A ideia original da Volkswagen quando lançou a Brasília em 1973 era de fazer um substituto do Fusca com a vantagem de ser mais espaçoso e ter melhor desempenho. Mas o máximo que a perua conseguiu foi ser bem aceita pelo público, ganhando destaque na briga com os principais concorrentes, como o Fiat 147 e o sedã GM Chevette. O bom desempenho nas vendas acabou ajudando no sucesso do Gol, o grande vilão na história deste modelo projetado no Brasil.
Testada por Autoesporte, a Brasília causou boa impressão. “Trata-se de um carro bem acertado, faltando apenas resolver o problema do ruído interno” dizia o texto da reportagem da versão equipada com dupla carburação, em julho de 1975. De fato, pelo fato do motor ficar dentro do habitáculo, coberto apenas por uma tampa removível, o barulho incomodava, principalmente em viagens longas.
Em contrapartida, por ser "um pouco mais larga que o Fusca e com barra compensadora da traseira, a Brasília se comportava melhor em curvas, com menos sobresterço", também dizia a reportagem da época. Em linha reta, o carro era capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 15 segundos, conforme as medições feitas durante o teste, que também aferiu uma média de consumo urbano de 8,5 km/l.
Com um pouco mais de um ano nas lojas, o modelo da Volkswagen já era um sucesso, com 126 mil unidades vendidas anualmente. Os compradores eram jovens e pequenas famílias, já que o espaço para bagagem não estava entre os pontos fortes do carro. Havia espaço apenas sob a tampa dianteira, como no Fusca.
Atrás dos bancos traseiros, em cima da tampa do motor, era arriscado levar algo porque o objeto poderia cair em cima dos passageiros. Mas ninguém poderia reclamar a área envidraçada, que ajudava bastante nas manobras do dia a dia. Bem aceita, a Brasília levou quase cinco anos depois do lançamento para receber alguma modificação mais significativa.
Em 1978 o carro ganhou dois vincos no capô, novas lanternas traseiras, polainas nas laterais dos para-choques e desembaçador elétrico opcional. E em agosto do mesmo ano, passou a ser oferecido com cinco portas, versão que acabou agradando os taxistas, uma vez que os brasileiros ainda tinham preconceito em relação aos modelos compactos com mais de duas portas. Dois anos mais tarde, chegava às lojas a Brasília LS, topo de linha, com novo painel de plástico injetado e mostradores amplos, o que incluía até vacuômetro para ajudar a economizar combustível. Entre outras melhorias, havia também bancos com encostos de cabeça.
Tudo corrida bem com a Brasília, quando a Volkswagen resolveu lançar o Gol, em maio de 1980. Mais moderno e atraente, o novato foi se impondo no mercado. Mesmo renovado e com mais equipamentos, o carro que iria ser o herdeiro do Fusca acabou resistindo apenas até março de 1982, com um milhão de unidades produzidas e 950 mil vendidas no Brasil. Por ironia do destino, o besouro continuou sendo produzido até 1986, convivendo com o Gol e voltou a ser produzido em São Bernardo do Campo (SP) entre 1993 e 1996.
Por: Carlos Guimarães
Revista Auto Esporte
Corretor de Imóveis em Belo Jardim e Região!!! Trabalhamos com grandes áreas, fazendas, chácaras, antenas de celulares, áreas para construtoras em Recife e apartamentos. CRECI: 16.784
Magazine Luiza Recife
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terça-feira, 24 de maio de 2011
Classicos // Isso não pode acontecer cadê os colecionadores?
A triste história que transformou um antigo em cemitério de carros caminha para uma continuação feliz.
O teto não cai mais sobre os carros do antigo Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas, em Caçapava (SP), distante 100 km de São Paulo, como vimos na edição 526 da revista Autoesporte (março de 2009). Resgatados um a um, os 27 modelos sobreviventes (ou o que restou deles) foram levados para o galpão da Secretaria de Cultura da cidade, que aos poucos começa a se parecer com o belo museu que o fotógrafo Oswaldo Luiz Palermo, o Vadeco, autor das imagens desta página, visitou há 41 anos. Nos áureos tempos, muitos visitantes pagavam 2 cruzeiros no tão desejado bilhete de entrada do local.
A minha lembrança do lugar não é tão feliz. Há dois anos, dependurado em uma das janelas do antigo museu, vi e fotografei modelos empilhados e em decomposição. “Quando vi esses carros eu era magrelo igual a você”, sacaneou o experiente Vadeco a caminho de Caçapava, contando ainda que seu “passeio” – uma pauta para o Jornal da Tarde em 1970 – incluiu uma voltinha pela cidade no raro Hispano-Suiza 1911 de Roberto Lee, o antigo dono do museu.
Assassinado em 1975, Lee deixou uma fina herança que foi, durante longos anos, mal administrada. Após um acordo entre a prefeitura e a herdeira da coleção, a empresária Mariangela Matarazzo Lee (filha de Lee com Maria Pia Matarazzo), os carros, entre outros itens raros (motores, peças de avião, pôsteres clássicos...), foram cedidos à cidade e salvos de suas catacumbas, onde jaziam totalmente abandonados desde o final dos anos 80, mesmo tendo sido tombados pelo Patrimônio Histórico desde 1982.
