Magazine Luiza Recife

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quarta-feira, 30 de março de 2011

Grandes Brasileiros Chevy 500








Chevrolet Chevy 500 DL 1.6/S

A picape derivada do Chevette tinha pouca capacidade de carga, mas tinha tração traseira e ofereceu até câmbio automático


Com dez anos de estrada, o Chevette apresentou sua última variação de carroceria no Brasil. Após o sedã de duas portas, hatch, sedã de quatro portas e da perua Marajó, a Chevrolet desenvolveu uma versão picape do nosso primeiro derivado do Opel Kadett alemão – o segundo já foi batizado por aqui com o nome original.



A Chevy 500 veio competir com a Fiat City, a Ford Pampa e a VW Saveiro no segmento de picapes derivadas de carro de passeio. A plataforma usada era a da Marajó. A tração traseira, que rendia melhor desempenho em terrenos lamacentos, trazia a desvantagem do assoalho elevado, que limitava a capacidade da caçamba. Dos 500 kg de capacidade total, era necessário descontar o peso do motorista e do eventual passageiro para calcular o peso que a caçamba poderia carregar. Por outro lado, a Chevy não negou força em seu teste de estreia em QUATRO RODAS, em novembro de 1983.


“Na estrada não é preciso mudar muito de marchas, mesmo com carga total”, dizia Emílio Camanzi. “Pode-se viajar em quinta quase o tempo todo; só em subidas muito fortes e prolongadas, ou quando um veículo lento atrapalha o fl uxo, é que se deve reduzir a marcha.” Camanzi elogiava o torque (12,3 mkgf) do motor 1.6 a álcool, que tinha 75 cv. Outros elogios iam para o consumo – 8,11 km/l na cidade e 11,54 km/l na estrada só com o motorista a bordo –, para a efi ciência da válvula equalizadora das rodas traseiras nas frenagens e até o estilo foi incensado.


Mas o teste demonstrou também o comportamento irregular da suspensão, descrita como “bem neutra quando se guia normalmente, com uma leve tendência a sair de frente para, em seguida, sair de traseira no limite de aderência, mas suavemente”. O estepe atrás do motorista também limitava o espaço. Na versão SL testada, ripas de madeira na caçamba vinham de série, assim como as lâminas do pára-choque da cor do carro. Câmbio de cinco marchas, rádio, ar quente, vidros verdes, temporizador e lavador elétrico do pára-brisa e ignição eletrônica eram opcionais.


O primeiro comparativo na revista com as quatro picapes derivadas de carros de passeio foi publicado na edição de agosto de 1984. Com o melhor preço, deu City em aceleração e consumo, levando-se em conta que era a única 1.3 em um time de 1.6. Mas a Chevy vinha logo atrás no consumo. É que, afi nal, ela levou menos carga que as outras, todas capazes de encarar 500 kg – de carga – e, no caso, da Pampa, até levar 30 kg extras.



Para compensar os 18,48 segundos para ir a 100 km/h (só pior que a Pampa), a melhor máxima foi a da picape Chevrolet, 143,142 km/h. A evolução da Chevy foi discreta para seu tempo de mercado. Em outro comparativo, de outubro de 1986, a Saveiro se destacou pelo novo motor 1.6 a água, mas a Chevy chamou atenção por itens de conforto opcionais como câmbio automático e ar-condicionado. Novo desenho da dianteira e dos retrovisores e adesivos nas laterais marcaram em 1988 a chegada do motor de 82 cv e 13 mkgf e ajudaram a pontuar a liderança em vendas da Chevy no segmento.


A Chevy 500 DL 1992 das fotos está há dez anos na família de Marcio Ferreira Silva. Seu pai, Francisco, é quem cuida dela. “É a menina dos olhos do meu pai”, conta Silva, que tem uma ofi cina de funilaria e pintura em São Paulo. “Ele põe um copo d’água no capô com o motor em ponto-morto para ver se ela trepida demais por causa de combustível ruim.” Segundo o filho, Francisco já chegou a esgotam o tanque (o copo trepidou...) e sempre confere se a picape está coberta e cuidada.


