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terça-feira, 22 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
Passat CC R-Line chega ao Brasil
Este é o primeiro modelo desenvolvido pela Volkswagen R Gmbh, divisão esportiva da marca, a ser comercializado no Brasil. Com motor 3.6 de 300 cv, alterações mecânicas e acessórios exclusivos, sai por R$ 189 mil
Chega às concessionárias Volkswagen o Passat CC R-Line. Este sedã é o primeiro modelo desenvolvido pela Volkswagen R Gmbh, divisão esportiva da marca, a ser comercializado no Brasil. Por fora, destacam-se os spoilers dianteiro e laterais, rodas de liga leve Mallory aro 18” calçadas com pneus 235/40 e lanternas traseiras escurecidas. No interior, mais alterações: entre os itens de série estão as soleiras das portas personalizadas (dianteiras com o logo R-Line) e o volante esportivo de três raios com acabamento em couro e comandos multifuncionais, também com a inscrição R-Line. Os bancos são revestidos com couro e os dianteiros contam com ajuste elétrico.
A alta performance é garantida pelo motor 3.6, que desenvolve 300 cv, transmissão DSG e tração integral. Reforçando o apelo esportivo, as trocas de marcha podem ser feitas por paddle shift, borboletas atrás do volante. Além das informações de consumo e quilometragem, o display no painel de instrumentos aponta diversas ocorrências, como perda de pressão dos pneus. Seis airbags – dois dianteiros, dois laterais para os bancos da frente e proteção tipo cortina nas janelas laterais – fazem parte do sistema de segurança do veículo.
O modelo possui freio de estacionamento eletrônico com função "auto hold" - mantém o veículo estático, independentemente da inclinação do piso, enquanto o pedal do acelerador não voltar a ser pressionado -, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e ACC. Este sistema, além de manter automaticamente a velocidade programada pelo motorista, mantém a distância em relação ao veículo à frente. Com esses equipamentos, o Passat CC R-Line está à venda por R$ 189 mil.
Volkswagen R
A Volkswagen R Gmbh, subsidiária da Volkswagen, se dedica ao desenvolvimento de modelos esportivos e exclusivos, para atender à demanda cada vez maior por carros aprimorados pelas próprias fábricas. Um grande número de consumidores deseja modelos com aparência externa mais esportiva ou com um interior diferenciado. E muitos sonham, também, com um automóvel cuja motorização e demais componentes mecânicos ofereçam um desempenho de nível esportivo profissional.
A Volkswagen R, que conta com uma equipe de mais de 350 pessoas, constrói carros esportivos diferenciados e de alto desempenho e fabrica duas linhas de equipamentos independentes (R-Line e Exclusive), além de desenvolver soluções customizadas, com garantia de fábrica. Fazem parte deste programa o Golf R-Line, Scirocco R-Line, Tiguan R-Line, Touareg T-Line, Passat e Passat Variant R-Line e o Passat CC R-Line, que agora chega ao Brasil.
Fonte: Revista Car Stereo
Velozes e Furiosos 5 vem aiiii!!!
O Filme Velozes e Furiosos volta a encher as telas de cinema com muita ação e velocidade.
O filme Velozes e Furiosos foi responsável pela popularização do tuning no Brasil no início dos anos 2000. Uma década depois, chega o novo filme da série, Velozes e Furiosos 5.
Com várias cenas filmadas no Rio de Janeiro, a produção promete encher as telas de cinema com muita ação, velocidade e som no último volume.
Em Velozes e Furiosos 5, Brian (Paul Walker) e Dom (Vin Diesel) continuam como personagens principais.
O filme tem estreia prevista no Brasil para 10 de junho de 2011.
Confira o trailer oficial
O filme Velozes e Furiosos foi responsável pela popularização do tuning no Brasil no início dos anos 2000. Uma década depois, chega o novo filme da série, Velozes e Furiosos 5.
Com várias cenas filmadas no Rio de Janeiro, a produção promete encher as telas de cinema com muita ação, velocidade e som no último volume.
Em Velozes e Furiosos 5, Brian (Paul Walker) e Dom (Vin Diesel) continuam como personagens principais.
O filme tem estreia prevista no Brasil para 10 de junho de 2011.
Confira o trailer oficial
Dor nas costas?
Exercícios para quem sente dor nas costas
José Rubens D'Elia preparou uma série de movimentos exclusiva. Consultor deu dicas sobre postura, região lombar, glúteos, braços e pernas.
