Magazine Luiza Recife

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terça-feira, 19 de abril de 2011

Chevrolet Captiva 2.4




O Chevrolet Captiva 2011 chega agora com poucas novidades na forma, mas significativas alterações no conteúdo. E, das três versões da linha (uma de quatro cilindros e duas V6), a de entrada foi a que recebeu o maior número de melhorias. Isso se justifica pelo volume de vendas. O Captiva 2.4 Ecotec responde por 70% das unidades comercializadas.

Por fora, o Ecotec ganhou somente uma nova opção de cor, Preto Carbon Flash, que é uma variação do preto metálico. Por dentro, bancos de couro são de série. A iluminação do painel mudou de âmbar para azul. E o freio de estacionamento agora tem acionamento elétrico.

As principais alterações estão onde a vista não alcança. O motor ganhou injeção direta e passou a gerar mais torque e mais potência. O torque máximo subiu de 22,2 para 23,8 mkgf e a potência máxima foi de 171 para 185 cv. A transmissão, por sua vez, também foi aprimorada: o câmbio de quatro marchas foi substituído por uma nova caixa, também sequencial, de seis marchas com gerenciamento eletrônico e modo de uso econômico – que faz as trocas em regimes mais baixos. Segundo a fábrica, o Captiva Ecotec 2011 faz 9,3 km/l na cidade, enquanto o antecessor fazia 8,7 km/l. Nós não levamos o carro para a pista de testes. Mas, usando o computador de bordo, em deslocamentos na cidade, conseguimos a média de 6,4 km/l (a melhor marca foi de 7,1 km/h e a pior, 5,8 km/l).

Assim como o antecessor, o novo Captiva 2011 é bem equipado. Ele vem com ar-condicionado, computador de bordo, sistema de som com entradas USB e auxiliar e rodas de alumínio. Entre os dispositivos de segurança, há ESP, seis airbags, sensores de pressão nos pneus e sistema Isofix. Nós sentimos falta do sensor de estacionamento, na traseira, e nos incomodamos com o controle remoto das portas separado da chave. Num tempo em que carros dessa categoria possuem cartões ou chaves para ficar no bolso, porque a partida é dada por meio de um botão no painel, a Chevrolet poderia pensar em dotar o Captiva, pelo menos, de controle integrado à chave.




VEREDICTO

Quem está pensando no Captiva agora tem mais motivos para fazer negócio: o utilitário ganhou melhorias técnicas importantes.

Fonte: Revista Quatro Rodas
Por: Paulo Campo Grande | Fotos: Marco de Bari

Alternância de combustíveis é desnecessária em carros flex



O engenheiro mecânico Gilberto Pose afirma que não precisa alternar entre álcool e gasolina nos motores flex. Este tipo de motor foi criado para utilizar qualquer mistura de combustíveis.

Fonte:G1, São Paulo

Chevrolet Malibu é apresentado na China e nos EUA








Carro ganhou design mais expressivo, com traseira inspirada no Camaro.
Malibu 2013 será a oitava geração do modelo, que estreou em 1964.



O novo Chevrolet Malibu 2013 fez sua estréia mundial nesta terça-feira (19) simultaneamente no Salão de Xangai e no Salão de Nova York. Esses são dois dos cerca de 100 países em seis continentes, onde o modelo será vendido. De acordo com a General Motors, o modelo será vendido também no Brasil. O carro ganhou design mais expressivo, com traseira inspirada no Camaro, tecnologias avançadas e motores mais eficientes.

Com a apresentação do carro, a Chervolet anunciou ainda que vendeu 1,1 milhão de veículos no mundo no primeiro trimestre deste ano.

Totalmente modificado, o sedã ganha nova plataforma, a mesma do Buick Regal. De acordo com o diretor-executivo de design da GM, Bryan Nesbitt, a mudança completa do modelo tem como objetivo trazer mais esportividade para o sedã médio da marca Chevrolet, assim como foi feito com o Camaro e o Corvette.

