Com controle e a idade, dermatite diminui ou desaparece, diz médico
Dermatologista Roberto Takaoka tirou dúvidas da internet.
Contra coceira, recomendação é hidratar a pele e evitar roupas sintéticas.
O dermatologista Roberto Takaoka, presidente da Associação de Apoio à Dermatite Atópica (Aada), respondeu às perguntas que chegaram pela internet sobre coceira.
O médico recomendou exames para detectar se o problema é psicológico, motivado por estresse, ou esconde alguma doença mais grave.
Takaoka também indicou cuidados para manter a hidratação da pele, órgão protetor do corpo humano contra agentes externos. Os produtos mais indicados, segundo o especialista, são hidratantes para peles sensíveis, sem perfume ou outros componentes que possam causar irritação. E cada produto deve ser receitado individualmente, dependendo do caso.
O melhor horário para passar o hidratante, explicou o dermatologista, é logo após o banho, de preferência 3 minutos depois, quando a pele já absorveu um pouco a água e o produto é capaz de formar uma espécie de "filme protetor" para evitar a evaporação. A aplicação deve ser feita de uma a duas vezes por dia, no corpo inteiro.
Já o sabonete deve ser usado com mais cautela: apenas nas dobras das axilas e na parte genital, pois ensaboar todas as regiões pode tirar a proteção natural da pele. Takaoka sugeriu que os produtos sejam neutros, sem perfume, e de preferência líquidos, pois são menos agressivos. Os sabonetes que já vêm com hidratante, segundo o médico, tendem a deixar resíduos sobre a pele e podem causar alguma irritação. Por isso, as pessoas que sentem muita coceira devem tomar banho com sabonete normal e, em seguida, passar o hidratante.
Quem tem dermatite atópica, alertou Takaoka, também deve evitar roupas sintéticas, de lã ou jeans muito apertados, pois esquentam o corpo e podem aumentar a coceira. A preferência deve ser para tecidos arejados e de algodão.
O especialista falou, ainda, sobre natação e sauna para quem sofre de dermatite atópica - a primeira não tem contraindicação, mas a segunda, sim, pois eleva o calor do corpo. Além disso, ele esclareceu que qualquer tipo de pele pode desenvolver a doença - que não é contagiosa - e que, geralmente, as famílias acometidas também apresentam asma ou rinite alérgica.
Por fim, Takaoka disse que, com controle e o passar dos anos, a dermatite atópica geralmente melhora significativamente ou até desaparece.
Fonte: www.globo.com/bemestar
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terça-feira, 15 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
Dor de ouvido?
Médica orienta sobre o que fazer em caso de dor de ouvido e como evitá-la
Pediatra e consultora Ana Escobar citou formas de acabar com o incômodo.
Mais de 70% das infecções são por exposição à água, que empurra a cera.
Mais de 70% das infecções são por exposição à água, que empurra a cera.
Depois de tomar um banho de mar, piscina ou uma simples chuveirada, quem nunca teve aquela sensação chata e irritante de água acumulada no ouvido? Há quem dê uns pulinhos, umas batidinhas na cabeça, um assopro.
Alguns preferem prender a respiração, outros esquentam uma toalha com ferro e a encostam na orelha. Para orientar as pessoas nesses casos, o Bem Estar desta quinta-feira (10) convidou a pediatra Ana Escobar, que também é consultora do programa.
O incômodo, o abafamento e a dor podem ser ainda maiores se a água for doce - de rio ou lagoa. Isso porque é onde se proliferam as bactérias Pseudomonas sp, um dos micro-organismos causadores da otite. Mais de 70% das infecções são por exposição à água, que empurra a cera pelo canal auditivo. Se a água estiver contaminada, pior ainda, pois ela tira a proteção natural que é a membrana do tímpano.
Ao repórter Filippo Mancuso, o otorrinolaringologista Andy de Oliveira recomendou pingar no ouvido uma única gota de ácido acético (vinagre) contendo álcool, que evapora e ajuda a proteger a região - apenas se ainda não houver infecção. Se manobras como essa (veja outras abaixo) não resolverem, é preciso procurar um especialista.
Como prevenção, é indicada ida a um médico antes de uma temporada na praia ou na piscina. Ele pode sugerir o uso de protetores, dependendo de cada caso. E não se deve esperar muito para marcar a consulta, pois o que começa com uma simples umidade pode terminar em infecção. Isso ocorre porque a cera deixa o pH do ouvido ácido, e a água o torna mais alcalino, criando um
ambiente favorável à entrada de bactérias.
Fonte: www.globo.com/bemestar
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
TuTu's Assessorios Automotivo
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
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