O preparador físico e consultor do programa José Rubens D'Elia passou mais exercícios da série , para evitar ou aliviar dores nas costas e o cansaço.
Primeiro, D'Elia pediu mais atenção ao corpo, para usá-lo da melhor forma, com consciência. Ele começou ensinando a arrumar a postura, depois fez uma série para dar alívio à região lombar. Ao fim, o preparador recomendou que a pessoa se espreguice e se estique.
Na sequência, o exercício foi pressionar o corpo contra o colchonete. Depois, abdominais e movimentos para os glúteos. A fim de alongar a musculatura de trás das pernas, o preparador sugeriu o uso de uma toalha ou um cinto, que deve ser puxado com as duas mãos envolta do pé.
Em seguida, é preciso estender os joelhos e, feito isso, flexioná-los.
O alongamento da parte superior e a torção das costas também foram demonstrados pelo consultor. Segundo ele, quem fica muito tempo sentado deve manter os pés no chão, ficar bem para trás na cadeira, apoiar as costas no encosto e deixar as mãos nos lados.
Fonte: www.globo.com/bemestar
José Rubens D'Elia preparou uma série de movimentos exclusiva. Consultor deu dicas sobre postura, região lombar, glúteos, braços e pernas.
O preparador físico e consultor do programa José Rubens D'Elia passou mais exercícios da série , para evitar ou aliviar dores nas costas e o cansaço.
Primeiro, D'Elia pediu mais atenção ao corpo, para usá-lo da melhor forma, com consciência. Ele começou ensinando a arrumar a postura, depois fez uma série para dar alívio à região lombar. Ao fim, o preparador recomendou que a pessoa se espreguice e se estique.
Na sequência, o exercício foi pressionar o corpo contra o colchonete. Depois, abdominais e movimentos para os glúteos. A fim de alongar a musculatura de trás das pernas, o preparador sugeriu o uso de uma toalha ou um cinto, que deve ser puxado com as duas mãos envolta do pé.
Em seguida, é preciso estender os joelhos e, feito isso, flexioná-los.
O alongamento da parte superior e a torção das costas também foram demonstrados pelo consultor. Segundo ele, quem fica muito tempo sentado deve manter os pés no chão, ficar bem para trás na cadeira, apoiar as costas no encosto e deixar as mãos nos lados.
Fonte: www.globo.com/bemestar
domingo, 20 de março de 2011
Corolla Esportivo!!!
Novo Corolla terá kit esportivo na Argentina
No Brasil, sedã renovado começa a ser vendido no fim do mês
Com uma camuflagem pesada para tentar esconder boa parte das novidades estéticas, um grupo de engenheiros teste a novo Toyota Corolla em Mar Del Plata, na Argentina. Como se pode ver nas fotos, enviadas pelo paparazzo José MS, o modelo testado viaja em companhia com um Corolla atual, provavelmente para fazer comparações.
No Brasil, o sedã com retoques visuais e alterações mecânicas no motor 1.8 começa a ser vendido no fim do mês. Mas, pelo menos por enquanto, não deverá ter opção do kit aerodinâmico igual ao do modelo camuflado. Com ele, o Corolla fica igual à versão S disponível nos Estados Unidos.
O tal kit é composto por defletores de ar dianteiros,laterais e traseiros, além de grade frontais um pouco mais esportiva.
O tal kit é composto por defletores de ar dianteiros,laterais e traseiros, além de grade frontais um pouco mais esportiva.
Fonte: Revista Auto Esporte
sexta-feira, 18 de março de 2011
Intestino preso?
Intestino preso não é hereditário, mas depende do hábito familiar, diz médica
Gastroenterologista Luciana Lobato tirou dúvidas sobre prisão de ventre.Segundo ela, problema não causa acne, que pode ocorrer por má alimentação.
A gastroenterologista e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Luciana Lobato. Disse que o problema não é hereditário, mas depende do ambiente natural, da comida que é ingerida e dos hábitos de cada família.
De acordo com a médica, intestino preguiçoso não atrapalha o emagrecimento, não engorda nem aumenta a barriga - exceto por inchaço. Ela também explicou que as idas ao banheiro costumam diminuir logo após uma cirurgia, porque o jejum, o repouso, a comida do hospital, a ingestão de menos líquido e a intervenção em si podem dificultar esse processo. Passado o período de recuperação, a pessoa volta para casa, recupera os hábitos e a regularidade com que faz cocô.