Além da ação do tempo e da natureza, os veículos foram severamente vandalizados. Vidros foram quebrados, pneus rasgados, carros dos anos 20 derrubados de seus cavaletes... “Quando entramos no antigo prédio encontramos de tudo. Cobras, gambás, ratos e muitos morcegos. Os carros ainda foram empilhados uns sobre os outros sem cuidado algum”, conta Marcelo Bellato, funcionário público de Caçapava e coordenador da recuperação do acervo. “Mais do que limpar, temos de higienizar totalmente os carros. Além das fezes de morcego, que cobriam os tetos e capôs, os vândalos também fizeram o mesmo nos interiores. O cheiro era insuportável”, conta.
A coleção, agora em fase de recuperação, chegou a ter 97 veículos. A maioria foi vendida pela família Matarazzo, enquanto outros carros simplesmente desapareceram sem deixar pistas, como o Hispano-Suiza que o Vadeco andou. Mas a lista dos remanescentes ainda segue com valor inestimável. Restam modelos (ou partes deles) de marcas como Cadillac, Rolls-Royce, Singer, Simca, Alfa Romeo, Delage, Hupmobile, Grahan, Talbot, Ford, Vauxhall e Studebaker, entre outras joias.
O Alfa Romeo Tipo BP-3 de 1923 é um dos destaques entre os “sobreviventes”. Trata-se de um monoposto oficial da marca italiana que correu o Grand Prix, a antiga “Fórmula 1” dos anos 30. Esse mesmo carro venceu o GP da Itália, em Monza, em 1932, com o italiano Tazio Nuvolari ao comando do pesado volante de madeira. No Brasil, o mesmo bólido correu a Volta da Gávea, no Rio de Janeiro, em 1935 e 36 com a francesa Helle Nice, umas das pioneiras do automobilismo mundial e que também carrega a fama de ter sido uma das primeiras mulheres a vestir um biquíni nas praias cariocas.
Da Itália vem também o Fiat 1933, um dos mais castigados da frota. “A carroceria era toda de alumínio. Os invasores fatiaram o modelo inteiro para vender o material. Esse carro é raro até na Itália”, lamenta Bellato, dono de uma pequena coleção de automóveis antigos. “Para nós, entusiastas, é um duro golpe. Moro em Caçapava e desde pequeno acompanho a situação do acervo. Foi muito triste o que aconteceu aqui.”
A “ala” Packard, uma das fabricantes de automóveis mais requintadas dos anos 20 e 30, está representada com quatro modelos na nova casa. Um deles, o Cabriolet Snaer Eight, de 1931, possui um curioso assento escamoteável na parte traseira da carroceria. “Esse era o banco da sogra”, brinca Bellato. Todos esses carros têm uma história especial. O Packard Cabriolet 120 Eight, de 39, serviu à família real britânica durante um passeio pelo Brasil nos anos 50. “Foi Lee quem os conduziu. Em gratidão, a família real lhe concedeu até um título de baronete”, relembra o jornalista Roberto Nasser, antigo amigo de Lee e hoje curador do Museu de Carros Antigos de Brasília (DF). Em Caçapava ele é conhecido como o “salvador do Capeta”.
Estrela do Salão do Automóvel São Paulo de 1964, o Willys Capeta foi o primeiro protótipo brasileiro de um carro esportivo. “Ele e outros dois Willys e um Overland que resgatei estavam em nome da Ford do Brasil, que comprou a Willys do Brasil em 1970.” Hoje brilham na capital federal.
O Tucker "brasileiro"
Apesar da importância de todos os veículos da coleção, certamente nenhuma outra peça do acervo é tão especial quanto o Tucker Torpedo, um dos carros mais polêmicos e injustiçados da história. Apenas 51 foram produzidos em 1948 e somente dois saíram dos Estados Unidos. Um foi para o museu de Tóquio, no Japão, e o outro viveu seus últimos momentos por aqui.
“Esse exemplar chegou ao Brasil junto com o próprio Preston Tucker e, por conta da mecânica antiga, foi bastante modificado pelos proprietários que teve de 1950 em diante. Seu motor boxer traseiro de helicóptero (hoje exposto no Museu de Bebedouro) foi trocado por um V8 de Cadillac, montado na frente”, confirma Nasser. Essa mudança exigiu uma troca de chassi, câmbio e painel.
Detalhes da marca também desapareceram do carro, assim como seu icônico farol ciclope. “Esse Tucker é um mito aqui nos EUA, acredito que valha, mesmo nesse estado, cerca de R$ 300 mil”, afirma Martin Donaldson, historiador do Tucker Club dos Estados Unidos. “Vamos iniciar uma campanha entre os donos de Tucker nos EUA para tentar recuperar o exemplar brasileiro. Parte do maquinário de fabricação do carro ainda existe”, conta Donaldson.
Nasce um novo museu em Caçapava
Roberto Lee foi o primeiro colecionador de automóveis do Brasil. Quando fundou o museu, em 1963, carros ainda não eram considerados objetos colecionáveis. “Mas ele era um visionário. Comprou alguns carros 0K e guardou. Ele também viajava muito em busca de veículos clássicos abandonados pelo Brasil”, relembra Nasser, que também colaborou na fundação do museu.
