Magazine Luiza Recife

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Grandes Brasileiros // Chevrolet Kadett








Desde a chegada do Monza, fazia sete anos que a Chevrolet não lançava um modelo novo de passeio no Brasil. Pela lógica da evolução europeia, onde existia desde 1984, o Kadett 1989 teria de substituir o longevo Chevette, mas não foi o caso. Aqui ele chegou como um hatch médio compacto com um nível de equipamento comparável ao do Monza, mas de aspecto mais jovem e esportivo. Se a esportividade de fato cabia à versão GS, a SL e a SL/E ainda dispunham de um visual moderno num mercado sedento por novidades.

As inovações trazidas pelo Kadett incluíam vidros do para-brisa e da tampa traseira rentes à lataria. Nas colunas traseiras ficavam características tomadas de ar. Disponível com motores a gasolina e a álcool, a versão mais luxuosa do Kadett demonstrava sofisticação mais pelos opcionais que pelo volante regulável, display com luzes de advertência e vidros verdes degradê de série. A lista de opções incluía câmbio automático (só com motor a álcool), ar-condicionado, direção hidráulica, regulagem da altura do banco e da suspensão, rodas de liga e rádio com toca-fitas.

Após o teste com o 2.0 GS, na edição de maio de 1989, era a vez do 1.8 SL/E. O teste comparava a versão a gasolina (com todos os opcionais menos o ar) e a álcool (básico). “O Kadett a álcool foi mais rápido sobretudo nas retomadas: basta dizer que, para ir de 40 a 100 km/h, levou 27,42 segundos, enquanto o carro a gasolina precisou de 32,73 segundos”, dizia a revista. “Ambos são bastante confortáveis: impressionou o bom nível de acabamento, sugerindo ser o Kadett um carro resistente ao uso prolongado.”

De 1991, o Kadett SL/E das fotos, com interior combinando com a pintura, é carro de família. Pertence ao casal Lucio Silva e Christina Mello, de São Paulo. O carro foi comprado novo pelo compadre do pai de Christina, depois pelo próprio, até ser adquirido em 2004 por Lucio. “Ele é bem mais confortável que muitos carros, não faz um barulho, é difícil de quebrar”, diz o proprietário.

O modelo 1992 já incorporava injeção monoponto. “O motor tem um desempenho mais regular com seus 3 cv extras”, dizia a QUATRO RODAS de fevereiro de 1992. A versão a álcool era a primeira no mundo com esse recurso. O GS ganhou injeção multiponto e virou GSi. Em 1994, o 1.8 Lite trouxe um pacote mais acessível de equipamentos, enquanto o GL e o GLS aposentavam o SL e o SL/E, ganhando uma repaginada no quadro de instrumentos. No fim daquele ano, a Chevrolet passou a trazer da Bélgica o primeiro Astra, opção mais sofisticada ao Kadett. Depois da Série Sport 2.0 de 1995, viria a última reestilização no ano seguinte. Em 1997, GL e GLS ganharam o motor 2.0.

Produzido até setembro de 1998, o Kadett rendeu 394 068 unidades. Deu lugar à segunda geração do Astra, ainda em produção. “Hoje é difícil manter um Kadett 100% original”, diz Leonardo Bazzan, do KadettClube. “O mercado ainda não o vê como colecionável. Não conseguimos itens de reposição, ainda mais de acabamento interno, e muitas vezes recorremos a peças usadas.” A julgar pela dificuldade de se garimpar um exemplar original e conservado dos primeiros anos, o Kadett já é digno de coleção.

Fonte: Quatro Rodas

Grandes Brasileiros // Volkswagen Santana








O título de QUATRO RODAS no teste de lançamento da segunda geração do Volkswagen Santana, em abril de 1991, já revelava a ideia por trás do modelo: “Santana, muito prazer”. Nome conhecido pelos brasileiros havia sete anos, o mais sofi sticado VW nacional recebia uma completa remodelação, idealizada pela fi lial brasileira, mas baseada na segunda geração do Passat alemão. O novo Santana precisava estar em dia para enfrentar o Chevrolet Monza renovado e a gradual chegada de concorrentes estrangeiros.

