Magazine Luiza Recife

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terça-feira, 14 de junho de 2011

Audi R8 GT: vendido no Brasil por R$ 1 milhão

Três unidades do cupê já foram encomendadas; GT Spyder custará R$ 1,1 milhão



A Audi aproveitou a corrida 24 Horas de Le Mans, que aconteceu no último final de semana, para lançar oficialmente a versão conversível do cupê R8 GT. O novo GT Spyder traz o mesmo motor do irmão, um V10 5.2 FSI, de 560 cv e 55 kgfm de torque a 6.500 rpm.

Mas o modelo que estará nas ruas brasileiras em breve, é no segundo semestre desse ano é o cupê, com teto rígido. Segundo a Audi, três unidades do R8 GT foram vendidas por R$ 1 milhão. O modelo Spyder chega no ano que vem, por cerca de R$ 1,1 milhão.

O R8 GT acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos e atinge velocidade máxima de 320 km/h. Já o Spyder precisa de 3,8 segundos para chegar aos 100 km/h e alcança 317 km/h. Ambos terão produção limitada a 333 unidades.


R8 GT Spyder é equipado com mesmo motor da versão com teto rígido, um V10 5.2 FSI, de 560 cv

Modelo conversível chega ao Brasil em 2012, por cerca de R$ 1,1 milhão


Auto News

BMW revela edição especial Frozen Black do M3

Cupê superesportivo, pintado em preto fosco, terá apenas 20 unidades


A filial norte-americana da BMW revelou na última sexta-feira (10) a série especial Frozen Black Edition do poderoso cupê M3. O bólido preparado pela divisão esportiva da marca terá apenas 20 unidades produzidas. A série limitada é basicamente uma reedição do M3 Frozen Grey (cinza), lançado nos Estados Unidos há exato um ano. O M3 Black Edition custará US$ 76,6 mil (cerca de R$ 127 mil, sem as taxas de importação).


Comparado ao M3 “normal”, o Frozen Black tem carroceria pintada em preto fosco, imponentes rodas 19’’ e o Competition Package, pacote que inclui suspensão rebaixada em 10 milímetro, além de controles eletrônicos de estabilidade e tração recalibrados – para tornar a condução ainda mais agressiva. Por dentro, a montadora bávara revestiu os bancos esportivos em couro preto com costura vermelha e instalou peças de fibra de carbono no painel, com o intuito de reduzir o peso.

Já o conjunto mecânico não traz modificações. A série usa o mesmo (e nervoso) motor 4.0 litros V8 a gasolina de 414 cv, acoplado ao câmbio robotizado de dupla embreagem e sete marchas. Segundo a fábrica, a versão do superesportivo precisa de apenas 4,5 segundos para arrancar de zero a 100 km/h – dois décimos a menos que o M3 com câmbio manual. A máxima é de 250 km/h, limitada eletronicamente. A pré-venda da série terá início nesta quinta-feira (16).




AutoNews

Domando o Lamborghini Aventador

Aceleramos o superesportivo na pista de Vallelunga, na Itália


Aceleramos para valer o novíssimo Lamborghini Aventador. O lançamento internacional foi realizado em Roma, no final de abril. Lá, tivemos a oportunidade de experimentar o superesportivo durante um dia inteiro na pista de Vallelunga, nas proximidades da capital italiana. A reportagem completa você confere na edição de junho da revista Autoesporte, nas bancas.

O cupê de dois lugares tem motor V12 de 700 cavalos, instalado atrás dos bancos. A carroceria é de fibra de carbono, os freios são de cerâmica e a tração está nas quatro rodas. O Aventador deve chegar ao Brasil em setembro, por cerca de R$ 2,6 milhões.

Para o vídeo, utilizamos nosso VideoVBox, equipamento dotado de duas câmeras e dois microfones. A pedido da Lamborghini, não instalamos a antena do GPS, que permitiria também acompanhar a velocidade e a força G em cada ponto da pista.



Do G1.

Esportivada Auto Esporte - Aqui vem que tem




Do G1.

Novo Kia Coupe desembarca no Brasil



Do G1.

Duelo entre carros de guerra




Do G1.

Fittipaldi leva jornalistas a 'passeio' a quase 230 km/h em Indianápolis

Corpo 'gruda' no banco quando campeão acelera Camaro conversível.
Piloto é homenageado nos 100 anos das 500 milhas; prova é no domingo.


Emerson Fittipaldi entrou no carro madrinha das 500 milhas de Indianápolis com dezenas de câmeras e máquinas fotográficas voltadas para ele. Bicampeão da competição automobilística, o brasileiro é um dos símbolos do centenário da corrida, comemorado neste domingo (29), assim como dos 100 anos da marca Chevrolet, criada pelo piloto Louis Chevrolet, que competia nas 500 milhas ao lado dos irmãos Arthur e Gaston.