“Nossa cidade, com os modelos recuperados, tem tudo para voltar a ser um dos polos do antigomobilismo do país, como são atualmente Araxá (MG) e Águas de Lindoia (SP)”, aposta Fabrício Correa, secretário de Cultura de Caçapava. Para voltar a ser referência na área, o município tem planos ambiciosos. Primeiro, o antigo local onde os modelos eram expostos, a fazenda Esperança, será reformado. A ação exigirá um trabalho museológico e museográfico, e prevê a construção de estacionamento, banheiros e uma oficina-escola de clássicos. Porém, a prefeitura ainda não sabe informar quando a revitalização será concluída nem como serão os trâmites políticos e monetários para a reconstrução.
O próximo passo é abrir a coleção – no estado em que está – para exposição ao público no local provisório. “Vamos fazer uma festa de reabertura do museu em abril. Todos estão convidados. Queremos encher a cidade de clássicos, como acontecia antigamente, em homenagem ao Roberto Lee”, anunciou Correa. Vadeco e eu já estamos combinando nossa terceira visita ao museu. Reserve uma data em sua agenda e vá também!
Por:Thiago Vinholes // Fotos: Oswaldo Luiz Palermo
Revista Auto Esporte
O teto não cai mais sobre os carros do antigo Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas, em Caçapava (SP), distante 100 km de São Paulo, como vimos na edição 526 da revista Autoesporte (março de 2009). Resgatados um a um, os 27 modelos sobreviventes (ou o que restou deles) foram levados para o galpão da Secretaria de Cultura da cidade, que aos poucos começa a se parecer com o belo museu que o fotógrafo Oswaldo Luiz Palermo, o Vadeco, autor das imagens desta página, visitou há 41 anos. Nos áureos tempos, muitos visitantes pagavam 2 cruzeiros no tão desejado bilhete de entrada do local.
A minha lembrança do lugar não é tão feliz. Há dois anos, dependurado em uma das janelas do antigo museu, vi e fotografei modelos empilhados e em decomposição. “Quando vi esses carros eu era magrelo igual a você”, sacaneou o experiente Vadeco a caminho de Caçapava, contando ainda que seu “passeio” – uma pauta para o Jornal da Tarde em 1970 – incluiu uma voltinha pela cidade no raro Hispano-Suiza 1911 de Roberto Lee, o antigo dono do museu.
Assassinado em 1975, Lee deixou uma fina herança que foi, durante longos anos, mal administrada. Após um acordo entre a prefeitura e a herdeira da coleção, a empresária Mariangela Matarazzo Lee (filha de Lee com Maria Pia Matarazzo), os carros, entre outros itens raros (motores, peças de avião, pôsteres clássicos...), foram cedidos à cidade e salvos de suas catacumbas, onde jaziam totalmente abandonados desde o final dos anos 80, mesmo tendo sido tombados pelo Patrimônio Histórico desde 1982.
Além da ação do tempo e da natureza, os veículos foram severamente vandalizados. Vidros foram quebrados, pneus rasgados, carros dos anos 20 derrubados de seus cavaletes... “Quando entramos no antigo prédio encontramos de tudo. Cobras, gambás, ratos e muitos morcegos. Os carros ainda foram empilhados uns sobre os outros sem cuidado algum”, conta Marcelo Bellato, funcionário público de Caçapava e coordenador da recuperação do acervo. “Mais do que limpar, temos de higienizar totalmente os carros. Além das fezes de morcego, que cobriam os tetos e capôs, os vândalos também fizeram o mesmo nos interiores. O cheiro era insuportável”, conta.
A coleção, agora em fase de recuperação, chegou a ter 97 veículos. A maioria foi vendida pela família Matarazzo, enquanto outros carros simplesmente desapareceram sem deixar pistas, como o Hispano-Suiza que o Vadeco andou. Mas a lista dos remanescentes ainda segue com valor inestimável. Restam modelos (ou partes deles) de marcas como Cadillac, Rolls-Royce, Singer, Simca, Alfa Romeo, Delage, Hupmobile, Grahan, Talbot, Ford, Vauxhall e Studebaker, entre outras joias.
O Alfa Romeo Tipo BP-3 de 1923 é um dos destaques entre os “sobreviventes”. Trata-se de um monoposto oficial da marca italiana que correu o Grand Prix, a antiga “Fórmula 1” dos anos 30. Esse mesmo carro venceu o GP da Itália, em Monza, em 1932, com o italiano Tazio Nuvolari ao comando do pesado volante de madeira. No Brasil, o mesmo bólido correu a Volta da Gávea, no Rio de Janeiro, em 1935 e 36 com a francesa Helle Nice, umas das pioneiras do automobilismo mundial e que também carrega a fama de ter sido uma das primeiras mulheres a vestir um biquíni nas praias cariocas.
Da Itália vem também o Fiat 1933, um dos mais castigados da frota. “A carroceria era toda de alumínio. Os invasores fatiaram o modelo inteiro para vender o material. Esse carro é raro até na Itália”, lamenta Bellato, dono de uma pequena coleção de automóveis antigos. “Para nós, entusiastas, é um duro golpe. Moro em Caçapava e desde pequeno acompanho a situação do acervo. Foi muito triste o que aconteceu aqui.”