Na prática, só as portas ficaram iguais. Se as calhas do teto foram abolidas, os ultrapassados quebra-ventos ainda estavam lá. Ele foi encorpado com um aumento de 4,5 cm no comprimento e 1,5 cm na altura. O porta-malas fi cou mais alto, e sua tampa ia até o limite do para-choque. Entre as mudanças técnicas, o novo Santana trazia relação alongada do diferencial, freios a disco ventilados atrás, amortecedores pressurizados, pneus de perfi l baixo e chave única. Na motorização, os velhos conhecidos do Santana: 1.8 e 2.0, ambos carburados, e o mesmo 2.0 com injeção eletrônica da versão Executivo da geração anterior. Havia três níveis de acabamento (CL, GL e GLS), todos só na versão de duas portas.

Naquele teste de estreia, o GLS 2000i cravou 169,8 km/h e acelerou de 0 a 100 km/h em 11,38 segundos. “Acostumada a produzir automóveis com péssima aerodinâmica, a Volkswagen caprichou neste Santana. Graças aos testes de túnel de vento, a penetração aerodinâmica melhorou 11% em relação ao modelo antigo”, dizia a reportagem. As críticas iam para os controles dos vidros elétricos à frente do câmbio e para o preço alto. No primeiro comparativo, em agosto de 1991, o novo Santana enfrentou o Monza SE MPFi e seu primo da Autolatina, o Ford Versailles 2.0i Ghia. Seus melhores números foram os de consumo, 8,02 km/l na cidade e 14,22 km/l na estrada.

Com a chegada da versão de quatro portas no fim de 1991, vieram o catalisador e o primeiro ABS (como opcional) num automóvel nacional. No teste de novembro, QUATRO RODAS comprovou a efi ciência dos freios: “Com freios normais, no seco, o carro pararia só em 70 metros. Com ABS, parou em 56,5 metros”. No piso molhado foi ainda melhor. “O ABS na pista que parecia um ‘sabão’ parou em 115,7 metros, mas parou. Se não tivesse ABS, levaria até o dobro, além de desgovernar-se.” A versão de entrada passava a se chamar CLi 1.8, graças à injeção eletrônica monoponto. No ano seguinte, a injeção multiponto já era opcional no motor 2.0 do GL e do GLS.

O carro que você vê nas fotos também é um CLi 1.8, modelo 1994, que rodou até agora apenas 29 000 km. “A linha 1994 adotou a injeção eletrônica FIC, abandonando a problemática Bosch LE-Jetronic em todas as versões”, diz seu dono, Thyago Szoke, presidente do Santana Fahrer Club. O carro está em sua família desde zero-quilômetro. Tem vidros verdes, direção hidráulica, alarme na chave, calotas originais e toca-fitas da versão GLi, que substituía o rádio da CLi quando este estava em falta no mercado.

Foi naquele ano que os GL e GLS ganharam teto solar elétrico e bancos dianteiros com suporte lombar regulável, ambos opcionais. Em 1997 chegou o motor 1.8 com injeção multiponto. Dois anos depois, o visual mudou com os novos para-choques da cor da carroceria e as lanternas com corte diagonal, além da tardia eliminação dos quebra-ventos. Novas rodas e as versões Comfortline e Sportline viriam em 2001.

A produção se encerraria cinco anos depois, em 2006, quando o sedã de mecânica robusta já estava estigmatizado no mercado como carro de taxista. Uma grande mudança para aquele que fora o símbolo de luxo e tecnologia da Volks dos anos 80 e 90.