Arthur participou da primeira prova em 1911 em um carro preparado por Louis. Gaston foi campeão em 1920. Fittipaldi foi o vencedor das edições de 1989 e 1993. Durante as festividades de comemoração dos dois centenários, o G1 pegou carona com Fittipaldi para conhecer o pace car da prova deste ano, o Camaro Convertible. O circuito, três voltas na pista oval de Indianápolis.

Perto de Fittipaldi, o Camaro virou coadjuvante. Sob aplausos, o brasileiro colocou o carro a postos para mostrar sua habilidade a fãs e jornalistas. Embora as manobras audaciosas tenham sido o ponto mais emocionante da "brincadeira", o carinho do público norte-americano com o piloto impressiona a ponto de emocionar qualquer um.

Ao entrar no carro, a reportagem do G1 é recebida por Fittipaldi com um sorriso e o conselho de segurar firme. Mas ele nem precisava ter advertido os passageiros. Na primeira acelerada, o motor V8 de 460 cavalos do pace car deixa o corpo grudado no banco. "Faz muito barulho" foi a primeira frase dita pelo piloto, que tentava falar mais alto do que o som do vento no conversível a quase 230 km/h.

O piloto ressaltou os desafios da pista oval de Indianápolis, que incluem a alta velocidade e as decisivas retomadas. Características bem observadas pelo G1, mesmo "a passeio" no pace car. Enquanto passageiros se seguram no banco e tentam apreciar a pista, Fittipaldi pisa fundo no acelerador, sem dó do carro. Para ele, a máquina parece ser a extensão de seu corpo. O brasileiro se diverte na pista, dançando de um lado para o outro. Algumas vezes, com apenas uma mão no volante, já que com a outra gesticulava empolgado ao falar sobre as 500 milhas.

Para quem está ao lado, o balé dá frio na barriga, especialmente quando o carro passa rente ao gramado à esquerda ou, ainda pior, ao muro que delimita o circuito à direita. "O que este homem está fazendo?" é uma pergunta recorrente na mente do carona a cada manobra. Mas o alívio também é constante, basta olhar para o lado. Afinal, o motorista da vez é o bicampeão, que adora acelerar e acabar com qualquer pneu. Em poucas voltas que fez, foi preciso encostar o carro madrinha da prova por causa dos pneus gastos.

O vento levou muitas das explicações do experiente piloto – o barulho era tanto que não dava para ouvir muita coisa –, mas o frio na barriga das curvas de Indianápolis já bastam para entender o que Fittipaldi, os irmãos Chevrolet, a brasileira Bia Figueiredo ou qualquer outro piloto sentem ao largar rumo às 500 milhas – ou aos 805 quilômetros.


História das 500 milhas de Indianapolis
A corrida inaugural da chamada Indianapolis 500 aconteceu no dia 30 de maio de 1911. Mais de 85 mil pessoas foram assistir à prova, que durou seis horas e 42 minutos e acabou com a vitória de Ray Harroun. O piloto ajudou a desenhar o carro, que tinha como avanço tecnológico o primeiro espelho retrovisor. Ao longo dos anos, o circuito ganhou reconhecimento e chegou a fazer parte do Grande Prêmio de Fórmula 1, entre 1950 e 1960.

Atualmente, o autódromo da cidade, o Indianapolis Motors Speedway, tem capacidade para abrigar cerca de 350 mil pessoas. O estádio do Maracanã, por exemplo, pode receber até 80 mil. Uma vez por ano, sempre em maio, a típica cidade interiorana dos Estados Unidos se transforma para receber os fãs da corrida. A mudança começa na porta das casas, com enormes bandeiras de boas-vindas ou "welcome".

Do G1.

Camaro conversível 'bate' o tradicional;

Câmbio mecânico é destaque do modelo com teto retrátil à venda nos EUA.
Mais de 1,2 mil unidades da versão cupê já foram comercializadas no Brasil.


Lançar o Camaro conversível no Brasil é visto como um delicado desafio pela General Motors. Segundo o vice-presidente da montadora no país, Marcos Munhoz, um volume de cerca de 50 unidades vendidas por mês poderia até justificar a importação da versão com teto retrátil do muscle car, mas essa é uma meta considerada audaciosa. A opção "tradicional", a cupê, ultrapassou 1,2 mil unidades no mercado brasileiro de outubro, quando foi lançada, até o mês passado, incluindo encomendas.