Em 1995, a Chevy foi sucedida pela picape Corsa, mais próxima do gosto do público jovem que a Chevy foi perdendo ao longo do tempo. Mesmo não sendo a mais resistente das picapes em termos de carga e tendo um nome que camufl ava sua real capacidade, a Chevy 500 durou mais de uma década no mercado. Foi o último modelo da linha Chevette a sair de produção, dois anos depois do sedã.


Hoje postei esse matéria por que achei interessante e por que na minha época de adolescente era o carro que mais gostava de andar. Pois tinha uma Chevy Camping 1993

terça-feira, 29 de março de 2011

Chevrolet Cobalt


O Cobalt será a próxima arma da GM do Brasil para surpreender e vender bem no mercado nacional. O modelo deverá “substituir” o Astra na posição de intermediário entre Corsa Sedan, que também vai embora, e o Vectra, que pode continuar como acesso ao Cruze. De qualquer forma, o maior impacto que o Cobalt terá no mercado virá de seu visual, cujo estilo é bastante questionável. Para a GM, vale o lema de que o que importa é a beleza interior, que no caso se refere ao conteúdo do modelo e não exatamente ao estilo do seu interior. Com a plataforma do Corsa D, pelo menos o Cobalt deverá sanar alguns inconvenientes de um chassi antigo, como no caso dos Agile/Montana. Se a base é boa, não poderemos dizer o mesmo do visual. O recente flagra na Europa mostra que ele quer ter um parentesco maior com o Agile, mesmo que sua origem técnica seja duas gerações mais moderna. No Brasil, o Cobalt (GSVEM) deverá ter motores 1.4 na versão de acesso e 1.8 no topo de linha, que terá a mesma potência do Astra 2.0 atual. Segundo o site Autos Segredos, o Cobalt custará inicialmente R$38.000, mas já podemos imaginá-lo com rodas de aço com calotas e inúmeros opcionais que no final encarecerão seu preço, passando logicamente dos R$40.000. Não estranhe se o Cobalt acabar custando mais de R$55.000 com motor 1.8 de 140 cv. Embora não seja o mais importante lançamento da GM este ano, o Cobalt será aquele que mais vai repercutir na imprensa e no mercado, afinal com o marketing da GM, ele já é candidato forte a brigar pelas primeiras posições em seu segmento. Dúvida? Olhe o Agile em nono lugar entre os mais vendidos do país. Fonte: Noticias Automotivas

Erisom x Monga Som - 1º Garanhuns Fest Car

erisom x monga som

Mais vai ter troco ou não Monga Som? Fica a resposta!!!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Lamborguini Cabrera 2012



Lamborghini Cabrera substitui Gallardo em 2012

Novo supercarro terá motor turbo de 600 cavalos e pesará cerca de 1.500 kg



Seguindo a tradição de usar nomes de touros para seus superesportivos, a Lamborghini vai batizar seu novo modelo de Cabrera, substituto do Gallardo no ano que vem, informa o site francês Blog Automobile. O carro também terá motor V10, como o Gallardo, mas contará com sobrealimentação, o que deverá ajudar na redução das emissões de gás carbônico e a chegar nos 600 cavalos de potência.


Por causa do uso da nova geração de chapas de alumínio e do emprego de fibra de carbono na sua fabricação, o Cabrera será mais leve que o Gallardo. Estima-se que terá cerca de 1.500 kg. E o estilo terá como base o protótipo Sesto Elemento,mostrado pela primeira vez no Salão de Paris (França), em setembro do ano passado.


Fonte: www.revistaautoesporte.com.br

sábado, 26 de março de 2011

Hummer vai fechar as portas


Antes de fechar as portas marca americana ainda disperta interesse
Hummer vai ser fechada. Essa é a informação oficial anunciada pela GM alguns dias atrás, mas rumores falam que a gigante americana ainda pode pensar o contrário se receber uma boa oferta pelo fabricante de SUV.
O interesse despertado pela quase finada Hummer parece ter vindo da Raser Technology, uma empresa americana que desenvolve um sistema de conversão de picapes e utilitários em veículos híbridos.
A Raser estaria interessada na aquisição da fábrica da Hummer e não necessariamente na própria marca. De qualquer forma, a GM não confirma nada sobre tal oferta.
Os veículos da Hummer atendem o perfil de produtos que a Raser pretende vender no mercado americano saídos diretamente de uma fábrica, inclusive sendo um Hummer o primeiro protótipo da empresa.
Fonte: noticiasautomotivas.com.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

Triglicérides Alta

Álcool, gorduras e doces aumentam os triglicérides, alerta cardiologista

Francisco Fonseca, da Escola Paulista de Medicina, tirou dúvidas .Segundo ele, as margarinas modernas já ajudam na absorção do colesterol.