A “ala” Packard, uma das fabricantes de automóveis mais requintadas dos anos 20 e 30, está representada com quatro modelos na nova casa. Um deles, o Cabriolet Snaer Eight, de 1931, possui um curioso assento escamoteável na parte traseira da carroceria. “Esse era o banco da sogra”, brinca Bellato. Todos esses carros têm uma história especial. O Packard Cabriolet 120 Eight, de 39, serviu à família real britânica durante um passeio pelo Brasil nos anos 50. “Foi Lee quem os conduziu. Em gratidão, a família real lhe concedeu até um título de baronete”, relembra o jornalista Roberto Nasser, antigo amigo de Lee e hoje curador do Museu de Carros Antigos de Brasília (DF). Em Caçapava ele é conhecido como o “salvador do Capeta”.
Estrela do Salão do Automóvel São Paulo de 1964, o Willys Capeta foi o primeiro protótipo brasileiro de um carro esportivo. “Ele e outros dois Willys e um Overland que resgatei estavam em nome da Ford do Brasil, que comprou a Willys do Brasil em 1970.” Hoje brilham na capital federal.
O Tucker "brasileiro"
Apesar da importância de todos os veículos da coleção, certamente nenhuma outra peça do acervo é tão especial quanto o Tucker Torpedo, um dos carros mais polêmicos e injustiçados da história. Apenas 51 foram produzidos em 1948 e somente dois saíram dos Estados Unidos. Um foi para o museu de Tóquio, no Japão, e o outro viveu seus últimos momentos por aqui.
“Esse exemplar chegou ao Brasil junto com o próprio Preston Tucker e, por conta da mecânica antiga, foi bastante modificado pelos proprietários que teve de 1950 em diante. Seu motor boxer traseiro de helicóptero (hoje exposto no Museu de Bebedouro) foi trocado por um V8 de Cadillac, montado na frente”, confirma Nasser. Essa mudança exigiu uma troca de chassi, câmbio e painel.
Detalhes da marca também desapareceram do carro, assim como seu icônico farol ciclope. “Esse Tucker é um mito aqui nos EUA, acredito que valha, mesmo nesse estado, cerca de R$ 300 mil”, afirma Martin Donaldson, historiador do Tucker Club dos Estados Unidos. “Vamos iniciar uma campanha entre os donos de Tucker nos EUA para tentar recuperar o exemplar brasileiro. Parte do maquinário de fabricação do carro ainda existe”, conta Donaldson.
Nasce um novo museu em Caçapava
Roberto Lee foi o primeiro colecionador de automóveis do Brasil. Quando fundou o museu, em 1963, carros ainda não eram considerados objetos colecionáveis. “Mas ele era um visionário. Comprou alguns carros 0K e guardou. Ele também viajava muito em busca de veículos clássicos abandonados pelo Brasil”, relembra Nasser, que também colaborou na fundação do museu.
“Nossa cidade, com os modelos recuperados, tem tudo para voltar a ser um dos polos do antigomobilismo do país, como são atualmente Araxá (MG) e Águas de Lindoia (SP)”, aposta Fabrício Correa, secretário de Cultura de Caçapava. Para voltar a ser referência na área, o município tem planos ambiciosos. Primeiro, o antigo local onde os modelos eram expostos, a fazenda Esperança, será reformado. A ação exigirá um trabalho museológico e museográfico, e prevê a construção de estacionamento, banheiros e uma oficina-escola de clássicos. Porém, a prefeitura ainda não sabe informar quando a revitalização será concluída nem como serão os trâmites políticos e monetários para a reconstrução.
O próximo passo é abrir a coleção – no estado em que está – para exposição ao público no local provisório. “Vamos fazer uma festa de reabertura do museu em abril. Todos estão convidados. Queremos encher a cidade de clássicos, como acontecia antigamente, em homenagem ao Roberto Lee”, anunciou Correa. Vadeco e eu já estamos combinando nossa terceira visita ao museu. Reserve uma data em sua agenda e vá também!
Por:Thiago Vinholes // Fotos: Oswaldo Luiz Palermo
Revista Auto Esporte
Citroën lança o C3 Picasso por preços a partir de R$ 47.990
Versão topo de linha, a Exclusive, custa a partir de R$ 57,4 mil.
Carro é equipado com o mesmo motor 1.6 de 113 cv do C3.
A Citroën reforça sua linha de modelos compactos a partir desta quarta-feira (25) com a chegada das primeiras unidade do C3 Picasso às concessionárias. A versão básica do modelo, a GL com câmbio manual, custa a partir de R$ 47.990. Já a versão GLX manual sai por R$ 50,4 mil, enquanto a automática por R$ 53,9 mil. As versões topo de linha, Exclusive, têm preços sugeridos em R$ 57,4 mil (mecânica) e R$ 60,4 mil (automática).
De acordo com a Citroën, o modelo vai competir com monovolumes e crossovers compactos, como o Chevrolet Meriva, Fiat Idea, Kia Soul e Honda Fit. A previsão de vendas é de 1,5 mil unidades por mês, segundo a marca francesa. O carro é equipado com o mesmo motor 1.6 16V de 113 cavalos que equipa o C3. O modelo tem três anos de garantia.
