Magazine Luiza Recife

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Dor de ouvido?





Médica orienta sobre o que fazer em caso de dor de ouvido e como evitá-la

Pediatra e consultora Ana Escobar citou formas de acabar com o incômodo.
Mais de 70% das infecções são por exposição à água, que empurra a cera
.


Depois de tomar um banho de mar, piscina ou uma simples chuveirada, quem nunca teve aquela sensação chata e irritante de água acumulada no ouvido? Há quem dê uns pulinhos, umas batidinhas na cabeça, um assopro.

Alguns preferem prender a respiração, outros esquentam uma toalha com ferro e a encostam na orelha. Para orientar as pessoas nesses casos, o Bem Estar desta quinta-feira (10) convidou a pediatra Ana Escobar, que também é consultora do programa.

O incômodo, o abafamento e a dor podem ser ainda maiores se a água for doce - de rio ou lagoa. Isso porque é onde se proliferam as bactérias Pseudomonas sp, um dos micro-organismos causadores da otite. Mais de 70% das infecções são por exposição à água, que empurra a cera pelo canal auditivo. Se a água estiver contaminada, pior ainda, pois ela tira a proteção natural que é a membrana do tímpano.

Ao repórter Filippo Mancuso, o otorrinolaringologista Andy de Oliveira recomendou pingar no ouvido uma única gota de ácido acético (vinagre) contendo álcool, que evapora e ajuda a proteger a região - apenas se ainda não houver infecção. Se manobras como essa (veja outras abaixo) não resolverem, é preciso procurar um especialista.


Como prevenção, é indicada ida a um médico antes de uma temporada na praia ou na piscina. Ele pode sugerir o uso de protetores, dependendo de cada caso. E não se deve esperar muito para marcar a consulta, pois o que começa com uma simples umidade pode terminar em infecção. Isso ocorre porque a cera deixa o pH do ouvido ácido, e a água o torna mais alcalino, criando um

ambiente favorável à entrada de bactérias.



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

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quinta-feira, 26 de agosto de 2010




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terça-feira, 24 de agosto de 2010

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O novo carrão da Chevrolet



Espaçoso, silencioso e com boa mecânica, o novo Malibu atrai. Mas há uma pedra no seu caminho - que se chama Ford Fusion


O novo sedã de luxo da Chevrolet não era novidade aqui na redação. Já havíamos anunciado sua chegada em setembro de 2008 e, ao mesmo tempo, andamos com o carro nos Estados Unidos e publicamos nossas impressões. Posteriormente, em março de 2010, publicamos uma reportagem de capa completa, dando todos os detalhes do carro que estava aportando em nosso mercado. Agora, na edição de junho, comparamos o Malibu, analisando preço e o que ele oferece em relação a seus principais concorrentes.

Mas estava faltando ainda utilizar o Malibu normalmente, como o consumidor comum faz por aqui, no seu dia a dia, queimando nosso combustível, por nossas esburacadas ruas e estradas.Vale lembrar que o Malibu vendido no Brasil é flex, igual ao comercializado no mercado americano. Essa característica permite que o modelo se adapte melhor e com mais competência a nossa gasolina, que possui normalmente cerca de 22% de etanol anidro. Por que não é oficialmente divulgado? Porque o etanol americano possui 15% de gasolina para evitar a utilização da partida a frio. Como nosso etanol é puro e isso poderia acarretar problemas nas partidas, a Chevrolet optou por recomendar apenas a utilização de gasolina, o mesmo que ocorre com a Captiva.

Um ponto positivo é o silêncio ao rodar. A forração que isola o motor do habitáculo, as buchas de borracha do sistema de suspensão e o preenchimento com espuma sólida nas colunas A e B foram parte do trabalho da engenharia, que visou à redução do ruído interno. E funcionou. Na estrada, pode-se conversar em um tom normal ou ouvir música em um volume contido.

Apesar do porte do carro e do motor de quatro cilindros de 171 cv, a performance é su ciente e, com nossa gasolina, não é difícil fazer 8 km/l na cidade e 11 km/l na estrada. O espaço interno também é elogiável. Com a maior distância entre-eixos entre os concorrentes, o Malibu oferece bom espaço no habitáculo, inclusive entre os bancos. Outro ponto positivo. A única grande pedra no caminho do Malibu é o Fusion, que, como já mostramos, custa mais barato (R$ 80.920) e oferece praticamente as mesmas qualidades.

Contraponto
Assim como o Douglas, também usei etanol para ver como o Malibu se comportava – e ele se saiu muito bem. Infelizmente, a marca decidiu vender o sedã como apto a “beber” apenas gasolina e muitos consumidores, mesmo sabendo de sua capacidade de usar etanol, vão preferir não “desobedecer” recomendações do fabricante. No cotidiano, como ele é grande, senti falta do sensor de estacionamento: apesar de não constar na lista de opcionais, ele é vendido como acessório nas concessionárias (e eu recomendo). Concordo com o Douglas quanto ao baixo ruído, mas é o que se espera de um carro deste valor – e os rivais não são piores neste quesito. Achei bem útil a tomada 110V na parte traseira do descanso de braços, que permite ligar um notebook sem adaptador. Gostei do carro (apesar do design da traseira), mas, considerando seu preço, eu não o levaria para casa: ficaria com o Fusion






















Douglas Mendonça Diretor técnico / Flávio R. Silveira Repórter