O interior também foi renovado com desenhos mais fluidos, como o do painel de instrumento proeminente. O modelo está menor em comprimento, mas está mais largo e mais alto. Segundo a GM, o modelo tem 4,86 m de comprimento, 1,85 m de largura e 1,46 m de altura.

Ele é equipado com duas opções de motorização de quatro cilindros, uma 2.4 Ecotec e outra 2.0 turbo. Além dos propulsores mais econômicos, o veículo vem com transmissões de seis velocidades, que também contribuem para o melhor desempenho do veículo. As características dos motores ainda não foram reveladas, mas a GM estima que os propulsores vão entregar mais de 190 cavalos de potência e 180 kgfm de torque. A fabricante não descarta uma unidade V6 para o futuro.

Nos Estados Unidos, o modelo será vendido nas versões LS, LT e LTZ, com a opção de escolha de 10 cores externas e quatro cores internas.

Produção e vendas nos Estados Unidos começarão no primeiro trimestre de 2012. Detalhes sobre o Malibu europeu e australiano (Holden Malibu), assim como para outros países, serão divulgados futuramente.

Segundo a montadora, mais de 600 mil unidades do Malibu foram vendidas mundialmente desde 2008. O Malibu 2013 será a oitava geração do modelo, que estreou em 1964.

Fonte: G1, São Paulo

Peugeot 408 vai para a pista






Sedã chega para brigar por uma fatia do segmento dominado por Civic e Corolla


Talvez tenha sido alguma daquelas famosas resoluções de Ano Novo. Mas o fato é que os franceses entraram em 2011 dispostos a não mais assistirem passivamente ao domínio de Civic e Corolla. Depois da Renault, que já está vendendo o (bom) Fluence, agora é a Peugeot que parte para a ofensiva. A marca está lançando o 408, um sedã de linhas elegantes, para enterrar de vez qualquer lembrança do 307 Sedan.

Nosso encontro foi no aeroporto de Bariloche, na Argentina. De lá, saímos para um roteiro de dois dias e cerca de 260 km pela Patagônia. O cenário do lado de fora era digno de folhinha de parede, mas a gente não estava ali para apreciar a beleza de Bariloche – por sinal, linda também na versão sem neve. Deixemos o turismo para depois, e vamos ao 408. O modelo chega em três versões: Allure (a partir de R$ 59.500), Feline (R$ 74.900) e Griffe (R$ 79.900, como a testada). A Allure é oferecida com câmbio manual ou automático. As outras duas vêm apenas com transmissão automática. Por enquanto, o único motor disponível é o 2.0 16V Flex, o mesmo de 307 e Citroën C4. No segundo semestre deve chegar o 1.6 turbo e o câmbio automático de seis marchas do 3008.


No quesito impressão visual, ele passa. A dianteira alia agressividade e elegância em dose certa. Os enormes faróis (xenônio na versão Griffe) e o emblema do leão dominam a frente. De lado, ele é imponente, por causa do comprimento (4,69 metros, 20 cm a mais que o Civic). De traseira, o estilo é clássico: não empolga tanto, mas é elegante. Lembra um pouco a traseira do 207 Passion, que por sua vez remete ao estilo do 607. Não é a última palavra em modernidade, mas não compromete o conjunto.

A elegância e o bom acabamento continuam do lado de dentro. O modelo tem câmbio automático de quatro marchas (vamos reclamar dele já, já), teto solar, GPS, controle de estabilidade, oito airbags (vamos criticar esse número já, já), bancos de couro com ajustes elétricos, sensores de estacionamento na frente e atrás, etc. O motor é o conhecido 2.0 16V Flex, de 151 cavalos com álcool e 143 cv com gasolina. Pelos meus registros, esta foi a primeira vez que testamos fora do país um carro com motor flex, e abastecido com gasolina brasileira (E22). Foi uma forma de tornar a avaliação mais “real”. É como se o teste estivesse sendo feito no Brasil – apesar dos picos nevados lá fora.