0 a 100 km/h: 11,38 s

Velocidade máxima: 169,8 km/h

Frenagem 80km/h a 0: 27,3 m

Consumo: 9,02 km/l (cidade), 13,10 km/l (estrada, a 100 km/h, vazio)

PREÇO

MARÇO DE 1996
Cr$ 9 300 000 (estimativa)

ATUALIZADO
R$ 129 913 (IPC-A/IBGE)


Fonte: Quatro Rodas

Grandes Brasileiros // Apollo GLS







Seu nome era o do deus grego da beleza e também da nave espacial americana que aterrissou na Lua. No entanto, quando o Volkswagen Apollo surgiu em 1990 nas versões GL e GLS, seu voo era bem mais modesto. Pela primeira vez no Brasil, um carro de uma marca passava a ser oferecido por outra com modifi cações apenas pontuais. Era o primeiro fruto claramente perceptível da joint-venture Autolatina, formada por Ford e VW em 1986. Até então, o máximo a que se chegou foi o motor 1.8 VW incorporado ao Ford Escort. O Apollo era a versão Volks do recém-lançado Ford Verona e supria a falta do Passat.

Se o Verona dispunha de motores 1.6 e 1.8, o Apollo oferecia apenas o segundo, com o câmbio mais curto do Escort XR3. Os amortecedores do VW eram mais rígidos. "As diferenças não são grandes, mas suficientes para serem notadas ao volante - seja na retomada de velocidade, em que o Apollo é mais vibrante (19,8 segundos no 40 a 100 km/h contra 26,3 do Verona, o que se traduz em ultrapassagens mais rápidas e, consequentemente, seguras), seja no consumo em cidade, com o modelo da VW rodando quase meio quilômetro a menos por litro de gasolina (8,67 km/l contra 9,06)", dizia QUATRO RODAS em junho de 1990.

A pintura do Apollo era sempre metálica. A grade era um pouco diferente, os vidros traziam moldura cinza, os retrovisores vinham na cor do carro e ainda havia lanternas fumê e aerofólio. Painel e volante traziam desenhos próprios, a iluminação dos instrumentos era laranja e o relógio digital integrado. Quase todos os opcionais do Verona eram de série no Apollo GLS, como rodas de alumínio, ajuste lombar dos bancos, vidros elétricos, apoios de cabeça traseiros, aquecimento e rádio. Mas seu preço era 20% maior.

Em julho de 1990, a revista comparou o GLS ao Verona GLX e o Chevrolet Monza SL/E, líder do segmento. Mesmo com o 2.0 do Monza, o Apollo andou mais. As críticas iam para a posição do volante, sem regulagem de altura, os vidros elétricos que só funcionavam com a chave ligada e a manutenção cara.

Com para-choques pretos (no GLS, pintados) e calotas, o GL não tinha ar-condicionado nem como opcional e faltava-lhe conta-giros e relógio digital. Os vidros eram verdes, o para-brisa, degradê e os faróis, halógenos no pacote mais completo, que custava quase tanto quanto um Santana CL 2000. Em novembro, o GL recebe direção hidráulica e, em 1993, o Apollo cede espaço ao Logus, após 53 130 carros fabricados.

O assistente comercial paulistano Luis Antonio Zanatta é o proprietário do GLS 1992 fotografado, adquirido de um senhor que o manteve parado por mais de cinco anos. "Garimpei em sebos revistas de época para ele fi car como vinha de fábrica", diz.

Mais tarde, viriam os gêmeos Santana/Versailles e Logus/Verona (segunda geração), com suas leves diferenças, que seguiriam a mesma rota aberta quando a alma Ford aterrissou na VW como Apollo.

Fonte: Quatro Rodas

Fiat começa a vender o crossover Freemont na Europa




Este é primeiro resultado de parceria com a Chrysler para mercado europeu.
Utilitário esportivo foi desenvolvido a partir do Jorney.


A Fiat anunciou nesta sexta-feira (8) que já começou a vender o Freemont na Itália e que o veículo deve estar disponível em outros países da Europa a partir de maio. O crossover vai ser comercializado em duas versões, com preços a partir de US$ 37 mil (cerca de R$ 58 mil).