O médico explicou quando existe a necessidade de medicamentos para reduzir o colesterol e que não adianta tomar remédio por pouco tempo, pois o uso deve ser contínuo.

Segundo Fonseca, a ingestão de álcool aumenta os índices de triglicérides, assim como as gorduras e os doces. À dúvida de uma gaúcha se erva-mate de chimarrão pode combater o LDL, o cardiologista respondeu que a principal preocupação na região deveria ser com os churrascos e carnes gordurosas, responsáveis - junto com o sal - por uma das taxas mais elevadas de mortes por ataque cardíaco no Brasil.

Gorduras monoinsaturadas, como azeite de oliva, óleo de canola ou de girassol, podem ajudar a baixar o colesterol ruim e a aumentar o bom, segundo o especialista. A restrição ao consumo excessivo deve ser aplicada apenas às pessoas com triglicérides elevados.

Fonseca disse que as margarinas de última geração, mais molinhas e sem gordura trans, já auxiliam na absorção de colesterol. Quanto às manteigas, a ingestão deve ser moderada. Para manter níveis aceitáveis de gordura no sangue, ele recomendou a troca de produtos animais por vegetais, com exceção do óleo de coco e do azeite de dendê - que podem fazer mal para quem precisa fazer um controle rígido.

Triglicérides demais, de acordo com o médico, podem ser um sinal de diabetes, sedentarismo, alto consumo de álcool ou má alimentação. Por fim, ele falou sobre a influência do hipotireoidismo grave sobre as taxas de colesterol e triglicérides.

Fonte: globo.com/bemestar

Triciclo direto de Fabrica




R$ 47000
Ano: 2011
Km: 0
Gasolina
1400
Não podia deixar de posta uma linda maquina dessas.
Quer comprar é só ligar!!!
(11) 43924333 Falar com Thiago Santos ou

Honda VFR 1200


Vitrine tecnológica da Honda, a importada VFR 1200 chega por R$ 70 mil
Começando pela frase "Queremos reforçar nossa presença no mercado de alta cilindrada", o diretor comercial Roberto Akiyama acaba de lançar a importada VFR 1200 no Brasil. A preocupação da Honda, que detém sua maior fatia de mercado no segmento de baixa cilindrada, é ampliar sua participação na disputa com marcas premium. E para isso, trouxe ao País a moto mais avançada de sua linha mundial, a sport-touring VFR na versão topo de linha DCT (embreagem dupla), apresentada em outubro passado na Europa.

A nova importada custará R$ 70 mil e será vendida nas cores preta e vermelha a partir de abril, assim como a big trail nacionalizada Transalp 700. Seu motor é um V4, que tem como missão oferecer melhor desempenho em baixas rotações em relação aos motores de quatro cilindros em linha. Está acoplado a um sistema de câmbio que é seu grande atrativo, o primeiro automático para uma moto de alta cilindrada. Ele permite as trocas nos modos "Drive" e "Sport", ou a seleção das marchas manualmente por teclas "+" e "-" no punho esquerdo. A primeira avaliação dos dois lançamentos da Honda no Brasil você verá na próxima edição de Duas Rodas, em abril.
Fonte: Revista Duas Rodas

Nova Honda XL 700 Transalp




Honda lança a Transalp 700 nacional e quer liderança no segmento big trail

A Honda acaba de lançar nesta terça-feira a XL 700 Transalp produzida na fábrica de Manaus (AM). "Queremos a liderança no segmento" (incluindo as concorrentes de um cilindro), adianta Alfredo Guedes, engenheiro da fabricante. "Também buscamos um realinhamento com nossos consumidores de motos on/off-road de média cilindrada, que estavam fazendo o upgrade para a Hornet ou a Shadow." A Transalp nacionalizada será vendida em duas versões, standard e com freios ABS de acionamento combinado, respectivamente com preços sugeridos de R$ 31,8 mil e R$ 34,8 mil. As opções de cores serão preta e branca com vermelho.

Fonte: Revista Duas Rodas