A primeira sensação é de conforto. O espaço é bom, idem para o acabamento. Com as regulagens elétricas do banco (Griffe), é fácil encontrar boa posição. Tirando alguns comandos que lembram os do 307 (teclas dos vidros, chave de ignição, controles do som no volante), muita coisa no 408 é nova. O painel é estiloso e tem superfície macia.

O isolamento acústico é bom, graças ao para-brisa produzido pela Saint-Gobain, com um novo tipo de lâmina plástica. Segundo a empresa, esse material (PVB, polivinil butirol) auxilia na redução de até cinco decibéis em ruídos de baixa frequência (gerados pelo motor) e em torno de oito dB em sons de alta frequência (gerados pelo vento).

A suspensão consegue aliar maciez e estabilidade. Absorveu muito bem trechos de asfalto ruim e transmitiu segurança nas curvas, sem muita inclinação de carroceria. A sensação é a de ter o carro “na mão” mesmo nas curvas rápidas. Colaboram as rodas aro 17 e os pneus 225/45, de série nas versões Griffe e Feline. A Allure vem com rodas aro 16 e pneus 205/55.

Esse balanço entre conforto e esportividade foi perseguido desde o início do projeto, feito conjuntamente por engenheiros franceses, brasileiros, chineses (onde o modelo já está à venda) e argentinos (onde ele também já está em produção). Corolla e Civic foram citados porque eles nortearam o nascimento do 408. A Peugeot até comprou os modelos para estudá-los a fundo. O resultado é que o sedã francês é uma espécie de meio-termo entre os dois: do Civic, traz algumas pitadas de agressividade. Do sedã da Toyota, herdou o conforto.

Em termos de suspensão, a receita é basicamente a do 307 (McPherson na frente, travessa deformável atrás), embora a bitola seja maior. O entre-eixos cresceu 10 cm (foi para 2,71 m). Além disso, ele é 21 cm mais comprido (4,69 m) e 5 cm mais largo (1,81 m) que o antigo sedã. Isso garante conforto para cinco pessoas. Nessa versão, o ar-condicionado digital tem regulagens independentes e saídas para o banco de trás.

pesar das grandes dimensões e dos 1.527 kg, o 408 Griffe mostrou boa aceleração. No teste, fez 0 a 100 km/h em 12,1 segundos. O motor é o mais potente da categoria, mas o câmbio de quatro marchas segura um pouco o ímpeto do carro, porque a rotação cai muito nas trocas. Para não deixar o ânimo esmorecer, é preciso manter a tecla “S” (esporte) do câmbio acionada. Aí o 408 fica mais esperto, mas ao custo de aumento do consumo. Em menos de 300 km, praticamente secamos os 60 litros de gasolina do tanque.

Falando em consumo, o computador de bordo não é “parceiro”: quando a autonomia baixa de 100 km, ele lava as mãos e deixa de informar quanto ainda dá para rodar. O Polo que tenho lá em casa (muito mais barato) não me abandona nas horas tristes, e vai informando até zerar a autonomia. A caixa do câmbio automático (AT8) é basicamente a mesmo do 307, mas com alterações no software, pressão hidráulica, conversor de torque, etc. O resultado é que as passagens de marcha estão mais suaves (no 307, a gente convive com os trancos).
Já que o objetivo era equiparar o 408 aos concorrentes, poderiam ter adotado o câmbio automático de cinco marchas, como o Civic. Questionado sobre isso, o pessoal da Peugeot foi rápido na defesa: “O líder (Corolla) tem quatro marchas.” É verdade, mas perderam a chance de ir além.

O porta-malas não é tão alto, mas a capacidade de carga é boa. A Peugeot declara 526 litros. Há, porém, um senão: a boca do compartimento é muito pequena. A marca francesa espera vender cerca de 1.500 unidades por mês do 408, mesma estimativa da conterrânea Renault para o Fluence. Isso não irá tirar a liderança do Corolla (média de 4.585 carros no ano passado), nem a vice-liderança do Civic (2.600). Mas é um bom recomeço.


