunda, sim, pois eleva o calor do corpo. Além disso, ele esclareceu que qualquer tipo de pele pode desenvolver a doença - que não é contagiosa - e que, geralmente, as famílias acometidas também apresentam asma ou rinite alérgica.
Por fim, Takaoka disse que, com controle e o passar dos anos, a dermatite atópica geralmente melhora significativamente ou até desaparece.
Fonte: www.globo.com/bemestar
Dermatologista Roberto Takaoka tirou dúvidas da internet.
Contra coceira, recomendação é hidratar a pele e evitar roupas sintéticas.
O dermatologista Roberto Takaoka, presidente da Associação de Apoio à Dermatite Atópica (Aada), respondeu às perguntas que chegaram pela internet sobre coceira.
O médico recomendou exames para detectar se o problema é psicológico, motivado por estresse, ou esconde alguma doença mais grave.
Takaoka também indicou cuidados para manter a hidratação da pele, órgão protetor do corpo humano contra agentes externos. Os produtos mais indicados, segundo o especialista, são hidratantes para peles sensíveis, sem perfume ou outros componentes que possam causar irritação. E cada produto deve ser receitado individualmente, dependendo do caso.
O melhor horário para passar o hidratante, explicou o dermatologista, é logo após o banho, de preferência 3 minutos depois, quando a pele já absorveu um pouco a água e o produto é capaz de formar uma espécie de "filme protetor" para evitar a evaporação. A aplicação deve ser feita de uma a duas vezes por dia, no corpo inteiro.
Já o sabonete deve ser usado com mais cautela: apenas nas dobras das axilas e na parte genital, pois ensaboar todas as regiões pode tirar a proteção natural da pele. Takaoka sugeriu que os produtos sejam neutros, sem perfume, e de preferência líquidos, pois são menos agressivos. Os sabonetes que já vêm com hidratante, segundo o médico, tendem a deixar resíduos sobre a pele e podem causar alguma irritação. Por isso, as pessoas que sentem muita coceira devem tomar banho com sabonete normal e, em seguida, passar o hidratante.
Quem tem dermatite atópica, alertou Takaoka, também deve evitar roupas sintéticas, de lã ou jeans muito apertados, pois esquentam o corpo e podem aumentar a coceira. A preferência deve ser para tecidos arejados e de algodão.
O especialista falou, ainda, sobre natação e sauna para quem sofre de dermatite atópica - a primeira não tem contraindicação, mas a segunda, sim, pois eleva o calor do corpo. Além disso, ele esclareceu que qualquer tipo de pele pode desenvolver a doença - que não é contagiosa - e que, geralmente, as famílias acometidas também apresentam asma ou rinite alérgica.
Por fim, Takaoka disse que, com controle e o passar dos anos, a dermatite atópica geralmente melhora significativamente ou até desaparece.
Fonte: www.globo.com/bemestar
segunda-feira, 14 de março de 2011
Dor de ouvido?
Médica orienta sobre o que fazer em caso de dor de ouvido e como evitá-la
Pediatra e consultora Ana Escobar citou formas de acabar com o incômodo.
Mais de 70% das infecções são por exposição à água, que empurra a cera.
Mais de 70% das infecções são por exposição à água, que empurra a cera.
Depois de tomar um banho de mar, piscina ou uma simples chuveirada, quem nunca teve aquela sensação chata e irritante de água acumulada no ouvido? Há quem dê uns pulinhos, umas batidinhas na cabeça, um assopro.
Alguns preferem prender a respiração, outros esquentam uma toalha com ferro e a encostam na orelha. Para orientar as pessoas nesses casos, o Bem Estar desta quinta-feira (10) convidou a pediatra Ana Escobar, que também é consultora do programa.
O incômodo, o abafamento e a dor podem ser ainda maiores se a água for doce - de rio ou lagoa. Isso porque é onde se proliferam as bactérias Pseudomonas sp, um dos micro-organismos causadores da otite. Mais de 70% das infecções são por exposição à água, que empurra a cera pelo canal auditivo. Se a água estiver contaminada, pior ainda, pois ela tira a proteção natural que é a membrana do tímpano.
Ao repórter Filippo Mancuso, o otorrinolaringologista Andy de Oliveira recomendou pingar no ouvido uma única gota de ácido acético (vinagre) contendo álcool, que evapora e ajuda a proteger a região - apenas se ainda não houver infecção. Se manobras como essa (veja outras abaixo) não resolverem, é preciso procurar um especialista.
Como prevenção, é indicada ida a um médico antes de uma temporada na praia ou na piscina. Ele pode sugerir o uso de protetores, dependendo de cada caso. E não se deve esperar muito para marcar a consulta, pois o que começa com uma simples umidade pode terminar em infecção. Isso ocorre porque a cera deixa o pH do ouvido ácido, e a água o torna mais alcalino, criando um
ambiente favorável à entrada de bactérias.
Fonte: www.globo.com/bemestar
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
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