Trazer mais um ícone da marca para reforçar sua imagem seria uma possível justificativa dos próprios executivos da GM para a vinda do conversível. O argumento é reforçado pelo fato de esse nicho ter começado agora a atrair mais a atenção do brasileiro. Em contrapartida, dois aspectos ainda pesam muito na hora da escolha: violência urbana e altas temperaturas.

Enquanto a GM faz mistério sobre a vinda do carro, o G1 conferiu o desempenho do modelo nas ruas de Indianápolis, nos Estados Unidos, e compara o carro com o modelo cupê disponível no Brasil. As duas versões testadas foram da configuração topo de linha, a SS. No entanto, no caso do conversível, o câmbio é manual e, no Camaro SS, automático. Ambas são transmissões de seis marchas.


Os dois modelos possuem o mesmo motor V8, o mesmo acabamento interno e as mesmas dimensões. A grande diferença está na capota retrátil de lona. Aliás, quem entra no carro pela primeira vez tem que estar consciente de que não se trata de um modelo de luxo, mas sim de um carro esportivo com linhas bem chamativas.

Por isso, não é de se estranhar o largo uso de plástico no interior, mas muito bem adornados com detalhes em resina, luzes de LED nas portas, mostradores analógicos que apontam pressão e temperatura do óleo, voltagem da bateria e temperatura do fluido de transmissão das marchas, e painel de instrumentos com design típico de muscle cars como Camaro, Mustang e Challenger.

Definitivamente, as duas versões foram desenvolvidas tanto para quem está tanto do lado de dentro quanto de fora do carro. O design premiado chama a atenção de qualquer pedestre. E não só no Brasil, que não tem tradição nesta categoria de carro: mesmo em ruas nos EUA o modelo atrai olhares e até perguntas como se era a versão 2012 - no caso, foi o modelo 2011.


Do lado de dentro

A posição de dirigir difere de um carro normal por ser bem mais baixa. Mas uma postura confortável para guiar é facilmente encontrada. Dimensões bem visíveis e sensores de ré contribuem bastante para isso, mas o que faz a diferença no conforto são as oito regulagens elétricas para o banco do motorista. Já o do passageiro conta com duas. Além disso, o volante tem ajuste de profundidade.

No banco traseiro, até dá para levar duas pessoas de carona, mas é apertado. No caso da versão Convertible, o passageiro fica mais confortável só quando a capota está aberta, pelo simples fato de não ter teto para bater a cabeça. De qualquer forma, todos os bancos são ergonomicamente bem projetados e revestidos em couro.




Capota fácil de usar, mas lenta

A capota é um charme que compensa. O sistema de abertura do teto é muito simples e fácil de manusear. Basta destravá-la por uma alavanca e acionar um botão para abrir e fechar a capota sem esforço.

A parte chata é a demora para isso tudo. São 20 segundos em cada movimento. Isso em grandes capitais, como São Paulo, é um ponto fraco pelo risco à segurança.

Mesmo em caso de pancadas de chuva, a demora faz diferença. Aliás, nesse caso, a demora é agravada pelo fato de que você só consegue ativar o sistema (tanto para abrir quanto para fechar) com o carro totalmente parado. Ou seja, até achar um lugar para estacionar, a chance de você ficar ensopado, assim como o carro, é grande.




Desempenho

As duas versões são equipadas com o V8 6.2, que desenvolve 406 cavalos de potência a 5.900 rpm e 56,7 kgfm de torque a 4.200 rpm. O Camaro acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e tem velocidade máxima limitada eletronicamente a 250 km/h.
De forma geral, os dois carros são muito prazerosos de se dirigir, sobretudo pela habilidade de se fazer manobras e pela estabilidade. Em curvas acentuadas, o carro gruda no chão, assim o condutor pode acelerar confortavelmente.

Os carros vêm de série com airbags, sistema de freios ABS e controles de estabilidade e de tração. Neste caso, eles podem atuar em dois níveis diferentes, para se ter uma direção mais esportiva.

O computador de bordo tem sete funções apresentadas em uma tela de cristal líquido e no Head-Up Display (HDU), um dispositivo que projeta todas as informações sobre o carro no para-brisa do veículo.

Câmbio faz diferença

A única diferença na parte mecânica entre os dois carros avaliados é a transmissão. No Brasil, não há a opção de câmbio manual, o que faz falta. Como se trata de um motor V8, é natural que a embreagem seja mais pesada. Mas o motorista logo se acostuma com a "pegada" do sistema.

O encaixe das marchas é acertado, com trocas precisas que lembram as do Astra, vendido no Brasil. Com a força do V8, as retomadas são extremamente rápidas. Não que o câmbio automático seja ruim, mas, mesmo com a opção das borboletas no volante para a troca de marchas, ele deixa a desejar no quesito esportividade.