Luciana revelou, ainda, que intestino preso pode causar fissuras e feridas no ânus, em caso de fezes muito grossas, ou até hemorridas, se a força for grande demais. Não ir ao banheiro com frequência, porém, não provoca câncer de intestino, mas pode ser consequência de um. Essa doença costuma ocorrer em pessoas com mais idade, que estão emagrecendo ou evacuam sangue.
Intestino preguiçoso também não causa espinhas, afirmou a especialista. Na verdade, é uma alimentação à base de comidas gordurosas e fast-food que pode desencadear a acne. Durante a adolescência, problemas hormonais costumam prejudicar a regulação do intestino.
Os exercícios indicados para quem tem esse problema são os aeróbicos, como caminhada, natação ou hidroginástica. Musculação não apresenta efeito nesse sentido. Já o abdominal ajuda na contenção da barriga, deixa a musculatura mais tensa e mantém o intestino bem posicionado.
Além disso, a médica destacou que a desregulação do intestino na gravidez é comum. Segundo ela, 26% das mulheres têm essa manifestação ao longo dos nove meses, algo que está associado à progesterona, um hormônio da gestação que relaxa a musculatura do intestino. Quem faz reposição de ferro nesse período também pode sofrer. Por isso, Luciana recomendou o consumo de água e fibras e a prática de caminhadas. Remédios laxativos na gravidez, só com prescrição médica.
A gastroenterologista esclareceu também que fazer cocô com mais frequência na fase menstrual é normal, pois é algo fisiológico decorrente de mudanças hormonais. Já comer muito rápido faz mal não só ao intestino, mas a todo o aparelho digestivo. Ao fazer isso, a pessoa engole pedaços muito grande de alimentos e muito gás, o que faz com que a barriga cresça, ocorram gases e distensão abdominal.
Por fim, Luciana disse que os iogurtes que prometem melhorar o funcionamento do intestino realmente recuperam e estimulam a flora intestinal. Na opinião dela, vale a pena inserir esse item na dieta, mas não isoladamente: é importante consumir também produtos à base de fibras.
A médica concluiu afirmando que 90% dos brasileiros com prisão de ventre enfrentam o problema por má alimentação, sedentarismo e hábitos de vida inadequados. Os 10% restantes devem procurar um profissional.
Fonte: www.globo.com/bemestar
Gastroenterologista Luciana Lobato tirou dúvidas sobre prisão de ventre.Segundo ela, problema não causa acne, que pode ocorrer por má alimentação.
A gastroenterologista e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Luciana Lobato. Disse que o problema não é hereditário, mas depende do ambiente natural, da comida que é ingerida e dos hábitos de cada família.
De acordo com a médica, intestino preguiçoso não atrapalha o emagrecimento, não engorda nem aumenta a barriga - exceto por inchaço. Ela também explicou que as idas ao banheiro costumam diminuir logo após uma cirurgia, porque o jejum, o repouso, a comida do hospital, a ingestão de menos líquido e a intervenção em si podem dificultar esse processo. Passado o período de recuperação, a pessoa volta para casa, recupera os hábitos e a regularidade com que faz cocô.
Luciana revelou, ainda, que intestino preso pode causar fissuras e feridas no ânus, em caso de fezes muito grossas, ou até hemorridas, se a força for grande demais. Não ir ao banheiro com frequência, porém, não provoca câncer de intestino, mas pode ser consequência de um. Essa doença costuma ocorrer em pessoas com mais idade, que estão emagrecendo ou evacuam sangue.
Intestino preguiçoso também não causa espinhas, afirmou a especialista. Na verdade, é uma alimentação à base de comidas gordurosas e fast-food que pode desencadear a acne. Durante a adolescência, problemas hormonais costumam prejudicar a regulação do intestino.
Os exercícios indicados para quem tem esse problema são os aeróbicos, como caminhada, natação ou hidroginástica. Musculação não apresenta efeito nesse sentido. Já o abdominal ajuda na contenção da barriga, deixa a musculatura mais tensa e mantém o intestino bem posicionado.
Além disso, a médica destacou que a desregulação do intestino na gravidez é comum. Segundo ela, 26% das mulheres têm essa manifestação ao longo dos nove meses, algo que está associado à progesterona, um hormônio da gestação que relaxa a musculatura do intestino. Quem faz reposição de ferro nesse período também pode sofrer. Por isso, Luciana recomendou o consumo de água e fibras e a prática de caminhadas. Remédios laxativos na gravidez, só com prescrição médica.