Todas as versões têm direção hidráulica assistida, computador de bordo e vidros dianteiros elétricos. O diferencial da GLX são rodas de liga leve, faróis de neblina, rádio com comando no volante e vidros traseiros elétricos. Já as opções com câmbio automático, que chegam em julho, são equipadas também com ABS e EBD de série. Os airbags ainda são opcionais, nas versões GL e GLX.
Além das bolsas de ar, a o C3 Picasso Exclusive vem ainda com ar-condicionado digital e piloto automático, mas tem como opcionais airbag lateral dianteiro e o sistema de navegação MyWay, com tela de sete polegadas integrada ao painel.
Do G1.
Carro é equipado com o mesmo motor 1.6 de 113 cv do C3.
A Citroën reforça sua linha de modelos compactos a partir desta quarta-feira (25) com a chegada das primeiras unidade do C3 Picasso às concessionárias. A versão básica do modelo, a GL com câmbio manual, custa a partir de R$ 47.990. Já a versão GLX manual sai por R$ 50,4 mil, enquanto a automática por R$ 53,9 mil. As versões topo de linha, Exclusive, têm preços sugeridos em R$ 57,4 mil (mecânica) e R$ 60,4 mil (automática).
De acordo com a Citroën, o modelo vai competir com monovolumes e crossovers compactos, como o Chevrolet Meriva, Fiat Idea, Kia Soul e Honda Fit. A previsão de vendas é de 1,5 mil unidades por mês, segundo a marca francesa. O carro é equipado com o mesmo motor 1.6 16V de 113 cavalos que equipa o C3. O modelo tem três anos de garantia.
Todas as versões têm direção hidráulica assistida, computador de bordo e vidros dianteiros elétricos. O diferencial da GLX são rodas de liga leve, faróis de neblina, rádio com comando no volante e vidros traseiros elétricos. Já as opções com câmbio automático, que chegam em julho, são equipadas também com ABS e EBD de série. Os airbags ainda são opcionais, nas versões GL e GLX.
Além das bolsas de ar, a o C3 Picasso Exclusive vem ainda com ar-condicionado digital e piloto automático, mas tem como opcionais airbag lateral dianteiro e o sistema de navegação MyWay, com tela de sete polegadas integrada ao painel.
Do G1.
Mini Cooper Red Mudder é apresentado durante o Life Ball
Evento é o maior da Europa na luta contra a Aids e aconteceu em Viena.
Estilistas Dean e Dan Caten criaram uma versão off-road do modelo.
A Mini apresentou em Viena (Áustria) a versão do Mini Cooper S da dupla de estilistas Dean e Dan Caten, criadores da grife Dsquared ². Ele foram convidados pela marca alemã para recriar o modelo como uma das ações para o maior evento de caridade da Europa na luta contra a Aids, o Life Ball. É a 11ª vez que a marca alemã apoia o evento, que aconteceu neste sábado (21).
Nos últimos anos, estilistas como Donatella Versace, Diesel e Gianfranco Ferré criaram desenhos diferenciados para o Life Ball. A venda dos modelos em leilão é revertida em doação ao combate da doença.
Na versão dos gêmeos canadenses chamada de Red Mudder, o Mini ganhou ar bem robusto, com visual off-road reforçado. Para isso, o carro foi elevado e equipado com protetor frontal, faróis de rali, grades nas janelas laterais e um estepe na traseira. Além disso, os designers deram destaque à folha de plátanos, símbolo do Canadá.
Do G1.
Estilistas Dean e Dan Caten criaram uma versão off-road do modelo.
A Mini apresentou em Viena (Áustria) a versão do Mini Cooper S da dupla de estilistas Dean e Dan Caten, criadores da grife Dsquared ². Ele foram convidados pela marca alemã para recriar o modelo como uma das ações para o maior evento de caridade da Europa na luta contra a Aids, o Life Ball. É a 11ª vez que a marca alemã apoia o evento, que aconteceu neste sábado (21).
Nos últimos anos, estilistas como Donatella Versace, Diesel e Gianfranco Ferré criaram desenhos diferenciados para o Life Ball. A venda dos modelos em leilão é revertida em doação ao combate da doença.
Na versão dos gêmeos canadenses chamada de Red Mudder, o Mini ganhou ar bem robusto, com visual off-road reforçado. Para isso, o carro foi elevado e equipado com protetor frontal, faróis de rali, grades nas janelas laterais e um estepe na traseira. Além disso, os designers deram destaque à folha de plátanos, símbolo do Canadá.
Do G1.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Nova geração do Zafira
Monovolume estreia no mercado brasileiro no ano que vem.
Na Europa, modelo chegará com cinco opções de motorização.
A General Motors vai lançar ainda neste ano na Europa a terceira geração do monovolume Zafira, mas a propaganda do modelo já pode ser vista na internet.
A versão de produção foi apresentada no início do ano no Salão de Genebra sob a marca Opel e será lançada oficialmente no Salão de Frankfurt, na Alemanha. A divisão britânica da GM, a Vauxhall, também comercializará o modelo, mas apenas no início de 2012. No Brasil, o novo Zafira Tourer deve estrear no terceiro trimestre do ano que vem.