No entanto, nas duas opções, a versão de motor é a mesma: o 2.0 Multijet que pode oferecer as potências de 140 CV ou 170 CV, com câmbio manual. Também estão previstas versões com tração integral a diesel e com o motor a gasolina Pentastar V6 de 276 CV de potência. A novidade, baseada no Dodge Journey 2011, é o primeiro resultado da parceria entre a Fiat e a Chrysler para o mercado europeu.

O pacote básico do Freemont oferece sete lugares, três áreas de controle climático, piloto automático, tela de entretenimento de 4,3 polegadas touch screen, computador de bordo e outros mimos.

A versão Urban é equipada com sistema Bluetooth, volante com revestimento de couro, sensores de estacionamento e outros mimos. Um internauta já havia fotografado o veículo nas ruas de Contagem (MG), no final de março.

Fonte: G1

Italiana Bremach apresenta o utilitário híbrido T-Rex





Motor elétrico pode gerar 134 CV.
Potência dobra quando o off-road é abastecido com gasolina.


A montadora italiana Bremach apresentou nesta quinta-feira (7) o que pode ser considerado o veículo híbrido mais potente do mundo. Trata-se do off-road T-Rex, que conta com um motor de 100 Kw, capaz de gerar 134 CV.

O utilitário tem tração 4x4 e um motor Chevrole 6.0 V8, que também pode ser abastecido com gasolina. Com o uso do combustível, o T-Rex faz justiça ao nome e vira um monstro, capaz de desenvolver 323 CV.

O veículo também pode enfrentar a água em profundidades de até 1 m. Além disso, o utilitário tem capacidade de superar inclinações de 45°. Na linha do T-REX também existe a opção do veículo que pode ser abastecido com gás.

O utilitário custa a partir de US$ 120 mil (cerca de R$ 188 mil). Vale lembrar que a montadora italiana é especializada na fabricação de caminhões.

Fonte: G1

GM anuncia o recall de 2,1 mil unidades do Cruze nos EUA

Volante pode desprender-se da coluna de direção, aponta companhia. Segundo a fabricante, ação é preventiva com base em um caso notificado.


A General Motors anunciou nos Estados Unidos o recall de 2,1 mil unidades do Chevrolet Cruze. Segundo a GM, durante a fabricação do carro, o volante pode ter sido preso indevidamente, o que pode causar seu desprendimento da coluna de direção.

A fabricante pediu ainda às concessionárias que chequem os carros que ainda não foram vendidos. Apenas um incidente isolado com o problema foi identificado. A GM afirma que recebeu uma notificação no dia 1º de março sobre o problema e, assim, decidiu fazer um recall preventivo das unidades fabricadas em 2011.

O recall de segurança está previsto para começar em abril. Proprietários interessados podem entrar em contato com a Chevrolet nos Estados Unidos pelo telefone 1-800-630-2438 ou na página na internet para clientes www.gmownercenter.com

sexta-feira, 8 de abril de 2011

MG Motors






MG Motors lança no Salão de Xangai o MG6

Britânica não lança um carro totalmente novo há 16 anos.
Carro é equipado com motor 1.8 turbo a gasolina de 160 cavalos.

A britânica MG Motors estará no Salão de Xangai (China), neste mês, com um novo modelo. Após 16 anos sem um carro totalmente novo, a fabricante apresentará o “fastback” MG6. O modelo entra em produção na próxima quarta-feira (13), às 11h, na fábrica de Birmingham, na Inglaterra.

O lançamento marca a nova fase da empresa, fundada em 1924 para a fabricação de carros esportivos. A MG Motors pertence agora ao grupo chinês Shanghai Automotive Industry Corporation (Saic).

Ainda para este ano, está prevista também a estreia da versão sedã do modelo. O MG6 é equipado com motor de quatro cilindros 1.8 turbo a gasolina, que desenvolve 160 cavalos de potência e 21,9 kgfm de torque. O carro acelera de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos. Já a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 193 km/h.