Viagem a convite da Peugeot

AIRBAG: DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS AIRBAG: DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS


Pelas contas da Peugeot, o 408 tem oito airbags (a partir da versão Feline): são dois frontais, dois laterais e dois de cortina. A soma dá seis, mas a montadora conta em dobro as bolsas de cortina, por protegerem tanto os ocupantes da frente como os do banco traseiro. A primeira a utilizar esse argumento foi a Hyundai, com o i30. As demais montadoras continuam a considerar o airbag de cortina como peça única, o que faz mais sentido, já que o inflamento da peça não é individual (só na frente ou só atrás). É o caso do New Fiesta, que opcionalmente oferece sete airbags (além dos citados, também vem com proteção para os joelhos do motorista). Aplicando-se o critério da Peugeot e da Hyundai, o modelo da Ford teria nove bolsas. São dois pesos e duas medidas.


Fonte: Revista Auto Esporte
Por: Hairton Ponciano Voz // Fotos Fabio Aro, de Bariloche

Saiba como evitar os efeitos da maresia no carro



A ferrugem causada pela maresia é uma dor de cabeça na vida dos motoristas que vivem em cidades às margens do litoral, como é o caso do Rio de Janeiro. Os carros saem de fábrica com um revestimento contra corrosão que vale de três a cinco anos.

Fonte: G1

Volkswagen Beetle é lançado em Xangai, Nova York e Berlim






Nova geração é apresentada mundialmente.
Carro perdeu o 'New' do nome e ficou maior e mais largo.


A Volkswagen preparou três eventos para lançar o novo Beetle mundialmente nesta segunda (18) e terça-feira (19). A nova geração do compacto, que perde o “New” do nome, foi apresentada no Salão de Xangai, que abriu as portas para a imprensa nesta terça, e em Nova York e Berlim.

Na China, a festa para o Beetle foi feita juntamente com a MTV local. Em NY, o evento foi animado pelo grupo Black Eyed Peas. Em Berlim, em cenário que lembrava uma pista de dança, o lançamento foi comandado pela dupla belga 2manydjs.

O Beetle mudou: está 15,2 centímetros maior e 8,4 cm mais largo do que o antecessor. Já o teto está mais baixo, mas seu desenho inclinado foi suavizado, o que garante maior espaço interno. A nova geração tem três opções de motores. Dois são a gasolina: 2.0 TFSI e o 2.5 de cinco cilindros, com 200 cavalos de potência e 170 cavalos, respectivamente. A versão turbodiesel 2.0 TDI desenvolve 140 cv de potência.

O 21st Century Beetle será produzido na fábrica da Volkswagen de Puebla, no México. O carro deve ser vendido no Brasil, mas não foi divulgada previsão de data.

A mais nova interpretação do modelo vem 73 anos depois do lançamento do Fusca original em 1938, que vendeu 21,5 milhões de unidades, e 13 anos após o lançamento do New Beetle em 1998, que conseguiu emplacar pouco mais de 1 milhão de unidades até o fim da produção, em 2010.

Fonte: G1

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Motocross: piloto brasileiro sofre acidente e passa por cirurgia no baço




Wellington Garcia está acordado e passa bem, mas segue em observação

O piloto brasileiro Wellington Garcia sofreu um acidente durante os treinos da etapa de abertura do Campeonato Mundial de Motocross, no último sábado, em Sevlievo, na Bulgária. Após os exames apontarem duas pequenas rupturas no baço, ele precisou passar por uma cirurgia para conter um sangramento.

O brasileiro, que caiu após levar uma fechada de outro piloto, já está acordado e passa bem, porém continuará em observação médica. A previsão é que ele ainda fique internado nos próximos cinco dias.

Wellington Silva, pai do piloto, já está a caminho da Bulgária para acompanhar a recuperação do filho no hospital de Gabrovo, que fica a cerca de 20 quilômetros de Sevlievo.