O monovolume ganhou visual mais robusto e moderno, sem deixar de lado o espaço interno: o carro continua a disponibilizar sete lugares.
No mercado europeu, o modelo estará disponível em cinco opões de motorização — 2.0 a diesel de 110 cavalos de potência, 130 cv e 165 cv, já as opções a gasolina vêm com o motor 1.4 turbo de 120 cv e 140 cv. No ano que vem, a Opel pretende lançar mais opções de motores.
A montadora diz que a nova versão será "um lounge sobre rodas". De acordo com a Opel, o carro foi projetado para deixar entrar muita luz, promovendo sensação de bem-estar e ligação com o mundo exterior.
Assista ao video.
Do G1.
Na Europa, modelo chegará com cinco opções de motorização.
A General Motors vai lançar ainda neste ano na Europa a terceira geração do monovolume Zafira, mas a propaganda do modelo já pode ser vista na internet.
A versão de produção foi apresentada no início do ano no Salão de Genebra sob a marca Opel e será lançada oficialmente no Salão de Frankfurt, na Alemanha. A divisão britânica da GM, a Vauxhall, também comercializará o modelo, mas apenas no início de 2012. No Brasil, o novo Zafira Tourer deve estrear no terceiro trimestre do ano que vem.
O monovolume ganhou visual mais robusto e moderno, sem deixar de lado o espaço interno: o carro continua a disponibilizar sete lugares.
No mercado europeu, o modelo estará disponível em cinco opões de motorização — 2.0 a diesel de 110 cavalos de potência, 130 cv e 165 cv, já as opções a gasolina vêm com o motor 1.4 turbo de 120 cv e 140 cv. No ano que vem, a Opel pretende lançar mais opções de motores.
A montadora diz que a nova versão será "um lounge sobre rodas". De acordo com a Opel, o carro foi projetado para deixar entrar muita luz, promovendo sensação de bem-estar e ligação com o mundo exterior.
Assista ao video.
Do G1.
Ferrari mostra modelo feito para um só comprador
Bilionário Peter Kalikow, de NY, comemora 45 anos como cliente da marca.
Esportivo foi pintado de azul para combinar com outra Ferrari que ele tem.
A Ferrari mostrou nesta quinta-feira (19) as primeiras imagens da Superamerica 45, feita especialmente para um fã da marca italiana, o bilionário Peter Kalikow, de Nova York. O esportivo foi encomendado como presente pelo aniversário de 45 anos da primeira Ferrari comprada por Kalikow. Antes de ser enviado para os Estados Unidos, o carro será exibido em um evento na Itália.
A cor Azul Antille do modelo foi escolhida para combinar com o primeiro exemplar da coleção do entusiasta, uma 400 Superamerica conversível de 1961. As calotas do novo carro também têm detalhes na mesma cor.
Baseado na 599, o modelo conta ainda com capota de fibra de carbono removível, grade cromada e saídas de ar na frente. A Ferrari ainda não divulgou detalhes mecânicos.
Este é a segunda Ferrari feita exclusivamente para Kalikow; a primeira foi a 612 Kappa. Notório colecionador de carros, o norte-americano é um dos líderes do setor imobiliário em NY e já dono do jornal "New York Post" e diretor da empresa de transporte público da cidade, a MTA.
Do G1.
Esportivo foi pintado de azul para combinar com outra Ferrari que ele tem.
A Ferrari mostrou nesta quinta-feira (19) as primeiras imagens da Superamerica 45, feita especialmente para um fã da marca italiana, o bilionário Peter Kalikow, de Nova York. O esportivo foi encomendado como presente pelo aniversário de 45 anos da primeira Ferrari comprada por Kalikow. Antes de ser enviado para os Estados Unidos, o carro será exibido em um evento na Itália.
A cor Azul Antille do modelo foi escolhida para combinar com o primeiro exemplar da coleção do entusiasta, uma 400 Superamerica conversível de 1961. As calotas do novo carro também têm detalhes na mesma cor.
Baseado na 599, o modelo conta ainda com capota de fibra de carbono removível, grade cromada e saídas de ar na frente. A Ferrari ainda não divulgou detalhes mecânicos.
Este é a segunda Ferrari feita exclusivamente para Kalikow; a primeira foi a 612 Kappa. Notório colecionador de carros, o norte-americano é um dos líderes do setor imobiliário em NY e já dono do jornal "New York Post" e diretor da empresa de transporte público da cidade, a MTA.
Do G1.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Grandes Brasileiros// FORD Maverick GT
Maverick GT, Fase 1 e meio: Este maveco nasceu bege, passou por sete cores...
Proprietários de carrões sempre dão um jeito de personalizar a cria, é uma característica do comprador
Sonoros e belos são os carros médios que conquistaram as ruas brasileiras durante os anos de 1970. “Mas nada no mundo se compara ao som de um V8 Ford, é o mais lindo do mundo” afirmam os donos de Mavericks. Mais de 30 anos data o fim de sua fabricação e suas linhas sinuosas e agressivas seduzem até hoje.