Por enquanto, o MG6 será vendido exclusivamente no Reino Unido e estará disponível em seis cores (Laranja, Pitch Black, Regal Red, Blue União, granito cinza, prata, platina, Arctic White e Champagne Gold). Com três versões de acabamento, o modelo custará entre £ 15.495 (R$ 40,3 mil) e £ 18.995 (R$ 49,5 mil).

Fonte: G1

Mustang Shelby






Mustang Shelby chegará com motor mais potente no Salão de Nova York

Motor V8 5.4 foi aperfeiçoado e desenvolve 800 cavalos.
Super Snake ganha rodas de liga leve de 20 polegadas.


A Ford prepara para o Salão de Nova York, que acontece neste mês nos Estados Unidos, uma versão mais apimentada do Mustang Shelby Super Snake. O modelo 2012, preparado pela Shelby, terá um pacote que inlcui o motor V8 5.4 com supercharger, que permite desenvolver 800 cavalos de potência máxima.

No visual, o muscle car ganha rodas de liga leve de 20 polegadas e pneus esportivos. Para garantir exclusividade, poucas unidades do modelo 2012 serão produzidas. Imagens do carro ainda não foram divulgadas.

Fonte: G1

Centenário - Corvette faz 100 anos





Chevrolet comemora 100º aniversário com pacote especial para Corvette

Pacote terá cor carbono metálico e acessórios exclusivos.
Modelos Grand Sport, Z06 e ZR1 terão pacote.


A Chevrolet completa em 2011 o 100° aniversário. Para comemorar, a marca irá lançar o Corvette Edição Centenária 2012 de cor carbono metálico e acessórios exclusivos.

A Edição Centenária 2012 estará disponível como um pacote especial nos modelos Corvette, incluindo o Grand Sport com motor V8, de 6.2 litros e 430 cavalos de potência, o Z06 que vem equipado com motor V8, de 7.0 litros e 505 cavalos de potência e o ZR1 com motor V8 LS9 de 638 cavalos de potência.

O pacote possui cor exclusiva da carroceria em carbono metálico e rodas em preto e vermelho. O tema bicolor ainda está no acabamento interno em couro do painel de instrumentos, bancos, volante e câmbio. Um leilão beneficente irá apresentar o Corvette Z06 da edição especial na Flórida, EUA, dia 9 de abril.

Kawasaki 2011

Kawasaki traz a versão 2011 da Ninja ZX-10R para o mercado brasileiro Nova linha chega com visual diferente novidades na tecnologia. Moto começar a ser fabricada no Brasil a partir do segundo semestre. A Kawasaki anunciou nesta quinta-feira (7) o lançamento da versão 2011 da Ninja, que deve começar a ser vendida na mercado nacional a partir da segunda quinzena de abril. Trata-se da ZX-10R, que chega com um design diferente das versões anteriores e com novidades no controle de tração. Para garantir sua fatia no mercado brasileiro, a Kawasaki vai começar a produzir essa versão no Brasil. A linha incorporou o sistema S-KTRC na versão 2011 da máquina esportiva de 998 cilindradas, capaz de gerar 201 CV de potência. Atualmente, a moto é feita no Japão e importada para o mercado nacional. A montadora garante que o preço sugerido de R$ 59.990 é o mesmo para os dois modelos (japonês e brasileiro). O modelo virá inicialmente do Japão eo preço deve ser mantido quando a moto começar a ser fabricada no brasil, a partir do segundo semestre. O sistema S-KTRC oferece três modos de pilotagem: esportivo, esporte-urbano e para piso molhado. A tecnologia permite que a moto faça cálculos de acordo com a aceleração do motor, posição do câmbio e as velocidades. Além disso o sistema também serve, basicamente, para monitorar as rotações das rodas, impedindo, principalmente, que a roda traseira perca o contato com o solo, levando a perda de controle da motocicleta. Fonte: G1