Magazine Luiza Recife

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Volkswagen produzirá 30 unidades da série especial Gol Vintage



O Gol Vintage, carro-conceito criado pelos designers da Volkswagen do Brasil, agora é uma série especial limitadíssima. Serão produzidas 30 unidades, uma para celebrar cada ano de produção do Gol. Com itens exclusivos, os veículos serão numerados e terão partes da carroceria pintadas à mão.

Todas unidades receberão tratamento especial na pintura, com partes como capô e teto pintados à mão, além de equipamentos de série exclusivos e uma guitarra também de produção limitada. O termo Vintage é referência a produtos de forte tradição e personalidade, com características que transcendem o tempo, como ocorre com o Volkswagen Gol.

A cor predominante da carroceria será o branco, mas capô, teto e tampa traseira são pintados cuidadosamente à mão em preto, reforçando ainda mais a exclusividade do modelo. "Sem dúvida, será a série mais exclusiva que a Volkswagen do Brasil já fez na sua história", afirma Luiz Alberto Veiga, gerente-executivo de design da Volkswagen do Brasil e um dos responsáveis pelo projeto.

O Gol Vintage trará ainda faixas laterais exclusivas com o nome da série, presente também na tampa do porta-malas, além do para-choque traseiro com adesivo preto sob a placa de licença e aros do farol de neblina em branco. As rodas de liga leve aro 16 com 4 furos são brancas e utilizam pneus 205/45 R 16. O motor é o 1.6 Total Flex.

Por dentro, o acabamento também ganhará itens e detalhes diferenciados. Teto, colunas e bancos revestidos de couro serão cinza Antracite. Os bancos contarão com faixas centrais e detalhes perfurados em branco, mesmos acabamento e cor utilizados nos painéis das portas. O volante de couro perfurado nas pegas contará com detalhes bilhantes em branco exclusivos.

Painel de instrumentos, portas, para-sóis, espelho retrovisor interno e alças de segurança serão em cinza Antracite. Os sobretapetes em Antracite trarão detalhes brancos e a iluminação do painel será de LED da mesma cor, com display em vermelho. Os aros do cluster, dos difusores de ar, da alavanca de cambio, gatilhos das portas, esquemas de marcha também serão brancos.

A guitarra Tagima que acompanhará cada unidade foi desenvolvida exclusivamente para a série, assim como o cabo Sparflex que permite a conexão. O instrumento terá sistema de pré-amplificação interno que permite conectá-lo ao sistema de som do carro por meio de uma entrada especial. Maior produtora de instrumentos musicais do País, a empresa fabricará individualmente as 30 unidades do instrumento, que seguirão o mesmo conceito visual do Gol Vintage.

O Gol Vintage foi mostrado pela primeira vez ainda como carro conceito, em abril de 2010, durante o "Gol Fest", evento que comemorou os 30 anos do carro mais vendido do País. O Gol Vintage tem preço sugerido de R$ 52.180,00.


Fonte: VW.com.br

quinta-feira, 31 de março de 2011

Passeando de Chevette Automatico

Para quem não acredita que não existe Chevette olhem um ai

quarta-feira, 30 de março de 2011

Grandes Brasileiros Chevy 500








Chevrolet Chevy 500 DL 1.6/S

A picape derivada do Chevette tinha pouca capacidade de carga, mas tinha tração traseira e ofereceu até câmbio automático


Com dez anos de estrada, o Chevette apresentou sua última variação de carroceria no Brasil. Após o sedã de duas portas, hatch, sedã de quatro portas e da perua Marajó, a Chevrolet desenvolveu uma versão picape do nosso primeiro derivado do Opel Kadett alemão – o segundo já foi batizado por aqui com o nome original.



A Chevy 500 veio competir com a Fiat City, a Ford Pampa e a VW Saveiro no segmento de picapes derivadas de carro de passeio. A plataforma usada era a da Marajó. A tração traseira, que rendia melhor desempenho em terrenos lamacentos, trazia a desvantagem do assoalho elevado, que limitava a capacidade da caçamba. Dos 500 kg de capacidade total, era necessário descontar o peso do motorista e do eventual passageiro para calcular o peso que a caçamba poderia carregar. Por outro lado, a Chevy não negou força em seu teste de estreia em QUATRO RODAS, em novembro de 1983.