O desejo de ter um desses na garagem vem de criança, diz o engenheiro civil dono deste exemplar. Influência paterna, também um apaixonado por muscle cars: grandes, potentes e antigos. Há cerca de 3 anos queria comprar um Maverick e ao bater os olhos neste, decidiu a compra. “Os dois antigos donos também são apreciadores e sempre nos vemos em encontros e eventos. Não veio da mão de qualquer um.”
Proprietários de carrões sempre dão um jeito de personalizar a cria, é uma característica do comprador. Assim, não esperava encontrar um exemplar sem adaptações. “É muito difícil e raro encontrar um Maverick original, com o tempo a coisa vai se perdendo.”
Este “maveco” nasceu bege, passou por sete cores antes de chegar ao azul metálico atual. “Comprei ele já na 6ª cor, um azul escuro, depois personalizei. A cor que me inspirou foi de um Playmouth 71, porque queria uma cor que combinasse com os detalhes em preto fosco”.
Carro de Fases - Ao acompanharmos os detalhes pretos nos damos conta do porque deste exemplar ser chamado de “Fase 1 e meio”. “Customizei o Maverick fase 2 com itens do fase 1, porém o comum é ao contrário”. As faixas do capô dianteiro sobressaem – da fase2 – e a traseira – da fase 1 – é discreta e harmoniosa. Ainda, mescla acessórios de outro modelo, como a rabeta do Grabber norte-americano.
Contexto histórico - Carente de um modelo médio jovem para atender o mercado nacional, a Ford procurava um novo carro. Apostou no Maverick após comprar a Willys do Brasil, aproveitando itens da mecânica do Aero Willys e Itamaraty, além do original norte-americano.
Entre os modelos disponíveis, o preferido foi o GT. Alinhando a estética das linhas de competição, incluindo falsas entradas de ar no capô e pintura com linhas pretas dando ares de veloz. Despertava nos jovens o sonho de consumo. Embora o mercado tenha recebido bem “A fórmula Ford contra a rotina”, era o momento da crise do petróleo, onde os motores de 6 ou 8 cilindros eram sabidos beberrões.
A fábrica passou a ofertar o modelo GT com 4 cilindros a partir de 1975, este de 77 foi adaptado para receber o V8. “Param no farol e pedem para dar uma acelerada só para ouvir o barulho do motor. É um prazer” confirma. Mas quando o chamam para mostrar o que o carro tem a oferecer em velocidade, prefere se controlar. “Eu, particularmente, penso que não é um carro para correr nas ruas. A velocidade é para tirar lazer numa estrada” diz.
Parte da Família - Desde que estão juntos, passaram por momentos importantes. “Este foi o carro do meu casamento. Saímos da igreja nele, com a fotógrafa e o cinegrafista atrás. Eu acho que fizeram mais questão em nos acompanhar pelo prazer do passeio” brinca. “Entrei no salão de festas com o carro. A festa aconteceu com ele presente” e as fotos não deixam mentir.
O Maverick Clube do Brasil, do qual faz parte, tem dois eventos por ano. O Maverick Night, previsto para dia 13 de junho, no Sambódromo em São Paulo. O segundo, Maverick Power Tour, está previsto para setembro. Em ambos os encontros é comum virem maverickeiros de toda parte, inclusive outros estados, por isso são momentos muito aguardados.
O carro teve uma tiragem total de apenas 108.237, entre 1973 a 79. São números que comparados com outros muscles contemporâneos são tímidos, hoje o torna um bom investimento, pela dificuldade de encontrá-lo nas ruas.
(Fontes: “Memórias sobre rodas, O automóvel no Brasil dos anos 60” por Fábio Steinbruch, Editora Alaúde, 2007. Agradecimentos Maverick Clube do Brasil. Fotos Jocelino Leão)
As opiniões expressas nesta matéria são de responsabilidade de seu autor e não refletem, necessariamente, a opinião do site WebMotors.
Texto: Antigo Motors/ Carros em Destaque
Fotos: Jocelino Leão
Yahoo Autos
Proprietários de carrões sempre dão um jeito de personalizar a cria, é uma característica do comprador
Sonoros e belos são os carros médios que conquistaram as ruas brasileiras durante os anos de 1970. “Mas nada no mundo se compara ao som de um V8 Ford, é o mais lindo do mundo” afirmam os donos de Mavericks. Mais de 30 anos data o fim de sua fabricação e suas linhas sinuosas e agressivas seduzem até hoje.
O desejo de ter um desses na garagem vem de criança, diz o engenheiro civil dono deste exemplar. Influência paterna, também um apaixonado por muscle cars: grandes, potentes e antigos. Há cerca de 3 anos queria comprar um Maverick e ao bater os olhos neste, decidiu a compra. “Os dois antigos donos também são apreciadores e sempre nos vemos em encontros e eventos. Não veio da mão de qualquer um.”
Proprietários de carrões sempre dão um jeito de personalizar a cria, é uma característica do comprador. Assim, não esperava encontrar um exemplar sem adaptações. “É muito difícil e raro encontrar um Maverick original, com o tempo a coisa vai se perdendo.”
Este “maveco” nasceu bege, passou por sete cores antes de chegar ao azul metálico atual. “Comprei ele já na 6ª cor, um azul escuro, depois personalizei. A cor que me inspirou foi de um Playmouth 71, porque queria uma cor que combinasse com os detalhes em preto fosco”.