Fonte: globoesporte.com.br

Chevrolet Camaro ganha edição especial de 45 anos






Motor 3.6 V6 ganhou melhorias e desenvolve, agora, 323 cavalos.
Carro vem com novo painel de instrumentos e câmera traseira.



O muscle car Chevrolet Camaro acaba de ganhar uma edição especial em comemoração ao seu aniversário de 45 anos. Mais potente, o carro vem com uma versão melhorada do motor de entrada 3.6 V6 com injeção direta de combustível, um pacote de nova suspensão FE4 e diversas melhorias tecnológicas. Internamente, o carro ganha novos painel de instrumentos, volante com costura colorida e sistema de câmera traseira, entre outras novidades.

A nova versão 45th Anniversary Special Edition Camaro traz todas as atualizações que entram na linha 2012, mas se destaca por elementos exclusivos de design por dentro e por fora. A General Motors também anunciou nesta quarta-feira (13) que está prevista uma versão ZL1 do Camaro, o que seria a opção tecnologicamente mais avançada da linha.

"O apelo do design do Camaro e seu desempenho tem impulsionado o modelo para o topo do seu segmento", disse em nota o vice-presidente de marketing da marca Chevrolet, Rick Scheidt. "Para 2012, nós estamos aproveitando esse momento com melhorias no desempenho e no conforto do Camaro."

Motor V6
O motor LFX 3.6 V6 de injeção direta do novo Camaro entra em produção neste semestre. Ele oferece 323 cavalos de potência máxima a 6.800 rpm. Segundo a GM, houve aumento de 11 cv sobre o motor 2011, sem comprometer a economia de combustível. O propulsor é 9,3 kg mais leve do que seu antecessor.

No Brasil, é vendida apenas a versão SS do modelo. Topo de linha, ela é equipada com motor 6.2 V8 de 406 cavalos de potência.

Pacote de 45 anos
O carro será apresentado ao público norte-americano nesta sexta-feira (15). O pacote de aniversário será oferecido sobre os em dois níveis de acabamento (2LT e 2SS) e para os dois estilos de carroçaria, cupê e conversível.

A assinatura do exterior da edição de aniversário é a faixa única em vermelho e prata, que contrasta com a cor metalizada Carbon Flash. O pacote também inclui ainda rodas de 20 polegadas em prata escuro com novo design, luz de neblina e molduras das lanternas com acabamento em prata escuro, spoiler traseiro e assentos em couro com o logotipo do aniversário de 45 anos.

Fonte: G1.com.br

Iveco lança primeiro caminhão da marca com câmbio automatizado




Novo Stralis tem a maior potência de frenagem da categoria.
Veículo ainda não cumpre normas para 2012 de redução de emissões.

A Iveco apresentou a nova versão do caminhão Stralis, que se torna o primeiro veículo com transmissão automatizada de 16 marchas da marca. Outras montadoras como a Volvo, a Mercedes-Benz e a Volkswagen já comercializam veículo pesados com esse tipo de transmissão. No entanto, o Stralis NR Eurotronic tem a frenagem mais potente do segmento.

Isso porque o modelo vem equipado com os sistemas de freio motor Turbo Brake e Combined Brake de 415 cavalos, quando combinados. Se equipado com o opcional ZF Intarder, que atua entre a transmissão e o eixo-cardã, essa potência chega a 985 cv. O sistema, um dos diferenciais do caminhão, combina os freios motor, de escape e de transmissão em três etapas distintas.

O novo Stralis está disponível em três versões: 4x2, 6x2 e 6x4, com preços entre R$ 430 mil e R$ 542 mil

O câmbio automático foi desenvolvido em parceria com a ZF, especializada nesse tipo de tecnologia. O motorista pode optar em fazer a troca manualmente, por meio de uma alavanca ao lado do volante. De acordo com a marca, o sistema automático tornou a linha Stralis 7% mais econômica.

Além disso, o caminhão vem com um sistema batizado como kick down, que oferece mais potência ao motor na hora das ultrapassagens. Para isso, basta o motorista pisar fundo no acelerador.