Sistema de som e rádio-satélite

Já o sistema de som tem disqueteira para seis discos, MP3 player, entrada USB, Bluetooth e nove alto-falantes, que garantem a qualidade do som mesmo com a capota aberta, no caso do conversível.

Nos EUA, o carro conta ainda com a vantagem do rádio-satélite Syrius. Ele opera na frequência XM — no Brasil só existem FM e AM. O diferencial é que você pode sintonizar rádios segmentadas que abrangem o país inteiro. Assim, é possível escutar uma rádio que toca apenas músicas de Elvis Presley e ir da costa oeste à leste sem interrupções de sinal. O repertório vai de música gospel a doom metal.


OnStar

Ainda nos EUA, o Camaro conta com o sistema OnStar, um serviço que localiza o carro ou orienta motorista e passageiros em casos de emergências, como acidentes. Ele também funciona como um GPS personalizado. Essa função foi testada pelo G1 e se mostrou muito eficiente. Basta apertar um botão localizado no espelho retrovisor do carro.

Por comando de voz, você informa o seu destino e a rota é automaticamente calculada. O computador passa além das instruções de caminho, quanto tempo o percurso vai durar e quantas milhas faltam para o próximo ponto onde terá de virar ou fazer qualquer outro tipo de manobra. Se o sistema não acha o local, ele encaminha a uma central de atendimento. O serviço custa cerca de US$ 25 por mês.

Balanço final

Se a GM decidir vender o Camaro Convertible no Brasil, o consumidor terá uma opção do muscle car muito mais esportiva e divertida. Tudo dependerá, obviamente, do gosto e do tamanho do bolso do interessado. Se o Camaro SS custa R$ 185 mil, o Convertible SS não sairia por menos de R$ 230 mil — nos EUA, ele custa US$ 40.625 (R$ 70 mil, sem considerar alíquota de importação, IPI e ICMS que incidem no valor do veículo quando este entra no Brasil). Ainda que a montadora não traga o novo modelo, poderia diversificar a linha no país e importar a versão com câmbio manual. Ela realmente faz falta.

Do G1.

Carro transparente vai a leilão nos Estados Unidos

Pontiac de 1939 foi o primeiro do tipo construído no país.
Ele foi o astro da Feira Mundial de Nova York nos anos 40.


Uma casa de leilões nos Estados Unidos vai colocar à venda o que diz ser o primeiro carro transparente feito no país, um Pontiac de 1939. O veículo foi o astro da Feira Mundial de Nova York em 1939-40, quando fez parte da exposição "Futurama", da General Motors. Agora será o destaque no leilão do Concours d’Elegance of America, que será realizado em 30 de julho, em Plymouth.




Segundo a RM Auctions, o "carro de vidro" tem motor de 85 cavalos, de seis cilindros, e câmbio de três velocidades. Feito sobre o chassi do Deluxe Six, ele é obra do designer Norman Bel Geddes e fruto da parceria da GM com a Rohm & Haas, que desenvolveu o acrílico Plexiglas que, nos anos seguintes, passou a ser empregado em diversos setores, além do automobilístico.

O exterior foi moldado a partir do desenho do Touring Sedan. A estrutura de metal do interior foi banhada a cobre e os equipamentos, inclusive o painel, foram cromados. O carro conta ainda com pneus na cor branca. O custo de produção chegou a US$ 25 mil, considerado uma pequena fortuna para a época, diz a casa de leilões.

Após a feira, o carro ficou exposto no Instituto Smithsonian, em Washington, até 1947, e depois passou por várias revendas na Pensilvânia até ser comprado por colecionadores. A família que o possui atualmente adquiriu o Pontiac nos anos 80.





do G1.

Volkswagen apresenta série especial Black Turbo do Beetle

Modelo é limitado a 600 unidades e custa US$ 24.950 nos EUA.
Beetle é equipado com motor 2.0 TSI de 200 cv de potência.




A Volkswagen apresentou na segunda-feira (13) o Beetle Black Turbo, edição limitada a 600 unidades da nova geração do ‘Besouro’. Com preço sugerido de US$ 24.950 (R$ 39.620) para o mercado dos EUA, o modelo pode ser reservado pela internet por US$ 495 (R$ 786).

O Black Turbo é equipado com motor 2.0 TSI (turbo e injeção direta de combustível) que gera 200 cavalos de potência e 28,6 mkgf de torque. A transmissão é automatizada de dupla embreagem (DSG).

Entre as particularidades estéticas do Beetle ‘especial’, destaque para as rodas de liga leve de 18 polegadas (pneus de perfil fino), discos de freio com pinças vermelhas, spoiler traseiro, faróis de neblina e sistema de som RCD 310 com oito alto-falantes. O revestimento interno tem três opções de cores.


Do G1.