A gastroenterologista esclareceu também que fazer cocô com mais frequência na fase menstrual é normal, pois é algo fisiológico decorrente de mudanças hormonais. Já comer muito rápido faz mal não só ao intestino, mas a todo o aparelho digestivo. Ao fazer isso, a pessoa engole pedaços muito grande de alimentos e muito gás, o que faz com que a barriga cresça, ocorram gases e distensão abdominal.
Por fim, Luciana disse que os iogurtes que prometem melhorar o funcionamento do intestino realmente recuperam e estimulam a flora intestinal. Na opinião dela, vale a pena inserir esse item na dieta, mas não isoladamente: é importante consumir também produtos à base de fibras.
A médica concluiu afirmando que 90% dos brasileiros com prisão de ventre enfrentam o problema por má alimentação, sedentarismo e hábitos de vida inadequados. Os 10% restantes devem procurar um profissional.
Fonte: www.globo.com/bemestar
Honda Brio
Honda revela compacto Brio na Tailândia
Modelo também será fabricado no Brasil
A Honda apresentou nesta quinta-feira, 17 de março, as formas da versão definitiva do Brio. O
compacto foi exibido na Tailândia e será fabricado em alguns dos principais mercados emergentes, incluindo o Brasil.
As formas do modelo são praticamente as mesmas do Brio Concept, apresentado . O Brio usa um motor 1.2 i-VTEC de 90 cv, originalmente concebido para o Fit. A Honda oferece dois tipos de transmissão: manual de cinco marchas ou automática CVT.
Embora seja um veículo de baixo custo, todas as versões do Brio destinadas para o mercado tailandês contam com airbag duplo frontal e freios com sistema anti-travamento (ABS) com distribuição eletrônica de frenagem (EBD). Alguns mercados, como a Índia, terão uma versão ligeiramente diferente do Brio.
Na Tailândia, a Honda espera vender 40 mil unidades até o fim do ano. Por lá, o preço inicial do Brio equivale a 13.180 dólares, ou aproximadamente 22 mil reais. O modelo deve começar a ser produzido na fábrica de Sumaré, no interior de São Paulo, até 2013.
Fonte: www.quatrorodas.com.br
quinta-feira, 17 de março de 2011
Obesidade e Redução de Estômago?
Obesidade e Redução de Estômago
Endocrinologista Alfredo Halpern fala sobre o assunto. Leia a história de Alexandre, que luta para emagrecer há 20 anos.
Obesidade e cirurgia de redução de estômago. O que é essa doença, o que ela provoca e quais as alternativas para as pessoas com o problema serão alguns dos temas abordados no programa daqui para frente. Quem esteve no estúdio para falar sobre o assunto foi o endocrinologista e consultor Alfredo Halpern.
O médico disse que a operação bariátrica é recomendada apenas para obesos graves, ou seja, pessoas que tentaram de tudo (dietas, remédios e exercícios) para perder peso e não conseguiram. Segundo Halpern, esses indivíduos são doentes e alguns têm até uma necessidade física do organismo, que pede muita comida.
Na edição desta quarta, foi apresentada a história de Alexandre Berthe, um advogado de 35 anos que luta para emagrecer há mais de 20. Quando bebê, era gordinho; na adolescência ficou magro e, então, voltou a engordar – e não parou mais.
Alexandre tentou perder peso de todas as formas, por meio de dietas e remédios, até que chegou ao limite: do peso (124 quilos) e da falta de qualidade de vida. Depois de atingir uma circunferência de cintura de 122 cm – quando o máximo deveria ser 94 cm – e um Índice de
Massa Corporal (IMC) 39 – uma pessoa já é obesa a partir de 34, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) –, o advogado decidiu passar por uma cirurgia de redução de estômago. Antes da operação, porém, ele vai enfrentar uma preparação física e mental rigorosa.
O principal problema de Alexandre é que ele não consegue mudar os hábitos que contribuem para a obesidade. Pela manhã, antes de trabalhar, bebe apenas um copo de água. Já no escritório, consome um pacote de bolacha e toma refrigerante. Sua primeira refeição de verdade ocorre somente depois do meio-dia.
Se forem somadas as horas de sono do advogado, ele passa mais de 10 horas sem comer. E um estômago vazio causa redução do metabolismo, pois o corpo se acostuma a gastar menos energia.
Por isso, quando ele consome biscoitos e refrigerante, o organismo segura as calorias porque acha que vai ficar sem receber comida por mais um longo período. É aí que a gordura se acumula.