“Na estrada não é preciso mudar muito de marchas, mesmo com carga total”, dizia Emílio Camanzi. “Pode-se viajar em quinta quase o tempo todo; só em subidas muito fortes e prolongadas, ou quando um veículo lento atrapalha o fl uxo, é que se deve reduzir a marcha.” Camanzi elogiava o torque (12,3 mkgf) do motor 1.6 a álcool, que tinha 75 cv. Outros elogios iam para o consumo – 8,11 km/l na cidade e 11,54 km/l na estrada só com o motorista a bordo –, para a efi ciência da válvula equalizadora das rodas traseiras nas frenagens e até o estilo foi incensado.


Mas o teste demonstrou também o comportamento irregular da suspensão, descrita como “bem neutra quando se guia normalmente, com uma leve tendência a sair de frente para, em seguida, sair de traseira no limite de aderência, mas suavemente”. O estepe atrás do motorista também limitava o espaço. Na versão SL testada, ripas de madeira na caçamba vinham de série, assim como as lâminas do pára-choque da cor do carro. Câmbio de cinco marchas, rádio, ar quente, vidros verdes, temporizador e lavador elétrico do pára-brisa e ignição eletrônica eram opcionais.


O primeiro comparativo na revista com as quatro picapes derivadas de carros de passeio foi publicado na edição de agosto de 1984. Com o melhor preço, deu City em aceleração e consumo, levando-se em conta que era a única 1.3 em um time de 1.6. Mas a Chevy vinha logo atrás no consumo. É que, afi nal, ela levou menos carga que as outras, todas capazes de encarar 500 kg – de carga – e, no caso, da Pampa, até levar 30 kg extras.



Para compensar os 18,48 segundos para ir a 100 km/h (só pior que a Pampa), a melhor máxima foi a da picape Chevrolet, 143,142 km/h. A evolução da Chevy foi discreta para seu tempo de mercado. Em outro comparativo, de outubro de 1986, a Saveiro se destacou pelo novo motor 1.6 a água, mas a Chevy chamou atenção por itens de conforto opcionais como câmbio automático e ar-condicionado. Novo desenho da dianteira e dos retrovisores e adesivos nas laterais marcaram em 1988 a chegada do motor de 82 cv e 13 mkgf e ajudaram a pontuar a liderança em vendas da Chevy no segmento.


A Chevy 500 DL 1992 das fotos está há dez anos na família de Marcio Ferreira Silva. Seu pai, Francisco, é quem cuida dela. “É a menina dos olhos do meu pai”, conta Silva, que tem uma ofi cina de funilaria e pintura em São Paulo. “Ele põe um copo d’água no capô com o motor em ponto-morto para ver se ela trepida demais por causa de combustível ruim.” Segundo o filho, Francisco já chegou a esgotam o tanque (o copo trepidou...) e sempre confere se a picape está coberta e cuidada.


Em 1995, a Chevy foi sucedida pela picape Corsa, mais próxima do gosto do público jovem que a Chevy foi perdendo ao longo do tempo. Mesmo não sendo a mais resistente das picapes em termos de carga e tendo um nome que camufl ava sua real capacidade, a Chevy 500 durou mais de uma década no mercado. Foi o último modelo da linha Chevette a sair de produção, dois anos depois do sedã.


Hoje postei esse matéria por que achei interessante e por que na minha época de adolescente era o carro que mais gostava de andar. Pois tinha uma Chevy Camping 1993

terça-feira, 29 de março de 2011

Chevrolet Cobalt


O Cobalt será a próxima arma da GM do Brasil para surpreender e vender bem no mercado nacional. O modelo deverá “substituir” o Astra na posição de intermediário entre Corsa Sedan, que também vai embora, e o Vectra, que pode continuar como acesso ao Cruze. De qualquer forma, o maior impacto que o Cobalt terá no mercado virá de seu visual, cujo estilo é bastante questionável. Para a GM, vale o lema de que o que importa é a beleza interior, que no caso se refere ao conteúdo do modelo e não exatamente ao estilo do seu interior. Com a plataforma do Corsa D, pelo menos o Cobalt deverá sanar alguns inconvenientes de um chassi antigo, como no caso dos Agile/Montana. Se a base é boa, não poderemos dizer o mesmo do visual. O recente flagra na Europa mostra que ele quer ter um parentesco maior com o Agile, mesmo que sua origem técnica seja duas gerações mais moderna. No Brasil, o Cobalt (GSVEM) deverá ter motores 1.4 na versão de acesso e 1.8 no topo de linha, que terá a mesma potência do Astra 2.0 atual. Segundo o site Autos Segredos, o Cobalt custará inicialmente R$38.000, mas já podemos imaginá-lo com rodas de aço com calotas e inúmeros opcionais que no final encarecerão seu preço, passando logicamente dos R$40.000. Não estranhe se o Cobalt acabar custando mais de R$55.000 com motor 1.8 de 140 cv. Embora não seja o mais importante lançamento da GM este ano, o Cobalt será aquele que mais vai repercutir na imprensa e no mercado, afinal com o marketing da GM, ele já é candidato forte a brigar pelas primeiras posições em seu segmento. Dúvida? Olhe o Agile em nono lugar entre os mais vendidos do país. Fonte: Noticias Automotivas