Carro de Fases - Ao acompanharmos os detalhes pretos nos damos conta do porque deste exemplar ser chamado de “Fase 1 e meio”. “Customizei o Maverick fase 2 com itens do fase 1, porém o comum é ao contrário”. As faixas do capô dianteiro sobressaem – da fase2 – e a traseira – da fase 1 – é discreta e harmoniosa. Ainda, mescla acessórios de outro modelo, como a rabeta do Grabber norte-americano.
Contexto histórico - Carente de um modelo médio jovem para atender o mercado nacional, a Ford procurava um novo carro. Apostou no Maverick após comprar a Willys do Brasil, aproveitando itens da mecânica do Aero Willys e Itamaraty, além do original norte-americano.
Entre os modelos disponíveis, o preferido foi o GT. Alinhando a estética das linhas de competição, incluindo falsas entradas de ar no capô e pintura com linhas pretas dando ares de veloz. Despertava nos jovens o sonho de consumo. Embora o mercado tenha recebido bem “A fórmula Ford contra a rotina”, era o momento da crise do petróleo, onde os motores de 6 ou 8 cilindros eram sabidos beberrões.
A fábrica passou a ofertar o modelo GT com 4 cilindros a partir de 1975, este de 77 foi adaptado para receber o V8. “Param no farol e pedem para dar uma acelerada só para ouvir o barulho do motor. É um prazer” confirma. Mas quando o chamam para mostrar o que o carro tem a oferecer em velocidade, prefere se controlar. “Eu, particularmente, penso que não é um carro para correr nas ruas. A velocidade é para tirar lazer numa estrada” diz.
Parte da Família - Desde que estão juntos, passaram por momentos importantes. “Este foi o carro do meu casamento. Saímos da igreja nele, com a fotógrafa e o cinegrafista atrás. Eu acho que fizeram mais questão em nos acompanhar pelo prazer do passeio” brinca. “Entrei no salão de festas com o carro. A festa aconteceu com ele presente” e as fotos não deixam mentir.
O Maverick Clube do Brasil, do qual faz parte, tem dois eventos por ano. O Maverick Night, previsto para dia 13 de junho, no Sambódromo em São Paulo. O segundo, Maverick Power Tour, está previsto para setembro. Em ambos os encontros é comum virem maverickeiros de toda parte, inclusive outros estados, por isso são momentos muito aguardados.
O carro teve uma tiragem total de apenas 108.237, entre 1973 a 79. São números que comparados com outros muscles contemporâneos são tímidos, hoje o torna um bom investimento, pela dificuldade de encontrá-lo nas ruas.
(Fontes: “Memórias sobre rodas, O automóvel no Brasil dos anos 60” por Fábio Steinbruch, Editora Alaúde, 2007. Agradecimentos Maverick Clube do Brasil. Fotos Jocelino Leão)
As opiniões expressas nesta matéria são de responsabilidade de seu autor e não refletem, necessariamente, a opinião do site WebMotors.
Texto: Antigo Motors/ Carros em Destaque
Fotos: Jocelino Leão
Yahoo Autos
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Chevrolet Cruze é flagrado em estacionamento de shopping em SP
Sedã irá desembarcar no Brasil no segundo semestre de 2011.
Versão sedã, já à venda na Europa, substituirá o Vectra.
Moro próximo à fábrica da GM em São Caetano do Sul e bati essas fotos no estacionamento do Central Plaza Shopping. Parece que é o carro que vai substituir o Vectra.
Nota da redação: O Chevrolet Cruze irá desembarcar no Brasil no segundo semestre de 2011. A versão sedã, que já está à venda na Europa, irá substituir o nosso Vectra, enquanto o hatch – que foi apresentado no Salão de Paris – aposentará o Astra nacional, lançado em 1998.
O lançamento dos dois modelos faz parte do plano de renovação de toda a linha de produtos da GM até 2012, ano que também está prevista a estreia da nova geração da S10, que já foi flagrada rodando na Argentina e no Brasil. A versão sedã já havia sido flagrada por outro internauta do G1 em 2010, camuflado com adesivos na Marginal Pinheiros, em São Paulo.
Do G1, São Paulo.
Luiz Carlos Vicolle
Internauta, São Paulo, SP
Versão sedã, já à venda na Europa, substituirá o Vectra.
Moro próximo à fábrica da GM em São Caetano do Sul e bati essas fotos no estacionamento do Central Plaza Shopping. Parece que é o carro que vai substituir o Vectra.
Nota da redação: O Chevrolet Cruze irá desembarcar no Brasil no segundo semestre de 2011. A versão sedã, que já está à venda na Europa, irá substituir o nosso Vectra, enquanto o hatch – que foi apresentado no Salão de Paris – aposentará o Astra nacional, lançado em 1998.
O lançamento dos dois modelos faz parte do plano de renovação de toda a linha de produtos da GM até 2012, ano que também está prevista a estreia da nova geração da S10, que já foi flagrada rodando na Argentina e no Brasil. A versão sedã já havia sido flagrada por outro internauta do G1 em 2010, camuflado com adesivos na Marginal Pinheiros, em São Paulo.
Do G1, São Paulo.
Luiz Carlos Vicolle
Internauta, São Paulo, SP
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