Para completar, Alexandre não pratica nenhum exercício físico. Sua única atividade do dia é caminhar até o restaurante onde almoça. Quando chega em casa, antes do jantar e depois dos lanchinhos da tarde, ataca vários pães com manteiga e frios. Depois da janta, mais visitas à geladeira.
Mas essa rotina está com os dias contados. No próximo capítulo, Alexandre vai saber se tem autorização para fazer a cirurgia bariátrica e qual seria a dieta depois da operação.
No Brasil, 52% dos homens estão com IMC (calcule o seu) acima da média. Só no ano passado, o país realizou 60 mil cirurgias de redução de estômago, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Esse número representa uma alta de 275% em relação a 2003, ano em que foram coletados os primeiros registros.
Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo com filas de espera de até oito anos - no Hospital das Clínicas, há atualmente mil pessoas na fila -, o número de cirurgias cresceu 23,7% entre 2007 e 2009, chegando a 3.681. Os números fazem do Brasil o segundo no ranking desse tipo de cirurgias, atrás apenas dos Estados Unidos, com 200 mil procedimentos em 2010.
Fonte: www.globo.com/bemestar
Endocrinologista Alfredo Halpern fala sobre o assunto. Leia a história de Alexandre, que luta para emagrecer há 20 anos.
Obesidade e cirurgia de redução de estômago. O que é essa doença, o que ela provoca e quais as alternativas para as pessoas com o problema serão alguns dos temas abordados no programa daqui para frente. Quem esteve no estúdio para falar sobre o assunto foi o endocrinologista e consultor Alfredo Halpern.
O médico disse que a operação bariátrica é recomendada apenas para obesos graves, ou seja, pessoas que tentaram de tudo (dietas, remédios e exercícios) para perder peso e não conseguiram. Segundo Halpern, esses indivíduos são doentes e alguns têm até uma necessidade física do organismo, que pede muita comida.
Na edição desta quarta, foi apresentada a história de Alexandre Berthe, um advogado de 35 anos que luta para emagrecer há mais de 20. Quando bebê, era gordinho; na adolescência ficou magro e, então, voltou a engordar – e não parou mais.
Alexandre tentou perder peso de todas as formas, por meio de dietas e remédios, até que chegou ao limite: do peso (124 quilos) e da falta de qualidade de vida. Depois de atingir uma circunferência de cintura de 122 cm – quando o máximo deveria ser 94 cm – e um Índice de
Massa Corporal (IMC) 39 – uma pessoa já é obesa a partir de 34, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) –, o advogado decidiu passar por uma cirurgia de redução de estômago. Antes da operação, porém, ele vai enfrentar uma preparação física e mental rigorosa.
O principal problema de Alexandre é que ele não consegue mudar os hábitos que contribuem para a obesidade. Pela manhã, antes de trabalhar, bebe apenas um copo de água. Já no escritório, consome um pacote de bolacha e toma refrigerante. Sua primeira refeição de verdade ocorre somente depois do meio-dia.
Se forem somadas as horas de sono do advogado, ele passa mais de 10 horas sem comer. E um estômago vazio causa redução do metabolismo, pois o corpo se acostuma a gastar menos energia.
Por isso, quando ele consome biscoitos e refrigerante, o organismo segura as calorias porque acha que vai ficar sem receber comida por mais um longo período. É aí que a gordura se acumula.
Para completar, Alexandre não pratica nenhum exercício físico. Sua única atividade do dia é caminhar até o restaurante onde almoça. Quando chega em casa, antes do jantar e depois dos lanchinhos da tarde, ataca vários pães com manteiga e frios. Depois da janta, mais visitas à geladeira.
Mas essa rotina está com os dias contados. No próximo capítulo, Alexandre vai saber se tem autorização para fazer a cirurgia bariátrica e qual seria a dieta depois da operação.
No Brasil, 52% dos homens estão com IMC (calcule o seu) acima da média. Só no ano passado, o país realizou 60 mil cirurgias de redução de estômago, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Esse número representa uma alta de 275% em relação a 2003, ano em que foram coletados os primeiros registros.
Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo com filas de espera de até oito anos - no Hospital das Clínicas, há atualmente mil pessoas na fila -, o número de cirurgias cresceu 23,7% entre 2007 e 2009, chegando a 3.681. Os números fazem do Brasil o segundo no ranking desse tipo de cirurgias, atrás apenas dos Estados Unidos, com 200 mil procedimentos em 2010.
Fonte: www.globo.com/bemestar
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