Ao contrário de um carro automático convencional, não existe uma alavanca para os três modos de pilotagem (N, D e R), e sim botões nos painéis.

Sistema 'resolve' falta de mão de obra especializada

Segundo Alcides Cavalcanti, diretor comercial da Iveco, desenvolver um caminhão com transmissão automática é uma necessidade do mercado. Segundo ele, as transportadoras estão enfrentando dificuldades para encontrar motoristas experientes, o que não é necessário quando se tem um veículo de carga automatizado. “Com a caixa automatizada não é necessário buscar motoristas experientes”, afirma Cavalcanti.

"As empresas de transporte perdem muito tempo ensinando os funcionários a usar os câmbios manuais”, acrescenta. O caminhão faz automaticamente a troca de marchas levando em conta o peso que ele está puxando e o tipo de terreno. Dessa forma, o consumo é mais eficiente, já que potencializa a capacidade dos motores de 460 cv ou 410 cv de potência.

Projeto foi desenvolvido para o meio ambiente

Segundo a montadora, cerca de 95% do veículo pode ser reciclada e a eficiência no uso do diesel diminui o consumo e, com isso, as emissões de poluentes. A montadora apresentou um cálculo levando em consideração uma frota de 200 caminhões. De acordo com a marca, 200 Stralis gastam 290 mil litros de combustível a menos.



O caminhão aceita B5 (mistura de 5% de biodiesel no óleo diesel). No entanto, o veículo ainda não está pronto para as normas do Proconve 7. De acordo com as novas especificações para veículos a diesel, as emissões de óxido de nitrogênio (NOx) e material particulado (carbono e cinzas) devem ser reduzidas em 60% e 80%, respectivamente. Alcides Cavalcanti afirmou que a partir do ano que vem, os caminhões fabricados pela Iveco devem usar a tecnologia que utiliza Arla, uma soluçao de ureia.

Empresa está em crescimento

Segundo a montadora, as vendas no primeiro trimestre deste ano foram 3% superiores em relação às do mesmo período do ano passado. Atrás de Volvo, Volkswagen e Mercedes-Benz, a Iveco já tem 9% do setor. Apenas no segmento de extrapesados, a montadora do Grupo Fiat detém 13,1%.

A montadora que está no Brasil desde 1997 está ampliando sua capacidade de produção na fábrica de Sete Lagoas (MG) para suprir a demanda do mercado brasileiro e conseguir mais espaço no mercado de pesados.

Fonte: G1.com.br

terça-feira, 12 de abril de 2011

VW lança versão de entrada da Amarok com cabine dupla



Versão pode ter tração 4x2 ou 4x4 e vem com motor de 122 cv

A Volkswagen ampliou a linha da picape Amarok e lançou uma versão de entrada do modelo com cabine dupla, que conta com opções de tração 4x2 ou 4x4 e introduz o motor turbodiesel 2.0 de 122 cv de potência.

Agora, a Amarok conta com quatro versões: além da nova de entrada, a picape também é oferecida na versão com cabine simples e nas versões Trendline e Highline, esta última, topo-de-linha.

Na versão de entrada com cabine dupla, a Amarok traz de série freios ABS para off-road, bloqueio eletrônico do diferencial, controle de tração, distribuição eletrônica de frenagem, ar-condicionado, direção hidráulica, CD com MP3 e ajuste de altura do banco do motorista. Como opcional, o proprietário pode escolher airbag duplo, alarme, rodas de liga-leve e vidros elétricos.

O propulsor 2.0 TDI de 4 cilindros e 16 válvulas já era oferecido na versão Highline. Porém, na versão de entrada, ele conta apenas com um turbocompressor, que entrega 122 cv de potência a 3.750 rpm e 34,7 mkgf de torque a 1.750 rpm.

A nova versão de entrada tem preço sugerido de R$ 88.990 com tração 4x2 traseira e R$ 92.990 com tração integral 4x4.

Fonte: Quatro Rodas