Erisom x Monga Som - 1º Garanhuns Fest Car

erisom x monga som

Mais vai ter troco ou não Monga Som? Fica a resposta!!!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Lamborguini Cabrera 2012



Lamborghini Cabrera substitui Gallardo em 2012

Novo supercarro terá motor turbo de 600 cavalos e pesará cerca de 1.500 kg



Seguindo a tradição de usar nomes de touros para seus superesportivos, a Lamborghini vai batizar seu novo modelo de Cabrera, substituto do Gallardo no ano que vem, informa o site francês Blog Automobile. O carro também terá motor V10, como o Gallardo, mas contará com sobrealimentação, o que deverá ajudar na redução das emissões de gás carbônico e a chegar nos 600 cavalos de potência.


Por causa do uso da nova geração de chapas de alumínio e do emprego de fibra de carbono na sua fabricação, o Cabrera será mais leve que o Gallardo. Estima-se que terá cerca de 1.500 kg. E o estilo terá como base o protótipo Sesto Elemento,mostrado pela primeira vez no Salão de Paris (França), em setembro do ano passado.


Fonte: www.revistaautoesporte.com.br

sábado, 26 de março de 2011

Hummer vai fechar as portas


Antes de fechar as portas marca americana ainda disperta interesse
Hummer vai ser fechada. Essa é a informação oficial anunciada pela GM alguns dias atrás, mas rumores falam que a gigante americana ainda pode pensar o contrário se receber uma boa oferta pelo fabricante de SUV.
O interesse despertado pela quase finada Hummer parece ter vindo da Raser Technology, uma empresa americana que desenvolve um sistema de conversão de picapes e utilitários em veículos híbridos.
A Raser estaria interessada na aquisição da fábrica da Hummer e não necessariamente na própria marca. De qualquer forma, a GM não confirma nada sobre tal oferta.
Os veículos da Hummer atendem o perfil de produtos que a Raser pretende vender no mercado americano saídos diretamente de uma fábrica, inclusive sendo um Hummer o primeiro protótipo da empresa.
Fonte: noticiasautomotivas.com.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

Triglicérides Alta

Álcool, gorduras e doces aumentam os triglicérides, alerta cardiologista

Francisco Fonseca, da Escola Paulista de Medicina, tirou dúvidas .Segundo ele, as margarinas modernas já ajudam na absorção do colesterol.



O médico explicou quando existe a necessidade de medicamentos para reduzir o colesterol e que não adianta tomar remédio por pouco tempo, pois o uso deve ser contínuo.

Segundo Fonseca, a ingestão de álcool aumenta os índices de triglicérides, assim como as gorduras e os doces. À dúvida de uma gaúcha se erva-mate de chimarrão pode combater o LDL, o cardiologista respondeu que a principal preocupação na região deveria ser com os churrascos e carnes gordurosas, responsáveis - junto com o sal - por uma das taxas mais elevadas de mortes por ataque cardíaco no Brasil.

Gorduras monoinsaturadas, como azeite de oliva, óleo de canola ou de girassol, podem ajudar a baixar o colesterol ruim e a aumentar o bom, segundo o especialista. A restrição ao consumo excessivo deve ser aplicada apenas às pessoas com triglicérides elevados.

Fonseca disse que as margarinas de última geração, mais molinhas e sem gordura trans, já auxiliam na absorção de colesterol. Quanto às manteigas, a ingestão deve ser moderada. Para manter níveis aceitáveis de gordura no sangue, ele recomendou a troca de produtos animais por vegetais, com exceção do óleo de coco e do azeite de dendê - que podem fazer mal para quem precisa fazer um controle rígido.

Triglicérides demais, de acordo com o médico, podem ser um sinal de diabetes, sedentarismo, alto consumo de álcool ou má alimentação. Por fim, ele falou sobre a influência do hipotireoidismo grave sobre as taxas de colesterol e triglicérides.

Fonte: globo.com/bemestar

Triciclo direto de Fabrica




R$ 47000
Ano: 2011
Km: 0
Gasolina
1400
Não podia deixar de posta uma linda maquina dessas.
Quer comprar é só ligar!!!
(11) 43924333 Falar com Thiago Santos ou